[...]
Sabe quando você prende tanto a respiração que nem lembra mais como é o ar? Pois é, eu estava assim subindo os inúmeros degraus daquele lugar que eu não fazia idéia de onde era, o homem de terno andava a minha frente, atrás de mim o tal de Bambam e eu havia perdido a moça exótica de vista.
Uma porta foi aberta e podemos entrar em um outro cômodo estanho, era tipo o porão, imaginei estar escondida, só não sabia o quanto.
Andamos em meio a móveis cobertos por vários tecidos, até chegar em frente a uma grande porta, o cara atrás de mim colocou sua mão direita em meu ombro esquerdo, me levou até um sofá de lado roxo e me fez sentar ali.— Quietinha.
Fez um sinal de silencio para mim, colocando seu indicador enfrente aos seus lábios rosados, o mascarado saiu o vi entrar em uma das portas daquele lugar, enquanto o outro estava em pé ao meu lado. Eu queria muito falar e encher eles de perguntas, mas provável que aquele não era o momento, pouco tempo depois a garota voltou com uma bandeja em suas mãos, havia uma pequena mesa de centro velha e acabada em minha frente, foi ali que ela deixou o objeto, havia um prato de yakisoba, um pouco de karague e chá preto, esse povo ta na Coreia, mas parece japonês eu em.
— O mestre já está vindo, só pode comer quando ele chegar, se tocar na comida antes, vão haver consequências.- Ela fez um sinal com a cabeça e o rapaz a seguiu, olhei eles sem entender muito e meu estomago reclamou ao sentir o cheiro da comida.
— Isso só pode ser tortura psicologia, não é possível.
Me sentei no chão em frente a mesa e comecei a analisar a comida, parecia tão apetitoso, o cheiro estava tão bom que mesmo que se tivesse veneno eu comeria até o último pedaço.
— Espera, será que tem veneno?
— Não, não tem.
Escutei a voz grossa de antes em direção a uma das portas e voltei a minha atenção a ele, era o mascarado de antes, parecia mais leve dessa vez, sorriu vindo em minha direção e se sentou no sofá, me olhando de cima já que eu estava no chão.
— Pode comer, meu anjo.
E assim fiz, comecei a sentir um pouco mais de medo, mas mesmo assim comi e como havia dito, comido mesmo, não deixei nem o chá de lado, me senti extremamente aliviada. Voltei a em sentar ao sofá, só que ganso pluviais de distância, ele aprecia sorris em baixo da máscara, se deliciando com tudo aquilo.
— Está satisfeita ? Não era a minha intenção te fazer esperar tanto para que pudesse comer, sinto muito.- passo o braço pelo encosto do sofá e se aproximou um pouco mais de mim.
— O que... Você quer de mim?- Perguntei um pouco amedrontada, me coro se encolhi gradativamente e eu me sentia um ratinho encurralado entre a parede e a ratoeira.
— Eu tenho uma proposta de vida ou morte para te fazer Hye.- Ele disse em um tom alegre como se fosse algo extremamente natural.— Entendeu né? Ou você aceita ou você morre.
[...]
Eu demorei? Eu demorei! Eu sinto muito por não ter avisado do meu hiatus, mas não foi algo que achei que iria acontecer. Enfim, estou de volta brotinhos de bambu do meu coração, com capítulos um pouco mais curtos, mas com um pouco mais de frequência.
Beijinhos no kokoro ♡
VOCÊ ESTÁ LENDO
A Secretária Kim.》Park Jimin [Revisando/reescrevendo]
FanfictionEra nítida a diferença entre Hye e o resto da família, mas nada disso fez com que ela perdesse a motivação. Ela tinha de tudo, mas o que mais queria não tinha, amor. Será que um dia tudo isso vai mudar? Será que a sorte vai estar a seu favor alguma...