Amor Criminoso

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Gael

As vezes me dava essa neura e eu já queria ter um herdeiro com a Isis, sei lá mano. Papo de doido mermo.

Dedé: Tá moscando Zé. - olhei pro movimento nas ruas.

Hoje era só mais um dia de cobrança, dia que marmanjo morre na bala e eu ficar mais rico.

Gael: Só pensando aqui. - sai da cadeira.

Dedé: Quer começar em qual? - apontou pra lista.

Gael: Diz um aí, qual o mais abusado?

Sempre tem desses que gostam de dar uma de rei pelos becos, mas não paga nem porra.

Dedé: O Mário. - deu um sorrisinho debochado e eu balancei a cabeça.

Já tava ligado nele, muita reclamação dos meus soldados sobre a marra do cara.

Gael: Bora lá então. - subi na ninja e ele veio junto.

O Mário era um filho da puta que adorava esbanjar o que nunca teve, abusava da minha pouca paciência.

Mandei o vapor arrombar a porta da casa e eu entrei, tava umas cinco gurias nuas na sala.

Gael: Fora. - falei e as cinco saíram correndo.

Mário: Pô cara, atrapalhou legal. - bateu de frente.

Gael: Admiro a coragem. - dei um tapão no pescoço dele.

Dedé: Cadê o dinheiro. - segurou ele pelo pescoço.

Mário: Só vou ter amanhã. - me olhou e eu neguei.

Gael: O problema não é meu, quero o meu dinheiro. - sentei no sofá.

Mário: Já falei patrão, só amanhã. - tentou se soltar e o Dedé atirou no ombro dele.

O Mário gemeu de dor e o Dedé riu.

Dedé: Então vai pagar com a vida, tu que sabe. - me olhou e eu balancei a cabeça.

Deixei ele lá e fui cobrar os outros, hoje seria um daqueles dias de mais de 24 horas.

▪▪▪

Guiei pra casa, tava doido pra comer e ver a minha loira. Parei na frente e os soldados só abaixaram a cabeça.

Segui direto e entre em casa, a Isis estava na piscina com as meninas.

Fui direto pro nosso quarto e tomei meu banho, sai do banheiro e a Isis estava na cama.

Isis: Oi. - me olhou da cabeça aos pés e deu um sorrisinho malicioso.

Gael: Tá molhando a cama, paixão. - brinquei e ela rolou os olhos.

Isis: Tá tudo bem? - parei na frente dela.

Gael: Melhor agora, já almoçou? - perguntei e ela negou com a cabeça.

Isis: Sem fome. - puxou a minha toalha.

Gael: Tuas amigas tão aí ainda? - falei segurando ela pelos cabelos.

Ela deu um sorrisinho pra mim e negou com a cabeça.

Gael: Então tu pode gemer alto. - sussurrei e deitei ela na cama.

Isis: Tira o meu biquíni. - pediu manhosa.

Só balancei a cabeça e puxei os fios da calcinha do biquíni dela, tirando e deixando ela nua.

Afastei suas pernas com delicadeza, vendo seu corpo se arrepiar ao meu toque.

Era foda demais, o corpo dela é a minha obra de arte mais valiosa e perfeita, feita especialmente para mim...

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Status Gael

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