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Gael

A missão hoje era pesada, tava cheio de sequências frenéticas e eu já tava cansadão de ficar na rua.

Olhei pra loja e vi uma morena que eu já conhecia bem, a mesma olhou diretamente pra mim.

Deu um sorrisinho e se juntou com os reféns. Ela sabia que era eu por debaixo da máscara.

Filha da puta do caralho.

Dedé: Tá de sacanagem com a minha cara? - parou do meu lado e eu olhei pra ele.

Gael: O diabo é bem articulado, mané. - esperei os outros pegarem tudo.

FP: Hora dos fogos. - gritou e eu só balancei a cabeça.

Estávamos dentro de uma joalheria grande, cerca de uns 12 reféns. Fichinha demais.

Ajeitei o fuzil nas minhas mãos e fui atirando em tudo, gastando quase toda a munição na loja.

Dedé: Vamos nessa. - pegou no meu ombro.

Balancei a cabeça e corri pra dentro do carro, liguei e guiei pra Rocinha.

O meu celular vibrou no bolso da minha calça assim que eu saí do banheiro.

Era a Nina falando que a Isis tinha saído e ido direto pro hospital, faltou sobre a Marina e tudo mais.

Só deu tempo de sair de casa e seguir pra lá. Fiquei esperando por ela e em 15 ela entrou no carro.

Gael: Ficou maluca foi? - perguntei e ela riu.

Isis: Também não é assim, ninguém vai me atacar no hospital e com um dos chefes da Bope do lado.

Gael: Pode abrir essa tua boca, solzinho. Tu não me esconde nada. - falei ligando o carro.

Dei uma olhada pra fora e vi o pai da Mari olhando diretamente pra cá.

Mas eu já sou bandido a mó cota, todos os meus carros com vidro fumê e placa clonada.

Isis: Te explico no caminho, amor. - falou e eu só balancei a cabeça.

▪ ▪ ▪

Parei o carro em frente da nossa casa, tava com um ódio do caralho e minha mente já estava cheia.

Gael: Pra que diabos tu foi se aliar com o Rodolfo? - perguntei entrando em casa.

Isis: Simples, o Rodolfo tem uma equipe enorme ao dispor dele. - balançou os ombros e subiu a escada.

Neguei com a cabeça e fui atrás dela. Essa loira é viajada demais, tem a mente do caralho.

Gael: Então vai ser assim? - tirei a minha camisa e ela me olhou. - Vai se aliar com os pretos e foda-se se eu sou a porra de um traficante procurado?

A Isis sentou na cama e eu fui pro lado dela, a mesma sentou no meu colo e ficou me olhando nos olhos.

Isis: Não fala assim, foi por isso mesmo que eu pedi ajuda do Rodolfo. - me deu um selinho. - Ele vai fazer o mais fácil.

Gael: Vai deixar eles pegarem ele só pra que eu possa roubar ele pra cá? - falei e ela deu um sorrisinho.

Isis: Exatamente, assim não vai levantar suspeitas. - me olhou e eu balancei a cabeça.

Essa loira estava me surpreendendo novamente, por isso que é a minha mulher.

Gael: Tudo bem. - segurei ela pela cintura. - Agora vamos fazer o nosso filho.

Ela deu um gritinho assim que eu beijei com força no pescoço dela. Ela deu uma rebolada por cima do meu pau.

Isis: Que tal um banho na banheira? - sugeriu levantando do meu colo.

Gael: Coloca pra encher então. - dei um tapa estalo da bunda dela.

Ela foi pro banheiro e eu fiquei admirando a beleza dela, diaba da bunda grande da porra.

Tô falando pô, sou totalmente entregue a ela...

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