Gael
Acordar com a Isis do lado é mó foda, já fico de pau duro só de ver essa bunda gostosa dela.
Eu sei, pareço até virjão nessa porra. Deus me livre.
Levantei da cama na calma pra não acordar a diaba, porque ela é pior que eu quando acorda cedo.
Tomei meu banho, me arrumei e a diaba ainda estava dormindo, só peguei a minha glock e sai fora.
Falei com os soldados e guiei na ninja pra padaria, tava afim de preparar um café da manhã pra solzinho.
Gael: Bom dia, dona Nara. - falei entrando na padaria.
Nara: Bom dia, menino Gael. - sorriu pra mim.
Fui pegando o presunto, queijo, um pote de Nutella e mais umas outras coisas.
Gael: Me vê 3 de pão. - pedi colocando as coisas na bancada.
Esperei ela passar tudo e me entregar os pães na sacola. Paguei e guiei pra ninja.
Carol: Ei delícia. - segurou no meu ombro.
Parei na calçada pra olhar pra ela.
Gael: Coé mina? - perguntei ajustando as coisas pra subir na moto.
Carol: Quer dar uma passadinha lá em casa? - me olhou maliciosa e eu neguei.
Gael: Quero não, tô com a minha mulher lá em casa. - subi na moto e ela riu.
Carol: E desde quando tu tem? - foi chegando mais perto.
Gael: Sempre tive, só que agora que ela em deu a moral e tô doido pra voltar pra ela. - liguei a moto.
Deixei ela por lá mesmo e guiei pra casa, entrei em casa e a Isis estava descendo a escada.
Isis: Oi. - falou passando as mãos pelo rosto. - Estava onde?
Dei uma boa olhada nela, tava mó gatona com a minha camisa. Cabelo bagunçado e rosto vermelho.
Gael: Bom dia. - dei um selinho nela. - Fui na padaria.
A Isis só balançou a cabeça e me seguiu até a cozinha. Coloquei água pra ferver.
Isis: Meu corpo tá doendo, seu bastardo. - se jogou em mim.
Segurei seu corpo, a colocando em cima da pia. Ela riu pegando no meu ombro.
Gael: Falei que ficar me chupando e olhando pra mim iria dar dor no pescoço. - brinquei e ela me beliscou.
Isis: Tá muito engraçadinho né. - debochou e eu eu beijei ela.
Gael: Quero te assumir pra todo mundo. - mandei a real e ela me olhou seria.
Isis: Tá cedo pra isso, nem deu 9 da manhã ainda. - passou as unhas pelo meu pescoço.
Gael: Não quer? - olhei pra ela, segurando sua cintura.
Isis: Querer, eu quero. - balançou os ombros. - Mas nós sabemos o perigo disso.
Era no que eu mais pensava, eu quero a Isis pra mim, mas ela não ganha só o meu corpo e o meu coração.
Na hora que eu assumir ela, a Isis vai ganhar inimigos... os meus inimigos.
Gael: Tem razão, vamos manter só entre nós mesmo. - deixei ela na bancada e fui ver a água do café.
Isis: Ei, olha pra mim. - me segurou pela cintura, passando as mãos dela pelo meu abdômen.
Gael: Vai me fazer errar aqui. - senti ela descer até a minha cueca. - Não Isis...
A diaba segurou na cabeça do meu pau, passando os dedos por cima.
Isis: Não estou fazendo nada de errado... - sussurrou no meu ouvido. - Estou, amor?
Filha da puta...
Isis: Ok. - tirou as mãos. - Vou fazer os sanduíches.
Gael: Tu é safada demais, cachorra. - dei um tapa na bunda dela.
Isis: Eu? Jamais. - debochou, prendeu os cabelos...
▪▪▪
+150 comentários
VOCÊ ESTÁ LENDO
Amor Criminoso
Ficção Adolescente+17|| Difícil confessar que até me acostumei com você do meu lado me ensinando o que eu já sei. Ou eu te contando histórias da constituição sem lei.