Vilões também tem Sentimentos

O Imperador do submundo: Hades, o Sombrio

Alemanha, Berlim, dias atuais...

Hades 

Eu e minha esposa Perséfone, minha irmã Pandora e seu esposo Radamanthys de Wiern, resolvemos ir para a Alemanha, para passarmos as férias de inverno em Berlim, no nosso castelo, por alguns dias, pois eu prefiro mesmo é passar mais tempo nos Alpes de Baviera, já que lá no inverno faz bastante frio e no verão chove muito.
Eu não suporto calor, muito menos o sol. Não foi a toa que eu e minha sobrinha  Athena, já guerreamos por diversas vezes em várias guerras Santas.
Nessa última guerra eu levei a pior, pois além de perder meus vários soldados eu também morri, fazendo assim meu grande eclipse se cessar. Por sorte de todos nós, um tratado de paz entre minha esposa e, meus irmãos Zeus e Poseidon juntamente da víbora da Hera, minha cunhada e nossa irmã.
O tal tratado de paz trouxe novamente a vida, primeiramente a mim e, os demais, eu ajudei minha Perséfone para trazer a todos novamente a vida. E a chatinha e mimada da minha sobrinha deve agradecer a mim, pois foi graças a mim que seu exército retornou a vida.
Eu já fui extremamente mau e já desejei destruir toda a terra, mas é como minha Persefane e minha irmã Pandora vivem a me dizer, se eu realmente tivesse destruído toda a terra, hoje não poderíamos estar aqui desfrutando desse belo e gostoso lugar, aqui na nossa terra natal, a Alemanha.
Nosso castelo sempre permanece um tanto impecável, pois nossos empregados cuidam de tudo com muito carinho e esmero, não tenho nada a reclamar de meus serviçais. As imensas suítes de casal não a nada a reclamar.
Nosso castelo tem iluminação normal, devido a eu gostar de tudo escuro — minha suíte e de Perse possui uma decoração um tanto gótica.
Nossos lençóis, colchas e fronhas são todas em tons escuros, intercalando sempre entre as cores roxas, vermelhos sangue, escarlate e rubi, preto e cinza chumbo. Nossos móveis são mogno e pretos; as decorações são em formatos de caveiras e as luminárias são em formato de crânios.

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Pandora

Ao entrar em nossa suíte de casal, a decoração da mesma estava ao nosso gosto, pois eu e Rada não chegamos a sermos tão mórbidos, como meu irmão Hades e minha cunhada Persefane. A nossa decoração, hoje em dia, se mistura entre os tons claros e escuros, além dos tons terrosos e dourados.
Nossa cama estava com de pique, na cor vermelha com detalhes em dourado. A decoração tem um requintado ar Vitoriano e são móveis no tom mogno — eu os prefiro bem mais escuros, pois tabaco e branco sujam demais.
Os ornamentos se misturam com os gostos de meu Rada e os meus — temos desde caveiras de cristal até espelhos, pois eu amo.
Ao adentrar a nossa suíte, tranquei a imensa porta, partindo para cima do meu lindo esposo, a qual eu muito amo. Nós fomos nos beijando e, entre beijos contendo volúpia, as carícias ousadas e os amassos se intensificaram entre nós dois. Meu amado arrancou as minhas roupas com certa urgência, me deixando completamente nua, pois eu estava sem nenhuma peça íntima por baixo de meu vestido curto.
Rada sabe me deixar louquinha e me faz pegar fogo só com seus beijos e carícias.
Após ele começar a estimular a minha região íntima, soltei vários gemidos. Depois, ao liberar meu mel em sua boca, eu o ajudei a se despir e agora era eu que lhe dava prazer ao excitá-lo ainda mais com meus estímulos, começando a masturbar seu membro grande e grosso com a minha mão delicada, o fazendo soltar deliciosos gemidos graves e roucos. Depois eu fiz um pouco de oral nele, mas eu não desejava que meu amor gozasse na minha boca; eu desejava sentir meu esposo dentro de mim.
Eu pedir para ele fazer amor comigo, assim ele colocou o preservativo e começamos a fazer amor de forma intensa e selvagem.
Após horas de puro e intenso prazer, chegamos ao ápice juntos e, logo depois fomos para o banho.

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Pandora

Na hora do jantar, todos nós nos assentando à mesa. Finalmente foi servido uma deliciosa e requintada comida alemã. Após comemos, ficamos conversando um pouco. Eu e Persefane estávamos conversando, enquanto meu Rada e meu irmão ficaram jogando bilhar até altas horas.
Nós ficamos uns quinze dias, em nosso castelo em Berlim, depois seguimos para os Alpes de Baviera, um lugar ao qual no inverno faz um frio intenso. Nós temos uma casa que parece um chalé — é um lugar aconchegante para se passar o inverno que é extremamente gélido, chegando nos 16 graus centígrados. Lá é um lugar que se dá para apreciar a exuberante beleza da neve e, além de ser um ótimo lugar para se tomar vinho e passar as férias de inverno, principalmente para se fazer amor.
Quando eu e Hades éramos crianças, a gente sempre vinha até aqui com nossos pais e, nós quatro nos divertimos muito nesse belo lugar, que para mim se remete a pura  e intensa nostalgia da época em que eu ainda tinha uma família completa — não que eu não tenha agora... Só que é tudo diferente.
Por sorte, pelo menos meu irmão retornou a vida em um novo ser, a qual mesmo sendo mórbido e sombrio, agora não é mais mal; agora podemos viver nossas vidas felizes e termos a uma vida normal...

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Hades

Como amo estar aqui nesses Alpes, a qual me faz bem e me deixa extremamente feliz. Mesmo que a decoração desse chalé não tenha tantas coisas escuras como eu gosto, mesmo assim, aqui é um lugar super agradável onde adoro ficar junto de minha amada família...
Agora, até a minha sobrinha eu aprendi a ser mais tolerante com ela — não morro de amores por ela, mas mesmo assim aprendi a respeitá-la e até lhe ter um certo carinho.
Ela é um tanto fogueira em chamas para o lado do geminiano Saga, que as vezes passa sérios apuros com a minha insaciável sobrinha. Eu acho que safadeza deve ser de família, pois eu sou safado demais com minha Perse, que é uma tremenda de uma gostosa e, a minha irmã Pan, também dá muito trabalho para o meu cunhado.
Passamos os últimos quinze dias nos Alpes de Baviera — quinze dias em que eu e minha Perse passamos nos amando intensamente. Minha irmã e Rada também não perderam tempo. Mas como tudo o que é bom, dura pouco, retornamos ao submundo felizes da vida...