SoulMate (Concluída)

CAPITULO DEZENOVE

Gustavo narrando...

Acordei em um quarto todo branco senti algo no meu braço e vi uma agulha ligada no soro, penso no que tinha acontecido e veio tudo de uma vez, a professora morta alguma coisa atrás de mim e Caio sendo arremessado longe, me desesperei e comecei a grita medo, pânico, raiva de mim mesmo por ser tão fraco, mais o que eu iria fazer com uma coisa que nem conseguia ver? Depois de um tempo gritando o médico entro com dois enfermeiros, pediram pra mim me acalma mais não fazia efeito eles tentaram me dá remédio mais não deixei, eles logo desistiram e saíram, depois de um tempo sinto alguém me abraçar eu conhecia quem era, era Matheus dizendo que tudo ia ficar bem e fui me acalmando aos poucos vi que Duda e caio estavam tão assustados quanto eu, também estavam no mesmo quarto, depois de me acalmar fizemos várias perguntas que foram logo respondidas, minha cabeça já doía de tanta informação, sentia meu corpo cada vez mais quente minha cabeça tava quase explodindo como se uma força tivesse surgido do nada e era forte, quando Matheus disse que não era irmão dele e também que não era filho das pessoas que eu pensava ser meus pais, agora não era mais foi a gota de água que faltava para minha cabeça explodir e minha visão começa a escurecer só conseguia ver tudo borrado, não conseguia falar, não sabia o que estava fazendo estava com medo queria grita por ajuda, quando senti que alguém vinha até mim falando pra me acalma conheço a voz de Matheus vi que ele tava com medo, estava com medo de mim? Não sei tentei levantar o braço pra pega na mão dele ele simplesmente foi arremessado pra longe. Quando ouvi janelas, lâmpada, vasos se quebrando, quem é que está fazendo isso? O que está acontecendo comigo? - Essas eram as pergunta que eu mesmo me perguntavam, queria chorar, gritar mais não conseguia, só conseguia olhar e ouvi, outra pessoa se aproximava mais ele foi lançado longe perto da janela quase que ele saia do prédio pela janela, ele levanto dinovo e veio se aproximando de novo ele foi arremessado de novo agora em direção a porta atravessando a mesma, escutava mais e mais coisas se quebrando.

- Então é isso por isso era bem tratada naquela cidade, lá são todos bruxos não e verdade? - ouvi Duda falar parece que não ligava pra tudo que se quebrava em volta. - Todos sabiam mais preferiam ficar calado e não me contavam nada! Sabe passei todos esses anos sozinha sem ninguém pra conversar ao mesmo chamar de amigo lá eles só conversa como se fosse obrigados a isso, e depois que vim pra cá fiquei feliz por conhecer Caio e Gustavo sempre quis amigos e aqui eu tive e agora descubro que sou nem eu sei o que sou, Porque Vocês Não Me Contaram Antes? a lembrei vocês nunca falaram comigo. - Duda já chorava e lá fora já estava tudo escuro escuto o barulho como se trovões soando lá fora.

- Porque não deixaram a gente morrer de uma vez? A eu sei a resposta não precisam responder, a gente está vivo pra vocês, nem para gente é, obrigado querida lua por roubar nossas vidas, também sempre quis alguém pra conversar e todos me ignoravam, quando vinham conversar comigo eles ia embora quase correndo eu sabia que o Davi ameaçava todos se chegassem perto de mim, sabe como eu sei? Simples escutei uma conversa dele no banheiro com o rapaz dizendo que era pra se afastar de mim se não iria ser pior. Não vou deixar ele afastar Duda nem o Gustavo de mim e se tentar juro que eu o mato. - disse Caio, já estava vendo bem melhor sem ser borrado mais ainda não conseguia falar nada.

Lá fora caia uma tempestade de raios parecia que era só no céu que cobria o hospital, Caio estava com raiva, fecho o punho e uma mesinha pegou fogo na hora, eu estava flutuando com várias coisa ao meu redor, os meninos estavam todos com medo Matheus estava machucado Igor também todo machucado segurando o braço esquerdo, Davi se encontrava sentado no chão com a mão na boca certamente pensando na merda que fez senti meus braços se erguendo e do nada todos presentes foram lançadas contra a parede com forçar os prendendo, cacos de vidro que estava flutuando em volta de mim pararam e ficaram na minha frente, senti minha mãos que estava fechada abrir e os cacos de vidros fora em direção ao meninos preso parede, cortando braços, pernas d bochechas, eles tentavam se soltar mais nada adiantava, estava em pânico com aquele "eu" não queria fazer isso senti as lágrimas desce pelo meu rosto me dói muito ver eles sentindo dor era como se eu sentisse também e tenho certeza que era por eu tá fazendo isso, de repente os cacos de vidro sumiram e um cara de cabelos brancos apareceu no meio do quarto junto com mais quatro pessoas.

- acho que já está bom não é Gustavo? Olha como você deixo seus amigos e seu irmão. - disse o rapaz de cabelos brancos calmo olhando a situação do quarto que estava todos destruídos.

- Eu não consigo parar... me faz parar... me ajuda. - consegui falar um pouco embolado.

- Caramba, Tom eles são poderosos olha o que o Gustavo fez, e a garota crio uma tempestade sinistra, aquele garoto ali ele controla os elementos?. - disse um cara mais atrás pro garoto de cabelos brancos.

- Isso Rick a garota se chama Eduarda e a mesma pode criar catástrofe bem poderosas, o garoto se chama Caio ele pode controla os elementos mais não pense que é o mais fraco mais dos três e o mais fácil de controlar os poderes e se ele treinar pode fazer coisas inimaginaveis tipo extrair toda a água do seu corpo em questão de segundos e o Gustavo aqui ele pode controla objeto com a força da mente incapacita tudo que o cerca e como agora eles estão em pânico os poderes deles se desbloquearam antes da hora era pra vim aos poucos quando completassem dezessete anos mais devido a sobrecarga de informações os cérebros deles tipo explodiram, calma não e como se eles viraram mingau eles não conseguiu conter os poderes deles se liberando de uma só vez. E se deixá-los nesse estado essa cidade pode sofrer e sumir do mapa. - falou o tal do Tom pro Rick e os outros três que entenderam. Agora eu entendo, os meninos se encontravam desacordados presos na parede ainda Duda e Caio também prestava atenção no que eles falavam o que era bom.

- Entendi mais o que iremos fazer? - disse um garoto que parecia ter 14 anos indo até a janela. - Papai vem ver!

- O que foi Ethan. - Disse o Tom e olho pra fora e sorriu. - é parece que eles descobriram que vocês despertaram, nem estão ligando pra tempestade. - disse olhando pra nos.

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Desculpem os erros.

Não esqueçam de votar isso não vai arrancar dedos de ninguém beijos.

Continua?...