sempre aquela velha história de sentimento
atormentos, alguns lamentos
sempre aquele papo barato sobre uma musica que a tocou, uma flor que roubou
um lugar que visitou, chorou, com pés descalços pisou, e sempre aquela atmosfera estrelada que me instigava
intrigava, pelas tuas letras me entregava
poeta de corpos e almas
esse teu mistério, esse teu êxtase
só por uma madrugada deixa eu te tocar belchior quando o sol for nascer.
tua morbidez e tua clareza me inspiram.
teu corpo pesado eu carrego ao ouvir aquele som, nem me importo que vá contra suas ideologias
só quero me esvair nos teus dons
pois, és poema pra mim
como aqueles que tendem a ser desvendados na sétima vez que lidos
ou com cabelo molhado, sorri sem vestidos
soa como a natureza, o mar e afins
soa uma beleza, só sua, enfim.
és aurora, atena, hela e aí de mim
não transformar em palavras o que és pra mim
declaro em frente ao espelho, sou poema para mim.
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outrora pensei
Poetryhá versos de ontem, de hoje, de séculos atrás e de um futuro próximo. fez-se um livro de instantes e infinitos. nasci do amor entre deus e o diabo, do amor ao pecado, da escuridão ao que faz luz. proibida a entrada de céticos, conservadores e d...