desculpe o auê
eu não queria ter tirado teu sono
nem sua sanidade
perdoa a brutalidade de meus atos
mas é que meu corpo está em piloto automático
decidi deixar minha alma tomar conta dessa loucura
donde vem tal plenitude dos astros?
donde vem tudo isso que acalma meus olhos?
já viu a furia dos mares de perto?
não, te digo que não
tamanha neutralidade não seria desfeita com tua presença
faço minhas apostas de que tu serias a causa da paz universal
claro
estrelas também merecem tua paz
tanto merecem quanto habitam em ti
ah, meu bem, não sinta-se privilegiada
cada um tem o céu que merece e o teu karma tem trabalhado bem
só isso
desculpe a sinceridade.
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outrora pensei
Poesiahá versos de ontem, de hoje, de séculos atrás e de um futuro próximo. fez-se um livro de instantes e infinitos. nasci do amor entre deus e o diabo, do amor ao pecado, da escuridão ao que faz luz. proibida a entrada de céticos, conservadores e d...