vulnerabilidade alheia
música para meus ouvidos
sangue para meu paladar
tabuleiro para jogar
ah
se soubesses a cena teatral que faço com os fantoches das minhas mãos
soubesses porque vens tão fácil
poderia entender uma das máscaras que hoje visto
e insisto!
e elas quebram
não, não agora, mas quebram
efeito colateral da manipulação
em massa, estatal, ou só do coração
não era pra ser uma crítica política, jaz aqui um texto que iria ser sobre amor
ou ilusão
baita confusão
as coisas rimam sem intenção
se soubesses que teu sussurro me levaria a loucura pelo simples fato das paredes não ouvirem
ou se soubesse que escrevi isso aqui na intenção de te dizer que não te amo mais
ou nunca amei
poderia ter parado a leitura na primeira rima mal feita
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outrora pensei
Şiirhá versos de ontem, de hoje, de séculos atrás e de um futuro próximo. fez-se um livro de instantes e infinitos. nasci do amor entre deus e o diabo, do amor ao pecado, da escuridão ao que faz luz. proibida a entrada de céticos, conservadores e d...
