Capítulo 3

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PDV. Cruel

Capítulo espacial pra Cinthia200020152017 que pediu de um jeito mais que fofo.
Fico feliz que tenha gostado.

Sai da boca e fui tomar um ar ninguém merece respirar fumaça o dia todo, assim que saiu da boca vejo Gil na porta.

- Ta esperando o que vagabundo?- ele coça a cabeça e olha pra rua de baixo.

- Tô esperando a miserável da Cléo - aí deve ser puta nova.

- Que foi a buceta te deu um Jorge*?- ele nega com a cabeça.

- Até eu queria aquela buceta mais da mais trabalho que PM querendo mostra serviço. - começo a rir.

Vapor é foda não pode ver uma buceta que corre atrás quem ne cachorro atrás do osso.

- Que foi que ela sumiu e você tá aí esperando?- ele olha pra rua de baixo.

- Sorvete - o vagabundo tá esperando sorvete?

- Você sabe que seu Zé passa vendendo sorvete né?- ele confirma com a cabeça.

- Mais o sorvete da dona Rita é melhor - nunca gostei de doce.

- Se você diz - uma morena vinha subindo a rua.

- Lá vem a miséria ainda ta comendo meu sorvete. - tento no rir.

- Toma seu lindo - Ela entrega o sorvete e sorrir pra ele.

- Cadê o sorvete porra?- Gil olha pra casquinha do sorvete.

- Ta aí caralho - nem um pouco grossa.

Olho ela de cima a baixo e vejo como seu corpo é cheio de curvas uma bunda grande, coxas grossas e uns peitos que caberiam na minha mão.

Até que vale a pena.

- Ta me dá o troco - Gil estende a mão fixo olhando os dois.

- Que troco?- se faz de sonsa e começar a comer o sorvete.

- Eu te dei 50 reais neurótica - ela levanta a sobrancelha.

- Tem frete meu filho acha o que? Vou mostra esse corpinho de graça? Gasta minha beleza na rua em vão?- quando ela terminou de falar foi embora.

E a porra da bunda rebola mais que aqueles boneco de 1.99.

- O sorvete saiu caro - ele olha pra casquinha e nega com a cabeça.

- Faz parte bandido não ganha sempre - ele começa a comer a casquinha. - Sempre tem uma maldita pra desgraça a vida do homem - pelo visto Gil achou a sua.

- Boa sorte aí na sua maldita - ele termina de comer.

- Se a maldita fosse só minha - olho pra ele curioso. - Nunca ouviu falar da noite fantástica que Vavá teve não?- queria até não ter ouvido essa história mais de mil vezes.

E não era só de Vavá que está história vinha, vários dos meus homens se me contaram sobre a uma noite que tiveram e que pelo visto tinha válido a pena da maioria deles.

Que uma maldita só deu uma noite pra ele e agora ele chora as pitangas porque não tinha feito tudo que sonhou com a menina.

Já escutei essa história de tudo que é jeito no banheiro, no carro, no beco e assim vai mais todos eles sempre reclamam de uma coisa.

Não tem replay.

Já ouvi vagabundo dizer que vai contar pros netos essa história.

- Já pegou Gil?- ele nega com a cabeça.

- Seria estranho da um trato na sua irmã - Não sabia que ele tinha irmã - cuido da morena desde que chegou somos quase irmãos - isso me deixou curioso.

- Uma noite é?- isso seria interessante.

Vamos ver se esse buceta tem esse mel todo.

Volto pra boca e começo a fazer a contabilidade é muito vagabundo devendo e pouca gente pagando.

Tá na hora de bater na porta dos vagabundo.

Seria uma noite interessante.

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Falo mais nada
Mais senti o clima
Kkkkkkkkkkkkk
Comentem a história só fica melhor se vcs participarem
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vocês ficam por dentro de tudo que aconteceu e o que vai acontecer em todos os meus livros inclusive de novos projetos
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LR

Uma noiteOnde histórias criam vida. Descubra agora