PDV. CRUEL
Míriam fica do meu lado olhando todos da quadra essa menina com todo a certeza vai ser uma ótima chefe.
- Mais agora eu quero apresentar a vocês uma pessoa que tá reinando nesse morro junto comigo - ele olha pra mim e nega com a cabeça. - Apresento a vocês minha dona - se o problema era ser chamada de fiel pronto tá resolvido isso.
Ela anda e fica do meu lado procuro no bolso a caixa do anel, queria ter feito isso de um jeito mais discreto quando estava só nos dois mais ela preferiu outra coisa então vai ter que ser agora.
- Cléo - chamo ela que quando me olha ajoelhado no chão coloca a mão na boca. - Queria que fosse uma coisa íntima mais você... - ela sorrir seus olhos brilhavam pelas lágrimas que não caíram. - Aceita se casar comigo?- ela balança a cabeça.
- Sim, sim, sim - ela pula pra cima de mim fazendo a gente cair no chão.
Ela começa a beijar todo meu rosto em quanto ria.
- Sua dona é?- ela me olha com o sorriso safado.
- Você sabe que sim gatinha - dou um beijo nela e escuto as palmas.
Ela se levanta e estende a mão pra mim saímos do palco e ficamos um tempo no baile por onde a gente passava todo mundo desejava parabéns.
Voltamos pro camarote e curtimos a nossa despedida de solteiro, Cléo ainda não sabe mais vamos nos casar em 5 dias já tinha conversado com Gil e ele só vai embora depois do casamento.
O aniversário de Míriam seria no final de semana e faríamos algo em família a pedido dela mais ela me fez um pedido especial.
E o que aquela batedora de carteira não pedi sorrindo que eu não faço?
Olho no relógio e vejo que são 3 da manhã olha o pro canto da sala e vejo Míriam dormindo na cadeira.
- Vamos a menina já dormir - aperto a bunda de Cléo que estava rebolando na minha frente
- Tenho planos pra você gatinho - ela sorri e sai na minha frente.
Vai até um canto do camarote e quando volta ela tem um casaco nas mãos.
- Da onda tirou isso mulher?- tenho certeza que ela não trouxe nenhum casaco de casa.
- Sou mãe Cruel tenho meus truques - ela pisca pra mim.
Eu até poderia falar quais são os truque que ela tem mais eu não quero um bando de tarado batendo uma na intensão da minha mulher.
Deixa que eu faço isso quando rola uma greve.
Pego Míriam no colo e Cléo enrola a menina no casaco, sempre fiz o estilo magro passa fome mais a menor levou a sério.
Quem olha acha que não pesa nada mais é só pegar no colo que a menina ganha peso.
- Tá entupindo a menina com pedra gatinha peso do caralho - ela batalha ao e nega com a cabeça.
- Nunca te falaram que osso pesa não?- conforme a gente ia saindo do baile alguns vapores vinham fazendo a nossa segurança.
Vida de chefe é assim mesmo dormindo tem que dormir com os dois olhos abertos e desconfiar de tudo, principalmente de quem tá do seu lado.
Não é todo mundo que quer o seu bem quanto mais rápido aprender isso menos você se fode.
Mais as vezes a gente da corda só pra ver aonde a pessoa vai, na maioria das vezes a pessoa nem precisa de ajuda pra cair já faz isso sozinho.
Subimos o morro com 6 vapores fazendo a nossa segurança, sabia que ela queria saber de Vavá mais não porque ela gosta dele mais o filha da puta fez questão de dizer fuder com a vida dela desdo começo e agora ele simplesmente desistiu
- Tá morto - ela parece surpresa.
- Como?- curiosidade matou o gato.
- Ele tava trocando o morro e a vida da menor por você ele iria dar tudo de mão beijada pra viúvo - ela começa a morder a boca.
Chegamos em casa e Cléo some, levo a menor pro quarto e coloco na cama olho em volta do seu quarto e vejo uma bagunça enorme e alguns livros espalhos e roupas.
Foi uma surpresa quando fui buscar Cléo e fazer a mudança e vi ela carregar algumas caixas pesadas fui perguntar a ela se estava levando o reboco da parede mais ela foi EDUCADA e disse que eram livros.
Pelo visto a menor tá pegando o mesmo gosta da mãe.
Vou andando até o nosso quarto escuto uma música vindo de lá quando abro a porta devagar e o que eu vejo me deixa surpreso.
Ela estava em pé de costa pra mim usando apenas uma calcinha de renda vermelha e seu cabelo estava solto.
Começo a andar na sua direção.
- Pare - gosto de me gabar pelo jeito que o corpo dela reagi aos meus comandos mais ver que o meu corpo tanto responde aos dela deixa tudo mais interessante - Sou sua dona gatinho e você vai fazer tudo que eu mandar - com toda certeza e posso garantir que ela não vai precisar pedir 2 vezes.
Ela lentamente gira tornando cada vez a tortura ainda melhor a música muda deixando o clima ainda mais sensual o barulho são dos seus saltos.
- Sente na cadeira que está atrás de você - olho pra trás e vejo uma cadeira.
Não preciso pensar muito e pra ser sincero não quero simplesmente me sento e espero seja lá o que Cléo planejou mais que com toda certeza eu vou gostar.
Ela se senta no meu colo e puxa meu cabelo me fazendo olhar pra cima.
- Vamos gatinho me diga o que você quer que eu faça - ela passa o nariz no meu pescoço.
- Dance pra mim - fecho os olhos e respiro fundo.
- Vai valer a pena?- ela sorri travesso.
Me lembro dessa pergunta foi a primeira coisa que falei antes da nossa primeira transa.
- Eu garanto ...
🎄🎄
Meu deus!
Qualquer dia desse Cruel e Cléo me matam
Deus que fogo
Comentem a história só fica melhor se vcs participarem
Link do grupo na minha biografia
Lá vocês ficam por dentro de tudo que aconteceu e o que em todos os meus livros inclusive de novos projetos
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Uma noite
Genç KurguNão sou uma mocinha ingênua e indefesa que precisa ser salva ou bancada. Sei me defender e me cuidar sozinha. Não sou do tipo que se apaixona fácil e muito menos uma que precisar ser salva. Essa história é sim sobre morro e chefe de tráfico mais ao...