Capítulo 7

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PDV. Cruel

O baile tava uma uva tudo nos conformes como manda a lei e a tradição.

Varias novinhas, os manos, as patricinha e dois fudido que começou uma briga na porra do meu baile.

E como se isso não fosse o pior ainda tinha ela, a quebrada é minha sei até quem suspira pelo papai aqui.

Mais ela some das minhas vistas mais uma hora vou achar ela o morro é grande mais quando eu achar ela não vou perder mais.

Tu acha que vou perder aquela morena de vista?

Nem que eu fosse cego.

Também vi o fudido do Gil sarrando no que vai ser meu, não é uma noite que a marvada dá?

Uma noite

Uma noite é só isso que eu quero, depois disso ela pode sumir da minha frente.

Sem amor, sem cobrança um pente rala.

Não preciso de ninguém me cobrando amor, a gente nunca da aquilo que nunca recebeu.

Já tava até imagindo como eu ia fuder ela, tenho certeza que aquela boquinha faz um bom trabalho.

Tava doido pra descobri o que ela usava por baixo mais pelo visto vou ter que esperar até mata os filho da puta.

O baile é o dia que eu mais lucro mais parece que alguém que atrapalhar meus negócios.

- O que vamos fazer Cruel?- Tico pergunta fazendo a minha segurança.

- Mata o dois fudidos - deixei todo mundo lá e fui embora.

Vagabundo se aproveita de cada brecha, mais os vacilos seram combrados.

Ainda mais pedir a morena de vista.

Tinha mais nada pra fazer mesmo o povo já foi todo embora nem um novinha da zona norte consegui arrastar pro meu barraco das fodas.

Chefe é chefe né pai?

O que seria de mim sem um abatedouro?

Já tava subindo pro meu barraco quando uma morena se esbarra em mim.

Depois leva um tiro não sabe o porquê não se anda distraído em um morro muito menos depois de uma tiroteio.

- Tá cega caralho tá me vendo aqui não porra?- ela para e fica de cabeça pra baixo.

- Me desculpa - sua voz é beixa e em momento nenhum ela olhou pra mim.

- Olha pra mim quando eu estiver falando com você - seguro o queixo dela fazendo com que ela olhe pra mim.

Dava pra ver nos seus olhos o quanto ela estava odiando a situação de me pedir desculpas.

Né que é a morena que deu o calote no filho da puta do Gil?

Essa deve ser melhor que Rudine.

- Eu já pedi desculpas - ela puxa o rosto se afastando.

- Toda arrisca a gatinha - ela revira os olhos.

Ela abre um sorriso debochado e se aproxima de mim.

- Você não sabe o quanto gatinho - ela falou bem no pé do meu ouvido me deixando arrepiado.

Depois ela vai embora me deixando sozinho, quero ver se ela vai ter disposição pra bater de frente assim comigo na cama.

Espero que ela seja esse furacão mesmo que todo mundo diz, sinto meu pau latejar quando olho pra baixo vejo minha barraca pronta.

- É meu amigo hoje vai ter que se contentar com minha mão - aperto meu pau é vou embora.

Eu dono do morro dos prazeres batendo uma na intenção daquela desgraçada.

Cada uma do caralho.

Pego meu baseado que já tava pronto acendo e vou fumando e cantarolando pelo morro até minha casa

Acho que o vagabundo apaixonou.

Até o pau subiu caralho.

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Falo é nada mais que sfdza minha gente
E Cruel doido pra aquecer o amigo.
Kkkkkkk
Cléo nao fica por baixo kkllkkkk
Afrontosa toda
Comentem a história só fica melhor se vcs participarem
Link do grupo na minha biografia
Lá vocês ficam por dentro de tudo que aconteceu e o que vai acontecer em todos os meus livros inclusive de novos projetos

VOTEM
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LR

Uma noiteOnde histórias criam vida. Descubra agora