Capítulo 32

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PDV. Cruel

Foi a noite mais tranquila da minha vida sem pesadelos ou insônia foi um sono calmo.

A claridade entrava por todo o quarto quando iria me levantar, sinto meu braço dormente quando olho pro lado vejo minha menor deitada no meu braço.

Abro um sorriso a menor já tinha me conquistado em cheio, olho em volta procurando a gatinha no quarto mais não acho ela em lugar nenhum.

- É foda entender que acabou seu popo né mais meu ... - escuto a voz da morena vindo da cozinha.

Tiro a menor com cuidado do meu braço e vou até o banheiro escovo os dentes e vou pra cozinha.

Ela estava linda dançando e fazendo o café fico parado na porta da cozinha olhando ela andar pela cozinha como se fosse a sua.

Ela fica de costa pra mim abraço ela por trás e cheiro seu pescoço, ela não se assusta nem tenta se afastar.

- Bom dia gatinha - Ela da um sorriso.

- Bom dia - ela se solta e volta a fazer o café.

- Precisamos conversar - sei que não vai ser de um jeito fácil parece que ela tem prazer de dificultar as coisas.

- Sobre - ela continua de costa pra mim.

- Sobre você e a menor vir com ar comigo - ela desliga o fogo e olha pra mim.

- Não cruel temos um acordo - foda-se o acordo.

Quero minha mulher e filha perto de mim.

- Quero ficar perto - ela começa a rir.

- Não você quer uma desculpa pra dormir comigo Míriam foi um boa carta admito, mais vai ser só isso. - Me aproximo dela.

- Vamos ver se vai ser só isso - gosto de desafios.

Vou pra cozinha e me sento no balcão que fica de frente pra ela fico olhando ela fazer o café.

- Da pra parar?- eu não estou fazendo nada.

- Tá na neura de manhã logo cedo?- ela respira fundo.

- Vai acordar a sua filha pra ela comer - me levanto e vou até meu quarto.

Minha filha dormir de um jeito engraçada só tenho orgulho de dizer que tenho uma filha, Cléo ainda não sabe mais ela vai ser minha pode demorar mais eu tenho paciência.

PDV. Vavá

Nada tinha dado certo o fudido tinha ido resgatar as donzelas indefesas mais aquela vagabunda vai ser minha nem que pra isso eu precisse matar.

Depois daquela noite fiquei viciado na morena mais ela sempre me esnobando ou fingindo que não me via.

Sabia que ela estava jogando comigo do mesmo jeito que ela fez antes, ainda lembro daquela noite e foi uma das melhores.

Mais ela tinha a porta de uma regra.

Uma noite era isso que ela dava a você.

Não sou burro nem nada fiz gostosinho queria que ela se apaixonasse pelo papai aqui, mais ela gosta de falar que mioje demora mais do que eu.

Filha da puta estou doido pra provar pra ela quem demora mais nem que pra isso eu tenha que pegar ela a força.

- Sumiu em Vavá - Gil sempre foi um chato do caralho.

- Isso não é da sua conta - saiu da boca e me sento no degrau começo a fechar um fininho.

Gil me daria mais trabalho do que Cruel e qualquer outro vapor filha da puta, Gil é observador e sabe avaliar as pessoas isso pode botar meu plano por água a baixo sem falar que Cruel sabia que eu tinha deixado as marcas no pescoço dela.

Com certeza ele deve está achando que foi eu que causei esse "acidente" preciso arrumar um jeito de sair do morro por um tempo, espera as coisas acalmaram pra depois voltar.

Não preciso que ele tenha certeza.

Pelo menos não ainda.

➿➿
Que tenso em toda essa situação de Cruel e Cléo
Gil de olho em Vavá
E Míriam no meio observando tudo
Kkklkkk
Eu amo essa família
Comentem a história só fica melhor se vcs participarem
Link do grupo na minha biografia
Lá vocês ficam por dentro de tudo que aconteceu e o que vai acontecer em todos os meus livros inclusive de novos projetos
VOTEM
➿➿

LR

Uma noiteOnde histórias criam vida. Descubra agora