Capítulo 11

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PDV. VAVÁ

O que Cruel me falou ficou rondando a minha cabeça, se Cléo fosse uma vadia normal não me importaria de dividir com ele.

Mais o jeito que a morena maltrata é diferente.

Falar com Cruel não iria adiantar nada meu papo agora é com ela tenho que deixar claro que ela é minha.

Mais a filha da puta some mais rápido que pó na mão de viciado.

Tem quase uma semana que eu não vejo ela mais estou aqui na esquina da casa dela esperando que nem um fudido que eu sou.

- Dj Henrique catucou - ela vinha cantando com a farda da creche que ela trabalha.

Já disse a ela que não precisa trabalhar mais você acha que ela me escuta?

- Tava sumida caralho - o sorriso do seu rosto some.

- Fala de uma vez o que você quer - ela olha pra unhas.- E outra coisa meu trabalho tem horário fofinho não dá pra ficar na esquina contando as nota não - vendo morre depois Gil fica cheio de mimi pro meu lado.

Puta tem é armada viu.

- Olha aqui caralho - coloco ela contra a parede e seguro ela pelo pescoço.

- Me solta - toda sua posse de foda vai embora, ela segura minha mão tentando fazer com que eu pare ou solte seu pescoço.

- Vou te avisar uma vez Cléo - chego bem perto do seu ouvido - Não quero você perto de Cruel ou outro homem ta me ouvindo?- Seus olhos estavam cheios de lágrimas.

- Me solta caralho - como sempre arrisca.

- Olha aqui vagabunda - posso querer Cléo pra mim se ela não for minha não vai ser de mais ninguém.

- Solta a mina Vavá - aperto mais forte o pescoço dela depois solto.

- O aviso ta dado - saio deixando Cléo e Cruel lá.

Filha da puta.

PDV. CRUEL

Depois que Vavá vai embora a morena tenta secar algumas lágrimas que cairam e arruma o cabelo.

- Tá tudo bem?- nunca me precupei com alguém antes.

- Tá tudo bem obrigada - pela cara dela dava pra ver que ela odiava agradecer ou pedir desculpas.

- Deixa eu ver isso - Seguro seu queixo e vejo marcas se formando no seu pescoço.

- Eu sei me cuidar - ela se solta e antes que ela vai embora mais eu seguro seu braço.

- Tudo bem gatinha mais qual é o seu nome?- ela morde a boca e olha pros lados como se esperasse um milagre.

- Cléo - ela se solta e vai embora.

Cléo um lindo nome.

Volto pra boca pra resolver alguns problemas que andam aparecendo, os moradores vem fazendo reclamações sobre roubos no morro.

Não batalhei tanto pra ter meu morro pra vim o filho da puta e começar a roubar nele.

Comecei de baixo batalhando aos pouco e mostrando o meu valor até conseguir o posto de Sub depois disso foi só armar uma emboscada pra matar o dono e toda sua família.

E pronto o morro é meu e ainda tem o privilégio de não ter ninguém pra vingar a morte dele.

Poucas pessoas sabiam disso mais é aquele ditado o que o povo não sabe inventa, o que vê aumenta.

- Caramelo - esse é menino novo mais a lealdade que ele mostrava estava sendo valorizada.

- Senhor - ele fica em pé me olhando.

- Quero que você fique de olho em uma menina pra mim - vi a surpresa o seu rosto, pois é o que eu quero eu tomo mais a morena é difícil . - Agora quero sigilo - ele confirma com a cabeça.

- Quem é a menina?- ele coça a cabeça.

- Cléo a mina que Gil protege - ele nega com a cabeça.

- Essa porra vai da merda chefe - ele vai embora me deixando com uma dúvida na cabeça.

Porque tanta proteção com essa menina.

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Todo mundo sabe que Gil gosta de Cléo e protegi ela.
Isso vai da merda!
Comentem a história só fica melhor se vcs participarem
Link do grupo na minha biografia
Lá vocês ficam por dentro de tudo que aconteceu e o que vai acontecer em todos os meus livros inclusive de novos projetos
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LR

Uma noiteOnde histórias criam vida. Descubra agora