Capítulo 28

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PDV. Cruel

A menor gasta pra caralho mano.

Puta que pariu.

A gatinha tá achando que tô fazendo programa?

Que médico caro do caralho é esse? Sem contar a mensalidade da escola, roupas e calçados.

Quem é que dá 180 pau em uma sandália?

Dinheiro não é problema mais a gatinha tá abusando de mais acha que só porque dei um cartão de crédito pode sair passando ele como se não tivesse amanhã?

Vou toma aquela porra!

Precisa fazer a apresentação da menor pra alguns aliados e pro meu morro, fiz tudo como manda a lei compre um registro preenchi certinho e a menor é minha e da gatinha.

A menina é esperta vai ser uma boa chefe tem raciocínio rápido e é boa de matemática, pra ser chefe de tráfico precisa saber de história não então nem me esforço nessa matéria.

A casa estava quase pronta fiz tudo que a gatinha queria abri conta no banco, compre duas casa, pensão de 4 mil tudo certinho nos conformes.

Poderia muito bem negar o que ela pediu mais eu queria ela por perto e usar a menina foi uma boa, mais eu já estava apegado a pestinha todos os dias ia na casa da gatinha ensina matemática pra ela e jantava com elas.

Parecia até aqueles comercial, tá ligado?

Só falta domar a gatinha que vai me dá trabalho.

Mais eu queria ela de qualquer jeito como amante, fiel, foda-se toporia qualquer coisa com ela, eu tô topando mais vai explicar isso pra maldita.

Me sinto um mosquito atraído pela luz, a morena tinha uma luz que eu sabia que poderia iluminar minha escuridão mais pra isso ainda tenho que conquistar ela.

Deveria tomar vergonha na minha cara, eu chefe do tráfico gostoso desse jeito, tenho que conquista alguém sendo que tenho todas a minha disposição.

Mais ela não é todas.

Isso que me deixava fisurado a minha nem veio atrás de mim pra repetir a dose nem brigou por minha causa.

Tô perdendo meu borogodo mesmo.

Sai da boca principal já era quase 20h uma hora dessa a gatinha já estava em casa com a menor, passo pelo beco e vejo Tico e Caramelo.

- Vem cá - eles estavam descendo a rua mais voltam - Quero que fiquem de olho na gatinha - eles me olham sem entender. - Em Cléo quero que façam a segura dela e da minha filha, quero um carro sempre a disposição das duas buscando e levado no trabalho e na escola - eles confirmam com a cabeça já estava indo embora quando volto. - Outra coisa né pra da doce a menor não dentista tá caro - volto a andar.

Quando tô passando na porta de Dona Maria vejo ela na janela.

Uma coisa dessa não leva um tiro vai eu da vacilo na entrada do morro.

- Ta comendo a prostituta também?- sempre tem aquela velha que todo mundo odeia já reparou?

Tiro minha arma e atiro sem olhar, tomara que tenha acertado se não vou ter que continuar tentando vai que dá próxima eu acerto?

Olho pra janela e vejo ela com a cara assustada o tiro quase acerta ela foi por pouco, a velha deve ter proteção do coisa ruim só pode.

- Foi por pouco viu velha da próxima eu acerto - ela continua calada - Se eu pegar você falando da minha mulher eu coloco você no forno tá ouvindo - ela balança a cabeça várias vezes - Boa noite aí dorme com Deus - bato na porta não demoro muito e Cléo abriu.

- Será que você não pode matar ela outra hora? Quer mata a menina do coração? - fico mais perto dela e cheiro seu pescoço.

- Ta cheirosa pra mim?- ela revira os olhos.

- Entre Cruel - ela abre a porta me dando passagem.

Olho em volta e vejo a menor sentada de baixo da mesa suas coisas da escola estavam espalhadas no chão.

Ela já estava me esperando.

- Tá fazendo o que aí Míriam?- nem parece que a menina já tem 13 anos.

- Não ouvi o tiro não?- começo a rir.

- Você é minha filha ninguém nunca te faria mau agora vem vamos fazer o deve - ela vem engatinhando até chega perto de mim. - Cada coisa que eu vejo - começo a balança a cabeça.

Ficamos um bom tempo pra fazer o dever de matemática e Biologia no meu tempo as coisas era mais fáceis.

- Tá difícil em - passo a mão pelo cabelo.

- Quero ajuda?- a voz da gatinha vinha da cozinha.

- Não me viro aqui - a menor estava calada e mulher calada é problema. - Faz a pergunta - ela morde o canto da boca.

- Posso te chamar de pai?- fico um tempo calada.

- Se você quiser não quero que se sinta obrigada mais agora somos uma família - ela fica ouvindo tudo em silêncio.

- Gosta dela não é?- confirmou com a cabeça.

- Muito papo pouca ação ,vamos volta a fazer o dever - ela confirma e voltamos a fazer o dever.

Até a menor percebeu e a gatinha nada? Vou ter que mandar fazer um letreiro em neon só pode.

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Essa família não sei não
Kkkk kkkk
Me uma vontade de rir da porra com esse povo
Comentem a história só fica melhor se vcs participarem
Link do grupo na minha biografia
Lá vocês ficam por dentro de tudo que aconteceu e o que vai acontecer em todos os meus livros inclusive de novos projetos
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LR

Uma noiteOnde histórias criam vida. Descubra agora