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Brunna POV

No avião a bendita da Ludmilla não saia do celular, eu tentava me concentrar como ela no episódio da série, mas era impossível eu queria ficar olhando pra ela o tempo todo, ela estava vendo videos de show, quando apareceu um video em que ela para pra me ver dançar, era um vídeo tão antigo mas tinha toda atenção dela, lembro como me senti naquele dia e justamente por me sentir assim até hoje, ela não pulou, olhou o video milhões de vezes, sem nem me olhar.

—Para de ficar me olhando Brunna!- O tom de voz da mesma era baixo, num tom claro pra que só eu pudesse ouvir.

—Você não sai do celular ludmilla, que tipo de folga e essa? — Eu sabia que ser cobrada a deixava irritada, mas era um fato que tipo de folha era aquela?

Ela passava o tempo todo no celular praticamente sempre, trabalhando.

—Pelo menos dançando você não me irrita meu, me deixa!  — Ela se virou me fuzilando com o olhar.

Eu olhei fixamente naqueles olhos castanhos e me virei, coloquei o fone e musicas aleatoriamente de uma playlist que a turrona fez pra mim, o voo decolou e eu que não posso ver uma oportunidade que ja resolvo dormir, fiz exatamente isso.

Ludmilla POV

Linda, suspirei enquanto olhava pra Brunna pela centésima vez, ela estava dormindo e eu aproveitei para admira-la, o pescoço dela estava exposto e minha boca queria chegar mais perto da pele dela, tinha um cheiro doce bem fraquinho e ai que droga brunna.

Eu não conseguia nem fugir mais dela, será que se ela acordasse me beijando o que aconteceria? Era uma classe executiva estávamos só eu e ela, bom pelo menos num espaço de dois metros, eu queria tanto.

Então eu passei a mão de leve e a pele dela se arrepiou e ela como se soubesse que era eu continuou de olhos fechados mais pude ouvir um gemido de satisfação sair da sua garganta, então eu a beijei no pescoço e a mesma se remexeu abrindo os olhos que se fixaram nos meus e como num passe de mágica ela estava no meu colo, cheia de tesao. Ela me beijava devagar mais cheia de intenção e eu só ficava cada vez mais excitada, minha mão passeava pelo corpo e o o mamilo da mesma se arrepiava e endurecia ao meu toque eu apertei o mesmo e foi quando veio o primeiro suspiro, no terceiro eu não aguentaria mais e seria capaz de gozar só de ouvila, nossa bocas se juntaram novamente e minha mão percorreu sua bunda passando pela parte da frente do shorts e foi quando veio o segundo suspiro manhoso e eu ja estava ficando fora de órbita

—Eu queria poder gemer no seu ouvido mo! — ela disse se derretendo no meu ouvido e passando minha mão pela sua buceta molhada e necessitada de mim.

Eu ja estava com a respiração errada é completamente excitada fui colocar um dedo  quando e senti a pequena vibração indicando de que o avião estava pronto para pousar, ela sentiu o mesmo e saiu de cima de mim sem dizer uma palavra

— Quer falar alguma coisa? — eu perguntei ofegante

-Quero que você faça de mim sua piranha e me foda quando chegarmos em um lugar certo. Agora fique quieta antes que eu goze só de te ouvir falar!

Ella falou e logo depois suspirou e minha xota se derreteu ao ponto deu sentir escorrer de tanto tesao.

[...]

Desembarcamos e fomos em busca das nossas malas, Brunna parecia que ia se mudar e nunca mais voltaríamos pra casa, porém a mesma estava quieta e me ignorava enquanto pegava as 50 malas que ela resolveu trazer.

— Pronto bru?
— Pronto. — o deserto parecia ser menos seco que a Brunna em sua resposta, céus ela era louca.

Eu achei que depois de tudo que aconteceu no avião estávamos bem, mas la estava eu com cara de ué e Brunna me ignorando. Entramos em um uber pra ir em direção ao lugar que marcos havia nos reservado.

— Qual foi Brunna? — eu perguntei direta, a mulher revirou os olhos impaciente.
—Nada.
—Você ta sentindo bem? — vai que ela estivesse enjoada não é?
—Sim! — Okay a bonitona era monossilábica.
—Bru estamos brigadas ainda?
—Sim! — como conseguia, vocês entendem? Pois eu não
—Então vai a merda, nada funciona contigo garota tu é cheia de marra!

Ela me olhou indignada, abriu a boca fechou, fechou os olhos respirou fundo e virou a cabeça pro outro lado. Quer saber eu vou parar de ficar atras dela, chegamos à uma casinha depois de quase duas horas, descemos e era tudo bem simples, aconchegante, tinha meu nome com uma chave na porta e duas chaves entreguei uma brunna e entramos e era o lugar mais meigo que eu ja tinha visto, tinha só três cômodos, uma lareira na sala uma cozinha bem simples e um quarto, que acredito ser uma suíte, pois não via banheiro na sala ou cozinha, mas adivinha não tinha sinal de celular, nem ponto de wifi!

Fui ao quarto e a cama era boa e uma só de casal, tinha um sofá também onde bruna colocou uma das três malas dela.

—Vamos fazer um combinado e conversar Oliveira! — ela disse naquele tom de voz sério.

Enfim ela virou me encarando e eu senti um desespero bater no meu peito, odiava conversas sérias e essa parecia ser uma extremamente. Céus eu estava ferrada!

Me sentei na cama e ela se sentou de frente pra mim.

True (EM REVISÃO) Onde histórias criam vida. Descubra agora