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Acordo sentindo o peso da Ludmilla em cima de mim e sorrio ainda com os olhos fechados, imagens da noite de ontem invadem minha memória e meu sorriso se amplia mais ainda, com certeza foi um dos sexos mais malucos que eu já fiz. Até de cabeça pra baixo eu dei, gemi em inglês, dou uma risadinha nasal e eu sinto ela se mexer.
—Lembranças bu? — Ela perguntou com aquela voz rouca e um arrepio bom subiu pela minha coluna e meu sorriso aumentou.
— Você é maravilhosa, não tem como! — ouvi ela rir e abri os olhos a olhando
— Bom, você não fica atrás —  ela piscou e subiu me dando um selinho demorado — Nem um pouco.
— Bom dia amor! — disse a selando novamente e sorrindo quando nos soltamos.
— Um maravilhoso dia amor! — ela falou. Ficamos um tempo deitadas, trocando carinho até que marcos cegou e lud foi abrir a porta, vi que nas costas da mesma tinha algumas marcas e alguns arranhões, podia jurar que a bunda dela estava um pouco avermelhada, eu realmente estava fora de mim. Marcos entrou junto com Renatinho e Lud colocou uma camiseta que estava jogada no sofá.

—A gente veio ver se LUDMILLA! — Marcos a media de cima a baixo indignado com a mão na boca eu ja sentia o meu rosto corar
—Vocês duas tem certeza que não é uma luta? — Renatinho disse se sentando na poltrona e Lud deitou novamente ao meu lado.
— Meu querido sexo com saudade — Ludmilla disse e eles começaram a rir — Você saiu da berlinda como conseguiu? — Marcos perguntou e ela me olhou sorrindo ainda mais, com aquela cara de criança arteira
— Dei meu jeitinho. — ela disse olhando pra eles, os meninos continuaram por mais um tempo no quarto, marcos avisou que tinha passagem de som e do ballet que precisávamos estar no saguão as seis.

[...]

Ludmilla

Viagra e muito bom, Bruna tinha ficado doida acho que eu nunca fiz um sexo tão doido, engraçado e muito, muito bom. As imagens da noite passada dela me arranhando, beijando meu pescoço, puxando meu cabelo, tapa na cara e porra só de lembrar quero de novo. Ela esta dormindo agora tranquilamente e eu aqui lembrando dessas coisas.
Escuto um barulho de porta abrindo e renatinho e romulo entram faço sinal de silêncio e aponto para a garrafinha em cima de uma estante, romulo ria e eu o repreendi com os olhos, e ele ficou em silêncio renatinho tinha o mesmo olhar perverso que o meu ja sabendo o que eu iria fazer. Peguei meu celular gravando a Bru dormindo em paz e joguei água na cara dela, romulo e renatinho riam
—Nemoo! — renatinho disse rindo
Ela levantou a cabeça sonolenta ainda.
—Porra Ludmilla caralho! — se virou pro outro lado e eu que ria horrores com os meninos parei de gravar. mais a minha sessão de perturbar a bru não havia acabado. Continuei uma conversa simples com os meninos, marcos chegou também e os tres combinavam um vídeo, aproximei meu corpo da bruna e comecei a passar a mão pela suas costas eu podia sentir os vergões que agora se desfaziam e vi ela aproximar seu corpo de mim. Olhei novamente para os meninos que agora berravam.
—Vão gritar em outro lugar! — Eu disse chamando a atenção dos três pra mim.
—Não estamos gritando!— Renatinho disse se negando a sair
—Mas a minha bu está dormindo, então vão picando a mula pra outro quarto, beijo! — Acenei um tchau mandando beijo o corpo da bru se aproximou mais do meu e eu senti aquele mesmo frio na barriga de todas as vezes que ela me provocava.
Os três saíram ainda gritando entre si e ouvi os mesmos fechando a porta esperei algum tempo e voltei a bu. Comecei a beijar sua nuca e acariciar seu seios e sua barriga, ouvia ela suspirando e agora ela rebolava com aquela bunda maravilhosa na minha virilha. Continuei a provocando e a mesma se virou de frente pra mim os olhos delam arderam sob meu corpo e eu apertei a cintura da mesma que que suspirou me beijando. Era um brijo cheio de tesao ela se virou subindo em cima de mim e eu tive o vislumbre da visão mais bonita. Ela voltou a me beijar e agora minhas mãos arranhavam suas costas e iam pra sua bunda eu apertava e ela suspirava contra meus lábios. Dei um tapa na sua nadega e a mesma foi até meu puvido com a mão no pescoço gemendo, ela mordeu minha orelha e começou a me torturar com beijos e mordidas ali ela foi descendo até meu seio e eu dei outro tapa e ela em resposta mordeu de uma forma mais intensa e beliscou meu mamilo. Eu gemi levantando um pouco meu corpo e ela me olhou.
—Machucou amor? — ela agora tinha diminuído o ritmo e a intensidade e eu acompanhava. ela grudou meus olhos com os meus e começou a beijar minha clavicula dando mordidas leves indo até meu seio, minhas mãos apertavam sua bunda e arranhavam suas costas e então ela mordeu o o bico do meu peito eu mordi o lábio e ela deu mais um gemido.
—Ai amor, você gosta de um amor bruto? — ela disse próximo ao meu rosto me dando um tapa leve em seu rosto.
—Bruu! — eu disse como um gemido quando ela beliscou meu mamilo novamente. A virei agora ficando por cima a mesma tinha um sorriso lindo. Fui trilhando beijos sob o seu pescoço até chegar a seu ouvido.
— Eu te amo! — sussurrei e a olhei novamente
— Eu te amo muito mais!
[...]

Brunna
depois de ter sido acordada daquela forma e de ter transado no banheiro enquanto estávamos no banho, agora ela estava colocando uma roupa e eu observava ja vestida, ela tinha algumas marcas de arranhões pelo corpo algumas marcas de chupão pelo corpo. Gostosa.

— Linda!— Eu disse pensando alto e a mesma sorriu colocando o relógio.
—Você amor, vamos? — Descemos para o saguão e fomos para o local do show.

[...]
A passagem de som tinha sido tranquila, o ballet estava coreografado perfeitamente e agora aguardávamos a hora do show, reparei que a Lud estava com dor mais não queria dizer nem a mim nem a marcos. Ela agora andava pelo camarim com dor nas costas ela conversava tranquilamente mais a expressão de dor só piorava a cada minuto.
—Bru estão chamando você pra alongar! — Marcos disse e eu fui até ela dando um selinho
— Ja venho amor! — Ela sorriu concordando e uma preocupação tomou conta do meu peito.
Sai junto com marcos e o mesmo me parou.
— Ela está com dor você não pode deixar ela subir pra fazer o show! — eu via a mesma preocupação que eu tinha nos olhos de marcos
— Não posso obriga-la, ela não quer dizer que está com

E antes que eu terminasse a frase um grito da Ludmilla nos alcançou, nos olhamos preocupados e ela estava caida no chão aos berros com dor nas costas. Marcos parecia em choque assim como todos, então eu tomei a rédeas da situação.
—Christian! — gritei e o mesmo me olhou, chama uma ambulância agora
— Eu não vou! — ela esperneava
— Calada! — apontei pra ela que voltou a gritar de dor
— Continuando, chama o samu! Você — apontei o segurança, não deixa absolutamente ninguém além do pessoa da ambulância entrar, Marcos— chamei o mesmo que andava de um lado a outro perdido. Avisa a equipe do show que vamos ter que cancelar pois a Ludmilla está mal de saúde.
Todos foram seguir as suas ordens e ficamos eu e uma Ludmilla que berrava de dor, e decepção consigo mesma, me abaixei segurando sua mão era o que nos restava.
— Bru eu não sinto minhas pernas!! — ela disse entre berros e soluços e eu tentei sorrir o mais verdadeira possível
— Vai ficar tudo bem amor! Eu prometo! — a mesma gritou mais algumas vezes de dor e acabou desmaiando uma lágrima solitária caiu e eu a sequei imediatamente. Marcos voltou um tempo depois e ficamos ali a espera da ambulância.

True (EM REVISÃO) Onde histórias criam vida. Descubra agora