True (EM REVISÃO)

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Senti um desconforto e comecei a abrir os olhos com uma certa dificuldade, eu não sabia onde estava a princípio mais logo observei que estava no meu quarto. Olhei ao redor vendo bru deitada no sofá, ela dormia segurando o celular e eu queria chorar de ver a minha Bu lá. Pra o total de 0 novidades ela dormia perfeitamente, aonde ela não dormia né.

-Bru - a chamei e mesma resmungou se negando a acordar — AI AI AI ! — e no mesmo momento ela se levantou me olhando assustada eu ri e ela revirou os olhos pra mim.
—Caralho Ludmilla não me assusta! — Ela disse coçando os olhos e bocejando.
— Desculpa bu! — eu disse e ela revirou os olhos pra mim. — Como eu vim parar aqui em cima?
Eu não lembrava de absolutamente nada depois da forte dor que eu senti nas costas.
— Você não lembra? — Ela se sentou pegando na minha mão. Eu olhei pro meu corpo e vi a marca de injeção no meu braço.
—Não amor! — ela começou a rir e eu fiquei meio sem entender.
— Você caiu no chão com dor nas costas e começou me berrar como se fosse uma criança. Até sua mãe me ligar e você aceitar tomar remédio pra dormir, isso depois de eu concordar que voltaria pra casa. Cheguei e sua mãe me contou que você grudou a menina pelos cabelos achei muito bom ja que aquele cabelo de palha dela precisava ser arrancado.

Eu ri um pouco.

—Você estava certa eu não queria dar o braço a torcer mais a verdade é essa, ela queria me afastar de você e meio que conseguiu. Me causa desespero você não estar por perto.

Eu estrava constrangida. Brunna me olhava com aquele sorriso que me trazia tanta paz.

—Deita Ludmilla, você precisa descansar e melhorar! — fiz o que ela pediu e me deitei logo ela veio com um remédio e um comprimido.

—Bru você me perdoou? — Minha vista ja ficava pesada por conta do relaxante muscular.

—Amanhã falamos disso Lud! — ela fez carinho na minha cabeça e eu acabei dormindo.

[...]

Brunna
Eu não costumo ficar brigada, mas a Ludmilla precisava aprender algo com tudo isso, ela é uma namorada incrível mais a ingenuidade dela podem acabar prejudicando a nós e até mesmo ela. Tia Sil tinha me ligado dizendo que ela estava me chamando com dor e se recusava a tomar remédio caso eu não falasse com ela. Falei com a mesma e ja sai de casa sem nem pensar duas vezes, quando cheguei aqui devido o remédio ela ja dormia, tia Dil me disse que minha namorada tinha sentado a porrada na doida da Gabriela, mas que logo depois começou a sentir muita dor, pensei comigo que deveria ser castigo de Deus por duvidar da mulher. Mas mesmo assim subi a encontrei desmaiada. Me sentei no sofá e acabei pegando no sono.

E agora estamos aqui eu e Ludmilla ela está dormindo de novo e eu perdi totalmente meu sono. Percebo que a lud está sonhando.

—A minha bru — ela resmunga abrindo os braços e sorrindo, pego meu celular e começo a gravar, ela se vira novamente — Eu amo ela mais que tudo, a gente vai casar!— ela disse com a voz começando a embargar — NÃO! voce não vai tirar minha bu de mim, ela meu amor, bu eu te amo bu! — Ludmilla chorava e se mexia muito eu acabei ficando assustada e parei de gravar indo até a mesma — Acorda bu, acordaa
—Amor! — chamei e a mesma não acordava e continuava a chorar — Amor pelo amor de Deus acorda! — A balancei e a mesma se levantou assustada me olhando a abracei e a mesma me apertou como se fosse pra comprovar que eu estava ali ou pra que eu não fugisse. — Ta tudo bem amor! — eu fazia carinho no seu cabelo. até que aos poucos em meio aos soluços ela goi se acalmando me olhando nos olhos e me dando um selinho. Ela voltou a me olhar passando a mão pelo meus rostos, seus olhos demonstravam alívio.

—Eu te amo demais amor! — ela disse e eu sorri apoiando meu rosto a sua mão.
—Eu também te amo amor e foi só um sonho ruim! — disse calmamente
— Eu sonhei que você tinha morrido brigada comigo, Eu errei bu demais me perdoa! — ela voltou a chorar e eu sequei suas lágrimas a acalmando, me deitei com ela e comecei a fazer cafuné na mesma que apagou.

[...]

Acordei no outro dia me sentindo um pouco melhor, porém a brunna estava deitada novamente no sofá, só então percebi que ela não havia dormido comigo, me levantei e fui até o sofá me deitando atrás dela e me cobrindo. A bruna cabia perfeitamente no sofá porém minhas pernas ficavam pra fora, seria engraçado se não fosse trágico o motivo deu estar deitada aqui.
Ela se aconchegou se agarrando mais ao meu corpo, tenho quase certeza que ela não está acordada e foi um ato involuntário.

—Eu continuo brava, mas eu amo dormir com você estava com saudades! — Ela disse num sussurro ainda com os olhos fechados.
Eu ri e resolvi não discutir, ela estava certa o tempo todo e eu não quis acreditar nela, eu achei que era implicância, Gabi nunca tinha demonstrado ser tão maluca. Me aconcheguei vendo a Bru com os olhos fechados porém meio abertos, a sua respiração forte com os lábios entre abertos o rosto delicado, sem maquiagem alguma ela estava linda. Eu me apaixono mais todas as vezes que a vejo.

[...]
Senti uma mão passando pelas minhas costas era um carinho tão bom, um carinho da minha bu. Abri os olhos a vendo me olhar com um sorriso fofo só então me dei conta que estava em cima dela.

—Quero ser acordada por você pra sempre! — falei simples e a mesma sorriu feaco
—Vai ser meu amor, pra sempre! — Ela me deu um selinho e sorriu
— Quero me desculpar por ter duvidado da sua palavra, você é tudo bru, achei que fosse um ciúme bobo. Espero de verdade que você me perdoe — ela sorria calma a mesma me deu um selinho demorado.
— Da próxima vez que fizer isso o seu castigo vai piorar.
— Mas agora eu to liberada do castigo bu! — Fiz voz de nenê e a mesma ria horrores e eu fiquei sem entender— O que?
— Uma semana sem sexo e se você me provocar eu durmo na minha casa. — ela disse com um sorriso singelo
— Você não consegue Bru! — disse convicta e ela riu.
— Uma semana.

[...]
Brunna

Faziam dois dias desde que eu disse para a Lud que não faríamos nada, sinceramente eu ja não aguento mais, ela tem me provocado de todos os jeitos possíveis, e não era uma vez só no dia, na ultima vez ela resolveu qe queria me fazer uma massagem. Lembro do meu auto-controle indo embora e lembro também do marcos ter me salvo. Ela inventou que ja que não íamos fazer nada ela merecia beijos. O problema é que a cada beijo eu me sentia mais fudida e nem era como eu queria.
Agora estamos em uma cidade do interior e ela estava a quase 1:30 no banho e então ela saiu com um sorriso sacana no rosto. Eu a seguia pelo quarto e tenho certeza que se secar alguém emagrece ela ia estar morta.
— Gostou da visão!? — Ela perguntou debochando da minha cara.
— Amo essa visão!! — Ela piscou passou os cremes e foi até a cozinha e voltou pouco tempo depois com dois copos de sucos e um sorriso. — Ta feliz amor? — disse tomando um gole do suco e sentindo um gosto um pouco mais amargo no finalzinho.

Tomei o suco enquanto ela jantava tranquilamente, comecei a sentir tesao do nada, eu observava cada passo dela e sentia uma enorme vontade dela e de fazer amor com ela, meu bigode suava horrores e eu secava a cada dois minutos.
—Tudo bem bru!?— ela perguntou simples.
—Amor, eu to com muito calor você pode ligar o ar? — ela ligou colocando no 18
— Obrigada! — Agradeci ela me deu um selinho e aquilo me deu mais tesao ainda, subi em cima do colo da ludmilla a beijando de uma forma urgente ela correspondia da mesma forma a mão dela passeava lentamente pelo meu corpo, e eu sentia aquilo de uma forma mais intensa. Paramos o beijo por falta de ar e eu segui olhando a mesma que tinha um sorriso vitorioso nos lábios.

—Vamo fuder bu? — ela voltou a me beijar e agora eu arranha sua nuca e a mesma puxava meu cabelo a olhei novamente nos olhos — o viagra deu certo!

Ela disse e eu estava tão necessitada dela que demorei dois minutos a entender.
— Você me deu viagra? — eu perguntei e ela estendeu mais seu sorriso concordando.
— Te amo!