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Subi com tia silvana, quieta sem dizer um a, era hora da coragem. Ela sempre me disse "um dia você vai namorar minha filha e vamos conversar viu xoxobru" eu sempre ri e disse que ela estava maluca. Acho que não.
Entramos no quarto dela ela encostou a porta me sentei na cama dela e ela continuou fazendo as coisas dela.
Então ela parou ficou me olhando, riu, me abraçou e eu fiquei estagnada, minha sogra era maluca.
—Eu sempre soube, ai agora me conta como que foi?
Ela disse rindo e eu me soltei
—Ai então a gente brigou horrores, ai ela saiu e voltou chorando, falando que me amava e que a gente ia namorar!
—Minha filha e muito teimosa, ela só não queria aceitar mais tava maluca por você, ai to tão feliz.
—Eu não achei que fosse acontecer— fui sincera com ela.
Tia silvana entrou e voltou com uma caixa. Estava escrito Ludmilla, acho que ela uma dessa de cada filho.
—Tenho uma dessa de cada filho— BINGO— tem algumas coisas aqui que eu queria te mostrar.
E então ela me mostrou as fotos da Lud bebezinha, barriguda, sem os dentes da frente, vestida de sherek, como mc Beyonce, tinha videos da Lud cantando eu e a tia chorávamos assistindo. Quando acabou tudo, ela se sentou olhando pra mim pegou minhas mãos.
—Eu não poderia confiar a minha filha a uma pessoas melhor, desde que você apareceu, Ludmilla mudou muito, ela está mais feliz e nenhuma mãe quer algo mais do que ver sua filha tão batalhadora feliz. Vocês merecem mesmo a imensidão do mundo e eu amei a notícia. Mas não a magoe, porque se não eu vou acabar com você!
—Felizmente tia vou ser sua norinha pro resto da vida!
A abracei emocionada, quando ia saindo dei de cara com renatinho e Ludmilla na porta
—Bonito, bisbilhotando né?
Falei cruzando os braços enquanto Lud cocava a cabeça sem graça e renatinho ria
—Queríamos saber se a tia silvana ia te matar!
—Não, estavamos vendo a lud de sherek sem os debtes da frente!
Comecei a rir da mesma que fez bico.
—Mãe. você mostrou a caixa pra Brunna?— Ludmilla disse fazendo manhã
—Filha ela precisava saber do seu passado tão lindo! Parabéns pelo namoro meu amor!
Ela disse beijando e abraçando a lud, Renatinho olhava toda a situação de fora.
—A Brunna pode achar você linda de sherek, mas eu vou te zuar pra sempre.
—fica quieto Renatinho, você tem video de Cinderela!
—Ser viado é pecado agora né!
Ele disse colocando a mão no peito mostrando indignação.

Eu e Lud saímos dali e fomos para o quarto dela.

—tenho que ir pra casa hoje!
Falei deitando e ela deitou em cima de mim
—Não tem não brun - ela disse fazendo voz de nenê.
—Amor, tenho que ver a Mia o papai.
—Você vai contar pra eles?
—Vou amor, tenho que ir mesmo pra casa!
—Vou com você então
—Sério?
Ela perguntou indignada
—Ué, a gente vai ter que conversar com eles
Eu fiquei em silêncio pensando, será?
—E se a mia surtar e me por na rua?
—A gente vai passar mais três dias da semana juntinhas.
—E se ela me deixar com vergonha?
—Bru minha mãe te mostrou quando eu era sem dente, tem nada pior não.
—Então vamos, mas ai eu volto pra dormir aqui pode ser?
—Não podia não, voo ter que cancelar o pião!
—Que pião garota ta maluca? Eu em!
Comecei a rir
—Cavalo amarrado também pasta!
—Pasta minha mão na sua cara Ludmilla
Falei revoltada dando um tapa no ombro dela, ela ficou rindo de mim e eu me levantei
—EU CANSEI DE SER SUA RAINHAAA!
—o garota eu vou te arrebentar

Corri subindo em cima dela e enchendo ela de cosquinhas, parei rindo com a mesma. Nos beijamos devagar e com muito carinho. Depois deitamos e fomos dormir. Lud estava com sono.

Eram mais ou menos umas sete horas quando meu celular começou a tocar desesperado eu atendi e a voz de mia surgiu
"Não tem mais casa não Brunna"
"Oi mãe, ja vou pra casa já já"
"Espero que venha mesmo, vou fazer frango com quiabo"
"Ótimo, vou levar visita em mia"
"Quem, mario jorge?"
"Não mia, até mais"
"Até filha"
Desliguei e olhei pra lud que dormia abraçada comigo.
—Amor!— chamei baixinho e ela resmungou— Amor acorda, por favor!
Passei a mão nas costas dela e ela mordeu peito, subindo e me dando um beijo. Que eu aprofundei dando espaço pra ela colocar a lingua, e ali começou o pega pa capa a mão dela apertava minha bunda, minha mão arranhando a minha nuca. Com força me fazendo gemer
—Amor— eu disse entre um gemido enquanto ela sugava meu pescoço.— Mais tarde amor! — disse empurrando o corpo dela temos que ir na casa dos meus pais.
Ela me beijou se novo e eu a empurrei.
Olhando feio
—Ta bom mo! — ela disse saindo de cima e me deixando ir tomar banho.
Ela se levantou tentando vir atrás, eu virei olhando pra ela
—Não amor!
—Porque brun?
Ela fez aquela voz de nenê e ai gente meu coração
—Porque— a puxei de supetão pra perto de mim a mesma sorriu pegando na minha cintura—se eu— passei minha boca perto da dela— entrar— mordi o pescoço da mesma que colocou a mão na minha cabeça— com você — dei um selinho puxando o lábio dela junto— a gente não vai sair desse quarto hoje!
Me virei correndo entrando no banheiro e trancando a porta!

True (EM REVISÃO) Onde histórias criam vida. Descubra agora