19

4.3K 196 24
                                    

Bêbada era a definição de mim e da Bru subimos a escada pro meu quarto trupicando e rindo, o que era pra ser silencioso ja devia ter acordado todo mundo. Ela parou no meio da escada e me beijou, era um beijo lento, tímido até que eu aprofundei subindo um passo na escada a pegando no colo, ru sentia a mão da Brunna arranhar minhas costas e minha nuca enquanto eu apertava sua bunda ela suspirou baixinho me olhou nos olhos e me beijou de novo, fomos até o quarto dela a mesma me desceu e me pressionou contra a porta passei a mão na maçaneta e ela veio até o meu ouvido.
—Se a gente passar dessa porta pra dentro, você vai ver o que nunca viu!
Ela empurrou a porta me jogando na cama eu ri, tentei fugir dela e mesma travou minhas mãos acima da cabeça ela beijava a minha orelha e meu pescoço ela se mexia em baixo de mim.
—Hoje eu vou te foder! -eu disse mordendo a orelha da mesma e você só vai olhar. Levantei a mesma que tinha um sorriso sapeca no rosto me acompanhava busquei uma bandana, qualquer coisa que prendesse ela no lugar e comecei os beijos, beijei todo seu rosto e aquele sorriso era sem sombra de duvidas o melhor fui descendo até seu pescoço e a mesma ja tinha grudado suas pernas na minha cintura, hoje a gente ia usar um brinquedinho diferente.

—LUD!

Eu queria que fosse a voz da brunna me chamando mais muito pelo contrário era a minha mãe batendo na porta, eu gemi em desespero afundando minha cabeça, não podia ser comigo

—LUDMILLA OLIVEIRA NÃO ME FAÇA ENTRAR!

Ela disse novamente e eu morria de medo da dona Silvana levantei correndo deixando a Brunna deitada amarrada na cama.

—Me solta maluca!
Ela disse e eu voltei soltando a mesma dando um selinho e ela foi cambaleando pro banheiro. Abri a porta e minha mãe entrou pouco se importando com o fato deu estar apenas de calcinha.
—Marcos e Luane estão passando mal, Renatinho está desmaiado em baixo da churrasqueira a patty e aquela sua outra amiga tão gritando em algum quarto. Você tem dez minutos pra colocar todos em um lugar só!
E então eu ouvi um barulho no box do banheiro e depois o som de vômito, meu Deus a Brunna. Sai correndo ficando sobria quando vi a mesma desmaiada no box com o chuveiro ligado. Minha mãe veio até a porta e parou me olhando de braços cruzados.

—10 minutos Ludmilla. - ela saiu do quarto.
O ruim de ser a mais velha dos irmões era qe se algo desse errado eu que resolvia. Agora eu não tinha mais a minha noite caliente, amanhã ela vai lembrar que está irritadíssima comigo. Marcos e Luane estão transformando a casa em um banzé. Eu só posso ter amarrado meu burro na cruz e vir arrastando. Não é possível.

Entrei no box junto com a bru e dei banho na mesma.
—Oi amor — ela disse sorrindo passando a mão na minha cara toda desgovernada.—Amor você é linda sabia, casa comigo?
Ela falou mole e eu ri
—Não ri Ludmilla Oliveira, meu nome ia ser lindo com o seu sabia?
—Sabia sim Bruna bebada goncalves de Oliveira
—Ta vendo amoor, lindo o meu nome, eu nunca vou te deixar você é tudo pra mim, eu amaria você até se você não tovesse nada!
Ela disse olhando no fundo dos meu olhos eu fui me aproximando da mesma que colocou a mão no meu rosto e se virou vomitando. Romântica.
Brunna depois disso desmaiou, terminei de dar banho na mesma que estava toda vomitada a deixei com o cheiro que eu mais amava o dela, me lavei também e coloquei uma camisa. Deixei ela nua e a arrastei até a cama, eu não podia carregar ela por causa da ernias de disco e não foi tão difícil acordar quando eu disse que a outra mulher estava chegando.
—Quem é a vagabu- ela resmungou e dormiu de novo. Misericórdia.
Desci a escada e quando cheguei Luane e Marcos estavam ENSOPADOS DE TINTA DE CABELO ROLANDO NO MEU TAPETE.

—lulu vou desgrenhar a ludmilend -Marcos disse enrolado rindo e fazendo riscos com a tinta.
—Vou fazer um navio-tanque tetas nic!- luane disse levantando o biquini e passando tinta nos seios e colando NO MEU TAPETE.
—ROMIN CADE MEU BONÉ?- soraya levantou ou pelo menos tentou contando que ele caiu cinco vezes seguidas em cima da tinta. Esperei que o mesmo saiu a prei na frente da Luane que estava com os peitos de fora imunda de tinta.
A peguei pelo braço sem dizer nada e a mesma começou a pesar pra baixo. Eu deixei com que ela caisse
—ai ludmiene nao encoxta, vamo fuma
Ela foi se arrastando até a comoda aonde tinha um baseado e um cigarro.
—Que fumar o qe garota! — tirei os dois da mão dela a pegando e a levando até o banheiro de baixo abri o chuveiro e coloquei a mesma dentro.
—Te amo irmã! — Ela disse me abraçando e caindo sob mim.
Sequei a mesma e levei ela até o quarto dela, sai pra fora e renatinho estava deitado en cima da mesa enquanto romulo e marcos se batiam por causa da ultima latinha.
—PELO AMOR DE DEUS OS DOIS! —gritei chamando a atençaoz dos dois, marcos no mesmo momento tentou se recompor mais logo depois começou a rir. Fui até o mesmo sem dar risada
—Marcos Ja pro quarto!
Minha mãe disse pausadamente e o mesmo saiu sem nem pestanejar eu e Romulo levamos Renatinho até o quarto onde só se ouvia a patty e a daiane.
—PODE PARANO QUE SE EU NÃO TANSEI NGM MAIS VAI!
Disse abrindo a porta e vendo as duas se escondendo em baixo dos lençóis. Joguei Renatinho ali e sai entrando no meu quarto.
Amanhã seria um longo dia.

True (EM REVISÃO) Onde histórias criam vida. Descubra agora