True (EM REVISÃO)

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Ludmilla POV

Acabou a folga eu e bru contaríamos a minha mãe hoje sobre o nosso namoro, minha mãe sabia que eu ficava com mulheres. Mas eu nunca assumi ninguém oficialmente como namorada ou namorado, acho que é um grande passo, mas estou tranquila, bru é a mulher certa pra mim e eu não quero e não preciso de mais ninguém.
Agora estávamos dentro do avião, Brunna dormia do meu lado enquanto Renatinho e Romulo se pegavam no banheiro.  Lulu e marquinhos dormiam também, eu não conseguia dormir eu era totalmente elétrica, fico quase sempre acordada ou comendo a Brunna ou comida, ai ela é tão linda dormindo.
—Bru!
Chamei e nada
-Bru oo Brunna!
Ela abriu os olhos na força do ódio, mas assim que viu que era eu, ela sorriu.
—Ja chegamos amor?
Ela perguntou simples e eu ri
—Ainda não mor e pra você ficar acordada comigo, me olhando.
—Não to acreditando amor, sério?
Ela disse fazendo manhã e eu dei um selinho nela
—Sério?
Ela me deu outro selinho, a química era muito boa, começamos a beijar ela sugava meu lábio enquanto eu mordia o lábio dela ela arranhava minha nuca, entre suspiros e mais beijos.
-GENTE VÃO AO BANHEIRO SABE!
Renatinho disse deixando a Brunna com vergonha e eu ri.
—Renatinho você voltou limpando a boca e Romulo arruma essas calças!
—Amiga, dom dom dom né!
Renatinho disse me fazendo rir. Romulo e Bru eram tímidos, estavam vermelhos, os dois se sentaram e eu me levantei sem dizer nada e fui ao banheiro, minutos depois eu ouvi a porta sendo empurrada e lá estava a minha Brunna, ela me grudou colocou sentada no vaso.
-To com saudade da sua boca na minha buceta!
Cada parte do meu corpo se arrepiou ao ouvir o que ela disse, ela me beijou e apertei meu corpo contra o dela e ela arfou, me levantei e coloquei ela sentada no na ponta do vaso e abaixei as calças da Brunna.
Recadinho da tia Lud namoreem bailarinas, tem alongamento que ajuda.
Estiquei as pernas dela e comecei a chupar, ela gemia e eu me sentia cada vez melhor ali penetrei um dedo e ela foi cada vez mais fundo. Gemendo cada vez mais alto
—PORRA LUDMILLA, chupa a buceta da sua cadelinha!
Ela falou enquanto eu via ela tremer, sinceramente pra melhor so se ela batesse na minha cara.
—então goza pra mim, cadelinha.
E ela gemeu em resposta eu voltei a chupala enquanto eu via ela chegando e ela gozou, eu chupei todo o gozo e me levantei dando um selinho nela.
—Acho que agora eu consigo dormir!
Eu disse fazendo a sonsa, saímos de dentro do banheiro e nos sentamos
, Renatinho e rominho dormiam e eu e Bru e entramos no embalo.

Chegamos ao rio, mamãe ia ficar feliz eu acho, assim que chegamos tirei foto com alguns fãs.
Quando chegamos la estava a dona silvana cheia de sorrisos, ela veio em nossa direção abraçando-vos a Brunna.
—Oi meu anjo!
Ela disse dando um beijo na testa da mesma.
—Meu amor!
Me deu um abraço e beijou meu rosto, me apertando.
-Oi mãe, que saudade!
Ela me abraçou forte, pegamos o caminho de casa os meninos de uber eu bruna minha mãe lulu e soraya de carro.
-E então como foi a viagem bru?
Minha mãe perguntou e eu vi segundas intenções, nunca tinha reparado.
A Brunna riu sem graça.
— ahh- respiração mudou- foi legal tia, eu e lud nos divertimos muito junto com os meninos!
Ela disse sendo evasiva, minha mãe riu percebendo e olhou pra mim do espelho piscando, isso tudo sem o mínimo de sutileza.
— Você podia ser mais discreta mãe!
Eu falei rindo e virando a cara pro espelho do vidro.
—Filha é que quando vocês se divertem, não existe descrição nenhuma eu ouço tudo.
Minha cara ficou vermelha a Brunna parecia que ia me matar ou me dar uma surra, soraya e lulu riam alto.
—Tia Silvana a senhora escuta também? Achei que fosse espíritos pela casa!
Soraya falou rindo
—AI LUDDD, VAI CARALHOO, ai que delicia mo
Luane fez fazendo todo mundo rir menos a Brunna que tava azul de vergonha.
—Gente chega, ja entendi que fazemos barulho, agora parem de deixar minha namorada com vergonha!
Eu disse naturalmente, fazendo todos do carro virarem pra mim e pra Brunna. Soraya e Luane ja sabiam mais a minha mãe ainda não, ela deu um sorrisão mas, não disse uma única palavra o resto do caminho todo e nem mais ninguém no carro.
Chegamos em casa e na hora que saímos.
—Brunna vamos comigo até meu quarto por favor?
Minha mãe falou e Brunna olhou pra cara dela, depois pra mim me fuzilando com os olhos. E assim as duas sumiram me deixando com as quatro malas da bruna mas a minha.