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Eu juro que eu tento ser uma pessoa paciente e fora de polêmicas, mais ai me surge um marmanjo arrumadinho e acha que vai dar em cima da minha mulher, meu amor eu vou juntar ele até ele virar sorvete, no soco ou na bala eu deixo ele até escolher.
Neste exato momento eu tenho uma Brunna me segurando pelo braço um marcos sendo segurado pela Larissa e dois estranhos segurando o ribesvaldo? E isso o nome desse merda? Tanto faz.

—DEIXA ESSA MARICONA VIR MEU FILHO QUE EU VOU ARREBENTAR ELE! — Marcos gritou exaltado

— Me solta pra eu pegar a bruninha e levar pra casa, ela seria uma ótima putinha pra mim!

—A unica puta aqui vai ser você seu arrombado, continua falando que nem ela nem ninguém vai me segurar até eu ver você virar a putinha de alguém, filho da puta!

—Ta bravinha porque? Queria pra você essa putinha, IMGINA ESSA VAGABUNDA SENTANDO NO MEU

Queria dizer a todos que neste exato momento eu dei um soco na cara daquele bosta que voltou cuspindo sangue, eu não sei em que momento eu me soltei da brunna, não sei nem se eu joguei ela longe, mas ele não vai falar da minha bu. Depois que o mesmo foi solto ele veio pra cima de mim e marcos deu uma cadeirada no meio do peito do filho da puta. Ele caiu no chão e eu fui até ele chutando o mesmo.

—Ludmilla amor, chega! — Bruna falou desesperada parando na minha frente. Só então eu me dei conta a sorveteria estava sem muito movimento mais todos ali olhavam pra mim e pra marcos.

—Gente tudo bem? — eu comecei a falar — me desculpem por esse ocorrido, mas antes de vocês acharem que eu estou agredindo um fa ou um bailarino meu. Gostaria de contar a verdade dos fatos.

Todos ali me olhavam atentos.
—esse cara estava assediando uma grande amiga, eu perdi a cabeça pois homem nenhum deve rebaixar uma mulher. Quero me desculpar pelo ocorrido e por ter atrapalhado a todos. Minha Brunna não pode ser insultada por alguém qe queria abusar dela.

Dito isso todos aplaudiram, TODOS. Eu não estava acreditando por eu ter defendido a Brunna todos ali me aplaudiam. Vi que o regis tava levantando, gente como e o nome dele e pedi para que o marcos chamasse a policia. Quando eles chegaram pedi pra que fossem os mais discretos possíveis meu advogado estava ali e ia ser aberto um inquérito pra saber se p maluco não estava atras da Brunna a mais tempo. Tem o fato de que eu estava brava com ela também, sentou do lado do maluco e se tivesse acontecido alguma coisa. Se a Larissa não tivesse me avisado ele teria judiado da minha pequena bu.
Saímos enfim da sorveteria pedi sigilo judicial sobre tudo, Brunna foi embora comigo e marcos. O caminho parecia um silêncio até.
—Dei uma cadeirada em um homem tão gato! — Marcos disse com a mão na consciência me fazendo gargalhar, Brunna não rio em momento nenhum.
— A gente forma uma dupla e tanto pra luta Marquito!
Falei e ficamos conversando, Brunna ficou alheia a situação. Chegamos em casa e ela subiu pro quarto sem nem pensar duas vezes e quando eu entrei ela estava chorando de soluçar com uma mochila nas mãos pegando algumas peças de roupas no closet.
—Ei Bru para!— disse indo até ela e pegando a bolsa a mesma me olhou e chorou ainda mais.
—EU NÃO QUERO NUNCA MAIS QUE VOCÊ FAÇA O QUE FEZ HOJE!
—Como assim Brunna ele estava te ofendendo tocando na minha mulher, do de imaginar sabe lá Deus o que poderia ter acontecido se eu não estivesse lá com o marcos!
—Você quase jogou Ludmilla oito anos da sia carreira fora por causa de um pouca bosta, eu não quero ser um estorvo na sua vida. Eu sou um ponto de paz!— ela ainda chorava e aquilo foi me dando mais nervoso eu defendo a garota e ela surta comigo.
—Você não me fala as coisas Brunna, não me vontou que sua mãe te pois pra fora — ela levantou o olhar me encarando abrindo a boca pra se explicar mais eu levantei um dedo — e provavelmente não ia me contar do rapaz. Você é minha Brunna ninguém nunca mais vai relar um dedo em você ou te magoar, 8 anos de carreira não significaram nada até você! — ela chorava ainda mais e me abraçou. Ela chorava de soluçar seu corpo tremia vi que marquito entrou no quarto e só com o olhar ele ja entendeu e saiu de fininho. Tirei a mochila da mão da Bru coloquei no chão. Ela ainda chorava levei ela até o banheiro comecei a torar a roupa da mesma e ela as minhas, entramos no chuveiro e ficamos abraçadas ali. Ela foi parando de chorar aos poucos, como que alguém queria chegar perto e machucar ela a minha barbiezinha, ninguém nunca mais vai fazer nenhum tipo de mal pro meu nenê.

True (EM REVISÃO) Onde histórias criam vida. Descubra agora