Capítulo 18 - Guardar em um potinho

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MARINA

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MARINA

— Não, senhora. Ainda não. Minha vez de te chupar. — Dante me fala, e sua voz rouca faz minha vagina pulsar. Fico paralisada, com o coração disparado.

— Encosta no braço do sofá, gostosa... E tenha paciência, estou um pouco fora de forma. — Ele ri com uma ponta de autopiedade e gira o corpo com certa dificuldade, tentando se posicionar entre as minhas pernas.

— Não tenho pressa, Dadá delícia... — Digo com um sorriso, e sou sincera. Ficaria aqui com ele por todo o tempo do mundo. Estou tranquila, reclinada com as costas apoiadas no braço do sofá-cama, e com as pernas abertas esticadas no colchão.

Dante não pede ajuda, por isso apenas o observo enquanto se acomoda de bruços, ajeitando as próprias pernas até ficar com os joelhos contra o colchão.

Não quero que se sinta diminuído ou incapaz. Se consegue fazer esta movimentação sozinho, sem precisar pedir o meu auxílio, melhor para ele.

Durante o processo deslizo meus dedos carinhosamente pelos seus ombros, por dentro da gola da camiseta rosa do pijama.

Sua pele é quente e macia, com os ossos palpáveis. Ele é magro e gostoso, uma combinação ideal para mim. Não costumo me sentir atraída por homens fortões "bombados".

Dante fica totalmente de bruços e, com os cotovelos apoiados no colchão, ergue a parte de cima do tronco e se arrasta para mais perto de mim, se encaixando melhor entre as minhas pernas.

— Consegui. — Ele levanta o rosto corado e me sorri. — Demorei mil anos, mas consegui. Agora posso te beijar aqui.

Deposita um beijo molhado na parte de dentro da minha coxa, me fazendo estremecer. Por impulso tento fechar as pernas, mas Dante as abre com as mãos firmes nos meus joelhos.

— Só relaxa, Nina... — Murmura contra a pele da minha coxa e me dá mordidas leves, subindo em direção da minha virilha.

Leva as mãos aos meus quadris e ergue a barra da camisola, esboçando um sorriso pervertido quando vê que já estou sem calcinha.

— Sempre dorme assim? "Livre, leve e solta"? — Ergue os olhos para mim, ainda sorrindo. — Eu deveria ter te apavorado durante a noite, porra...

— Dormir sem calcinha é melhor, sabia? É bom para a circulação e ajuda a arejar a área. Faz bem para a saúde! — Respondo, afastando umas mechas bagunçadas da sua testa, deixando seus olhos verdes mais expostos. Lindo.

— Ah é? — Pergunta com a voz rouca, mordendo o lábio inferior. — Estou louco para provar desta saúde... — E desce o olhar para a minha intimidade, com o rosto tão próximo que sinto sua respiração quente batendo na minha umidade.

Reflexo Quebrado [COMPLETO]Onde histórias criam vida. Descubra agora