Capítulo 24

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Oiiii genteeee! Demorei, mas voltei!

Como vocês estão? Eu estava ansiosa pra voltar e postar esse capítulo para vocês! É o últimoooo! E o próximo é o epílogo! Eu estou tão emocionada, esse história significa muito pra mim e estar terminando de posta-la é uma sensação única.

Enfim... Espero que gostem, que deixem uma estrelinha e o comentário para eu saber o que acharam, se foi como esperavam e tal. Um beijo!


***

CAPÍTULO 24

— Vem comigo – Juan sussurrou no meu ouvido me puxando.

— Ei, espera. Eu estou lavando a louça – respondi o olhando confusa. Juan estava agitado. – O que aconteceu?

— Aquele seu problema... Vamos resolver – respondeu somente e eu mordi os lábios para não rir. – Anda, se não a gente não consegue mais – insistiu e eu lavei e sequei a mão o mais rápido que pude.

Era noite do dia 25, estava friozinho e todo mundo estava na sala assistindo TV e conversando. Juan me arrastou para fora da casa e eu me escolhi com o vento gelado que nos atingiu.

— Ah, esqueci. Veste – disse se virando e me entregando um moletom dele que eu vesti às pressas e voltamos a andar.

— Onde nós vamos? – perguntei olhando ao redor e tomando cuidado para não tropeçar, estava escuro e Juan iluminava apenas com a lanterna do celular.

— Tem uma outra casa aqui. Não tem ninguém lá, mas está limpa e eu levei algumas coisas – respondeu e parou para me ajudar a passar por um galho grande caído no meio do caminho.

— E se vierem atrás da gente? – perguntei empolgada com a situação. Era como quando estávamos noivos e precisávamos inventar mentiras pra dar umas fugidinhas.

— A Luana é boa em me acobertar – respondeu dando de ombros e eu ri. Ela tinha nos ajudado muito durante o nosso namoro e era, claramente a irmã dele que eu mais gostava e me identificava. – Chegamos – disse parando e pegando a chave no bolso e eu olhei ao redor.

A casa era pequena, deveria ser de caseiro. Entramos e Juan me deixou conhecer a casa antes de qualquer outra coisa e eu sorri sozinha vendo a lareira acessa e bastante lenha a disposição ao lado. Um colchão inflável de casal estava perto, forrado e com travesseiros e um edredom.

— Você faz as coisas mais simples se tornarem tão grandes e românticas – falei me virando para ele que me olhava com as mãos no bolso e eu soube que aquele era o olhar apaixonado ao qual dona Bete se referiu na nossa última conversa. Juan sorriu largo e se aproximou de mim, parando na minha frente.

— Você merece o mundo, meu anjo... Desculpa o colchão, não tem cama aqui – disse e segurou meu rosto com carinho, esfregando com delicadeza o nariz no meu e eu sorri me esticando para beija-lo, o puxando pela cintura para mais perto.

O beijo começou calmo, mas eu queria mais e comecei a deslizar as mãos por dentro da blusa dele, sentindo sua pele se arrepiar. Juan agarrou meus cabelos e eu gemi descendo as mãos e apertando a bunda dele que grunhiu e me afastou um pouco, me olhando nos olhos, os dois ofegantes.

— Com cuidado, okay? Por favor, vamos fazer isso com calma – pediu com a voz rouca de desejo e eu assenti voltando a beija-lo, estreitando o corpo contra o dele que me recebeu saudoso, me apertando entre seus braços.

Assim como Juan pediu, até as roupas tiramos com calma, mas aquilo estava me deixando irritada. Juan estava hesitante e eu estava ansiosa.

— Juan – chamei me afastando de um beijo calmo demais e ele me olhou preocupado. Respirei fundo. – Olha, eu sei que você está preocupado e com medo, e eu entendo e agradeço todo seu cuidado, mas eu preciso de mais – falei tentando não parecer tão impaciente. – Eu já estou tão horrível assim que você não consegue nem sentir tesão mais? Eu estou só de lingerie na sua frente e você mal me toca! – bufei e Juan fechou os olhos com força

Salvando Meu CasamentoOnde histórias criam vida. Descubra agora