O homem perfeito para o trabalho

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Boa noite amores da minha vida!
Bem, eu atrasei a att porque fiquei doente esses dias e ainda estou bem mal, então não consegui escrever, mas como não quis deixar vcs sem nada esse fim de semana, aqui está um capitulo menor, mas pouco é melhor que nada né kkkkkk
Espero que gostem <3

Boa leitura <3




 Depois que Xiao foi com a duas Cicutas e M5 para a tal capela verificar o lugar e levando o espelho de Jiliard junto, Can se permitiu deitar um pouco de barriga para cima e refletir em todas as confusões que conseguiu se meter em menos de uma semana.

Como foi passar de um homem pai de família sério e líder em que todos se espelhavam, para um adolescente inconsequente? Suas emoções eram mesmo tão descontroladas assim? Tão descontroladas ao ponto de perder qualquer senso de razão perto dos maridos?

O que ele estava fazendo afinal?

E agora teria que deixar a escola para proteger suas filhas dos olhares do mundo.

O que aquele revés mudaria em sua própria história? Quais seriam as probabilidades de aquilo tudo dar ainda mais errado e... Probabilidades... TIN!

Se ergueu da cama em um pulo caçando seu celular. Ele podia não ter lhe buscado aquela manhã para a aula, mas aquele era o Tin, ele iria lhe ligar, mandar mensagem, ameaçar se necessário fosse.

Contudo não havia nada e aquilo lhe gelou um pouco a espinha...

Tin nunca, mesmo antes de namorarem, nunca, nunca mesmo ficou um só dia sem dar sinal de vida e exigir sinal de vida da sua parte. Mesmo no pior momento deles, na sua primeira gravidez em que aterrorizado pela probabilidade de perdê-lo, ficou afastado, ainda assim eles se falavam por ligações. Não se viam, mas se falavam.

Tin jamais deixaria Can sem notícias.

Mas não havia nada agora... Nada...

Começou a andar de um lado para o outro ficando a cada segundo mais frenético até que seu telefone tocou e ele correu para atender quase desmaiando de alívio ao ver que era o Tin, porém a voz que soou do outro lado definitivamente não era a do seu marido:

— Noivo?

— Hein?

— Desculpe, é que o primeiro número de prioridade da lista de chamadas dele era noivo e o número estava da discagem rápida, então eu pensei que fosse alguém da família e hummmm olha, foi necessário chamarmos um colaborador da nossa empresa para poder destravar a senha de proteção do celular do senhor Phiravich. Apenas me diga se o senhor é família?

A fala soou tensa e em tom de pergunta nervosa.

— De onde está falando?

Can se sentiu ferver, um pouco de nervoso, um pouco de raiva, que diabos o Tin fez!?

— La bohemia Bangkok, sou o supervisor júnior já que o gerente teve que sair e o senhor Phiravich conseguiu acabar com meu estoque de Johnnie Walker e ainda não pagou por ele, como tudo dele parece ter mil senhas problemáticas, agradeceria se pudesse vir buscar o seu noivo e me pagar a conta.

Can bateu na testa.

Se Tin estava tão perturbado assim para cair na tentação do seu uísque predileto, era porque o assunto espelho de fato foi demais para ele. E ele conhecia o tal lugar porque seu "noivo" uma vez disse que quando estava completamente frustrado, ia para o tal bar cassino e antro de gente milionária e que queria beber até desmaiar, se reunia.

Minha Seme EmpoderadaOnde histórias criam vida. Descubra agora