Capítulo XXX - Infiltrados

11 1 0
                                    

Eusinceramente não queria ter me virado, mas foi por impulso, já Tomestava preparado para lutar assim que se virou.

— Sim?— Tom falou com bastante tranquilidade. Como erapossível?

— Estou aqui para dar boas vindas, apresença de vocês foi muito esperada para hoje a noite. Falou ohomem.

— Que bom que estamos aqui então. —Ele disse sorrindo.

— Aproveitem a festa, logo teremos umanúncio gera — e falando isso o homem se afastou.

Só então notei que estava segurando oar durante a conversa.

Meus olhos varreram o local, a procurade um rosto conhecido, como esperado não encontrei nem um.

— Aceita uma taça de KrugPrivate Cuvée, senhorita?— Perguntoua mulher com uma bandeja na mão com várias taças de champanhe.

— Sim. — Pego a taça e Tom pegaoutra, a mulher se afasta levo a taça até minha boca, mas antes queeu possa beber Tom coloca a mão na minha frente. —Você não vaiquerer ficar bêbada em meio a tantos bruxos, vai?

Ele estava certo, afastei a taça evoltei a apenas observar. Os minutos ali dentro pareciam não passar,e não parava de chegar gente rica é bem vestida. Será que tínhamosamarrado os donos dos convites direito? E se eles acordassem? Seráque iriam aparecer aqui? Bse isso acontecer, estávamos ferrados.

— Por Favor, preciso da atenção detodos.

Vir-me-ei para olhar o centro do salão,o garçom estava lá pedindo a atenção dos convidados.

Uma garçonete passou com uma bandejade aperitivos, peguei alguma coisa branca e coloquei na boca, nomesmo momento cuspi Tom ao meu lado deu uma risadinha.

— Não teve graça! —Falo mesmosabendo que na verdade teve sim e então sorri também.

— Com vocês, Connor. O garçomterminou de falar e logo em seguida um homem apareceu de uma portaatrás dele.

O homem não tinha idade para serchamado de senhor, ele não parecia ser tão velho assim, eu acho quetinha uns 30 anos, mas sabendo que era um bruxo poderia ter mais de800 anos!

— Boa noite á todos, é com imensaalegria e tristeza que recebo todos hoje aqui.

Houve uma salva de palmas, eu e Tomacompanhamos.

— Como todos sabem, estamos passandopor momentos difíceis, momentos desesperados pedem medidasdesesperadas, mas não estamos desesperados, né? — Sorriu

— Jáconheço muitos aqui, outros ainda não tive o prazer de conhecer,mas se estão aqui é por que fizeram algum feito histórico na nossacomunidade.

Troqueium rápido olhar com Tom.

— Nãopodemos esquecer que estamos aqui hoje por que temos um inimigo emcomum, eles — ele apontou para a porta — aCompanhia Alpha, eles estão vulneráveis, recentemente um de seusagentes fez uma rebelião aconteceu uma batalha, eles perderambastante agentes. Mas ainda estão longe de ficar vulnerável osuficiente para podermos atacar de frente. Eles possuem a tecnologiaa seu favor, agentes que sabem construir equipamentosextraordinários, capaz de bloquear nosso poder ou coisa pior.

Volteia olhar para Tom, ele sabia a pergunta que eu estava fazendo na minhamente, tinha alguma arma que neutralizava os poderes dos bruxos?

— Recentementeum dos nossos conseguiu capturar dois agentes recém-selecionados,infelizmente perdemos eles, mas eles estão por aí, indefesos, nãopodem pedir a ajuda da CA. Eles são fugitivos de lá.

Saga: Os Selecionados - Caçada Mortal - Livro #2 (EM REVISÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora