Um dia de azar

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Faz um mês que eu vivo na rua, porque meus pais me expulsaram da sua casa por causa de mentiras com o meu nome, me jogaram com tudo na rua e não me deixaram sair com minhas roupas só a que eu estava no corpo, estava andando para ver se eu encontrava uma vaga no albergue e para o meu azar o dono disse que estava cheio, fui atrás de outro e a mesma coisa do outro o jeito e ir dormir naquele beco novamente, sempre com medo de algo ruim acontecer comigo, e parece que o dia não esta favorável para mim o dia amanheceu nublado e frio e me bate sem querer em quem eu menos queria ver "meu pai" se eu não tivesse levantado a cabeça não veria que era ele e nem teria pedido desculpas por ter esbarrado nele e ainda tem a cara de pau de me chamar de filha.

Xxxx: Filha é você?

Tive que rir filha desse homem jamais, ergui minha cabeça e responde a altura.

Chloe: Filha? Desculpe mais que eu saiba eu não tenho pai, meu pai morreu no dia em que me jogou na rua como se eu fosse uma doença contaminosa
Xxxx: Desculpe filha, descobrimos a verdade, esse tempo todo era Ariane que era acompanhante de luxo eu e sua mãe nos arrependemos muito por isso.

Chloe: Que bom que descobriram, so mostra que nasce na família errada, esperaram a verdade vir atona para vir atrás de mim, enguanto eu morrendo de fome e frio, sem ter onde dormir, além de um beco, com um colchão doado pelo dono do restaurante, bem que eu poderia fazer igual a Ariane pelo menos não iriam me julgar como mal trapilha por causa que as pessoas que se dizem pai e mãe me jogaram só com a roupa do corpo tenho nojo de vocês, e não me procure prefiro ser filha da ruas do que de vocês e se me perguntarem o parentesco entre nós vou responder que não tenho parentes com a alma imunda como a de vocês.

Sai de lá deixando o senhor Dennis e o dono do restaurante incrédulos e pelo que ouvi antes de virar a esquina seu Jorge discutindo que aquele senhor transformou uma menina de ouro numa com odio e rancor e expulsou ele do mesmo jeito que fui enxotada da casa deles, na semana passada seu Jorge me chamou para dormir no restaurante e trabalhar lá já que o restaurante tem dois andares e no segundo andar tem um quarto que está inutilizado então iria ser meu e isso seria o melhor a fazer, andei até anoitecer fui no beco pegar meu colchão que havia ganhado do mesmo para ir para o restaurante pela porta dos fundos e dei de cara com um dos clientes bêbado de seu Jorge, filhinho de papai, me apavorei e quando tive a chance gritei desesperadamente por socorro quando olhei para o lado vi um homem lindo loiro de cabelos grandes e lindo me socorrer pede silêncio com os dedos.

Xxxxx: Solta ela agora.

Júnior : Sai fora cara essa gostosa é minha.

Xxxxx: Eu mandei soltar!

Júnior: E se eu não fazer o que estar mandando?

Xxxx: Então não me resta escolha, ou você solta ou você morre escolha.

Júnior: Você está blefando.

Xxxx: Uma coisa que você deve saber eu nunca blefo.

E devagar pos a mão no cós da calça dando para ver sua glock e so vi Júnior sair correndo, e fiquei no mesmo lugar sem saber o que fazer e com medo de que ele volte que não vejo o homem que me salvou chegar perto e carinhosamente tocar em meus ombros e eu acordei.

Xxxx: Você está bem?

Chloe : Agora estar Obrigada

Xxx: Não fiz nada que eu não faria as outras na mesma situação que a sua, odeio homens que se aproveitam de mulheres indefesas ou como meros objetos, vocês são mais que isso.

Chloe: Obrigado!

Xxxx: Vamos vou te levar para sua casa.

Abaixei a cabeça e falei bem baixinho.

Para sempre minha Onde histórias criam vida. Descubra agora