Quem sabe faz ao vivo

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A luz vinha de poucas luminárias instaladas na parede, o que conferia uma iluminação fraca, privilegiando a privacidade. Fazia alguns minutos que estavam naquela sala interna do casarão. Ela estava sentada em um sofá. Ele estava ajoelhado ao lado. Não vestia nada, apenas a coleira e o plug. A cueca tinha ficado no palco. O pau mantinha-se duro e babado. As regras para adentrar aquela sala eram simples: no mínimo os subs deveriam ficar nus e plugados. Quem quisesse fazer uma sessão à frente de todos tinha total liberdade, aliás, eram até encorajados. A exibição era uma via de mão dupla: reforçava a condição do sub e tornava o outro lado ainda mais poderoso.

Num canto, havia Asgard e sua submissa. Uma morena de uns 20 anos cuja pele branquinha estava toda vermelha pelos tapas que recebia. A cada tapa na bunda e a cada apertão nos bicos, ela gemia e o plug parecia que entrava ainda mais. Asgard enfiava dedos na buceta de sua submissa a cada gemido e os retirava em seguida e mostrava como aquilo deixava-a excitada.

- Viu como essa cadela gosta? – perguntou Asgard aos que viam.

A dona sussurrou ao seu ouvido:

- Cachorrinho, viu como ela também se excita com a exposição?

- É, ela gosta.

- Você gostou de ter sido exposto por mim?

- Acho que sim.

- O seu pau não teve dúvida, né?

Ele não respondeu. Apenas olhou o chão.

- Você nem deixou eu ter suspense se você viria ou não, lembra? Lógico que lembra, né? Faz quase 24 horas... – ela sorriu sussurrando no ouvido e vendo a gota se formando no pau.

Ela continuou sussurrando:

- Antes de sair da sessão comigo e a Lena, disse que viria, lembra?

- Sim... – ele respondeu baixinho, com os olhos vidrados no casal à frente.

- Você é como essa cadelinha...Como foi tão solícito e tão pronto no desejo, tirei o cinto e sabe por quê?

- Por quê?

- Pra ver como seu pau reagiria sendo exposto e humilhado e servil aos olhos de outros. E todos viram como ele está, né? Duro como uma pedra...

- Sim.

- E também por um outro motivo...

- Qual?

- Para saber se você se tocaria livre nessas 24 horas...Bateu punhetinha, cachorrinho?

- Não, não.

- Por quê?

- Porque não tive permissão!

- Sabe que se for mentira...

- Não é, não me toquei.

- Ótimo, isso me faz gotejar - ela acariciou a cabeça dele

A dona o puxou e o levou para outro canto da sala, onde uma submissa nua, encoleirada e com um plug que lembrava um rabo de coelho chupava o pau do dono. O dominador encarava sua submissa e não permitia que ela fechasse os olhos.

- Todo mundo aqui tem de ver que uma cadela mama de olho aberto – disse o dominador a quem assistia à cena.

A submissa parecia sufocar com o pau todo do dom em sua boca. Baba escorria pelo queixo. Mas o dominador não parava. Pressionava com as duas mãos a cabeça de sua dominada direto no pau dele.

- Cadela foi feita pra mamar até não poder mais – disse olhando para a plateia que havia se formado ao redor.

A submissa continuava. Enfiando até o talo o pau quase em sua garganta, mal respirando, com lágrimas no olho. O dominador se ajeitou de tal forma que enfiou o dedo médio na buceta dela. Retirou-o e o expôs a quem estava ali vendo. Estava molhado.

- Puta mesmo, puta que ama mamar até se sufocar. Só assim se molha. Vagabunda – disse olhando para a gente que assistia.

A submissa parecia estar em um transe. Quanto mais chupava, mais era humilhada, mais se excitava, mais engolia.

- Mama mais porque vou gozar nessa boca, sua vadia, e vai engolir cada gota – disse o dominador.

Ela tinha se cansado da cena. Puxou seu cachorrinho de novo pela guia. Foram a outro lado da sala, um em que havia um pouco mais de discrição, por conta de uma discreta divisória de ambiente, onde a luz era ainda mais baixa.

Ali uma negra estava deitada sobre um pelego com as pernas abertas e erguidas. Era chupada por uma submissa nua, encoleirada, vendada e plugada e por um submisso encoleirado, vendado, vestindo cinto de castidade e com um plug metálico despontando entre as nádegas.

Os dois a chupavam ao mesmo tempo, alternavam-se entre lambidas, mordiscadas, chupões, como se a cada gemido da dona a sede e a fome deles aumentavam. Não cessavam. As mãos da dona afundavam as duas cabeças entre o ventre, o corpo dela. Alternavam-se entre as coxas, a buceta, a bunda, a barriga, os seios, indo e vindo, explorando cada centímetro de sua dominadora.

Paravam apenas para respirar. Mas se notavam os rostos vermelhos, os queixos babados. Deviam o sentir o gosto da dona e o gosto da boca do outro. Às vezes as línguas se mesclavam quando chupavam o mesmo espaço, mas a fusão tinha um propósito: servir e dar tesão à dona.

- Isso, quero língua, muita língua, quero gozar na boca de vocês, meus putos. Chupa, meu putinho, chupa, minha putinha, sintam seus gostos misturados ao meu, sintam que eu tudo posso, que vocês só podem uma coisa: obedecer.

A dona puxou a coleira, o que fez com ele olhasse a ela.

- Viu a fome dos dois? Viu o tesão dela?

- Vi.

A dominadora gemia, enquanto as duas línguas exploravam todo seu corpo, sendo que finalmente se encontraram entre as coxas e a buceta, de onde não mais saíram.

- Isso, meu puto, sente o gosto da submissa que encontrei para matar minha fome.

O submisso chupava mais e mais, a submissa também, ambos se concentravam na buceta e nas coxas, mesclando suas línguas ao ventre da dominadora.

- Delícia, caralho, que tesão receber duas línguas, assim vou querer mais línguas em mim.

Ela afundava mais o rosto dos dois entre o ventre. Contorcia-se, gemia, as pernas começavam a tremer.

- Delícia de línguas. Na próxima vez, vou escolher um pau de verdade enquanto vocês me chupam.

A dona puxou-o pela guia. Foram até uma poltrona onde ela se sentou. Ela ficava de frente à cena em que os dois submissos chupavam a dona. Ela olhou pra ele. Foi direta:

- Chupa minha buceta, quero gozar na sua boca. Sente como você me deixa molhada, me chupa pra eu gemer tanto que um monte de gente vai vir aqui ver sua dona e meu cachorrinho plugado, encoleirado e servo oral. Quem sabe faz ao vivo!

A máscaraOnde histórias criam vida. Descubra agora