Empoderamento feminino

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Ele a encara por alguns segundos, surpreso com o pedido, parecendo se perguntar como aquela "garota" de 22 anos queria inverte as coisas e comandar o show. Ela sente a timidez, o receio, a indecisão, o lado diferente proposto, mas ela não permite que a confusão do estado dele se torne uma negativa. Ela gosta de desafios e premiações difíceis.

Ela se senta no sofá. Olha para ele, mordisca os lábios, passeia com a língua por eles. Leva a mão direita à frente da calça e desabotoa a calça, baixando o zíper, deixando à mostra um pequeno pedaço da calcinha de renda branca. Leva a mão esquerda sobre a blusa preta de seda que veste e percorre com o dedo indicador os seios, que pontudos ficam à mostra. Ele a come com os olhos.

- Escolhe uma música e faz um strip pra mim, Augusto!

- Mas eu queria que você fizesse.

- Esse é o normal, né?

- Pois é.

- Assim você o dinossauro que você disse ser, o empoderamento feminino chegou, você não sabe? – ela sorri pra ele, mexendo com o dedo indicador esquerdo o bico do seio esquerdo por cima da blusa.

- É...

- Quero ver você tirando a roupa, quero ver esse pau, quero ficar me tocando olhando essa cena. Você nunca fez isso?

- Não...

- Sempre tem a primeira vez – diz encarando-o e tirando a blusinha e a deixando de lado no sofá, ficando apenas de sutiã de renda em que os bicos pontudos mostram o tesão que a situação a deixa.

Ele se afasta e vai até a geladeira. Pega uma garrafa de vinho branco e despeja o líquido em duas taças. Leva uma para ela. Ela se levanta e o beijo na língua, mas não o deixa tocá-la. Afasta-se dele e diz:

- Põe uma música e deixa ver esse pau duro e essa bunda gostosa.

Ele vai até a televisão e a coloca no youtube. Vira o rosto e pergunta:

- Alguma sugestão?

- Slave to love, Bryan Ferry.

- Das antigas!

- Adoro o filme, já fiquei muito molhada com os dois naquelas cenas, me toquei loucamente já e a música tem tudo a ver com a gente, né? -diz ela sorrindo cheia de malícia, com segundas e terceiras intenções.

- Tem, é? – ele sorri, inocentemente.

- As regras são minhas, quem obedece é você, né?

- Gosta disso?

- Gosto do diferente – diz ela, baixando a calça jeans bem devagar, até que ela a tira e a deixa ao lado da blusa, ficando apenas de calcinha e de sutiã.

- Você é um tesão!

- Vai, tira a roupa pra mim!

A máscaraOnde histórias criam vida. Descubra agora