Ajoelhado, com as duas mãos sobre os joelhos, nu, encoleirado, ficou olhando o chão, com o rosto ardendo em brasa, e o pau babando.
Não abriu a boca.
Ela nada falou. Olhou para ele e não se fez de rogada.
Pôs de novo o pau de Carla na boca enquanto o encarava. Ele ficou assim impassível, olhando sua dona chupando a trans. Sem cinto, o pau estava livre. Babado e duro como não ficava havia dois meses. Liberdade consentida. Sob condições. Sentia-o muito sensível, o saco parecia pesar de tanta porra que carregava.
Maria lambia a cabeça do pau duro de Carla com a ponta da língua. Lambeu várias vezes, depois passou com a língua pela extensão de cada centímetro e voltou à cabeça, sempre encarando-o. Depois começou a mamar o pau, da cabeça até onde aguentava sem engasgar. Subiu e desceu algumas vezes até que Carla gemesse.
- Delícia de boca! Que boquete gostoso!
Ele parou e encarou Carla e depois ele.
- Mama e sente ele pulsando!
As palavras fizeram Maria ficar mais faminta. Voltou a lamber a cabeça e depois abocanhar o pau até onde conseguia fixando seus dois olhos nele. Carla acariciava os cabelos de Maria, fazia com que ela continuasse mamando e também o encarava.
Ele sentia os dois olhares nele. Seu pau formou uma gota de porra.
Maria parou de chupar o pau de Carla e se aproximou dele. Passou o dedão na cabeça do pau dele molhando-o. Levou o dedão à boca e chupou olhando para Carla e para ele. Agachou o suficiente para lamber a cabeça do pau dele, o que provocou um arrepio nele, que tremeu, uma nova gota de pré-porra se formou tamanha era a sensibilidade que sentia. Ela lambeu secando com a ponta da língua o jato esbranquecido e ralo que saiu do pau dele.
Se aproximou do rosto dele e beijou a boca dele. Um beijo de língua em que ela invadiu a boca dele sem que ele oferecesse resistência. Sentiu o gosto da pré-porra, o gosto da boca da sua dona e um gosto diferente.
Maria então se afastou dele e passou de novo a língua na cabeça do pau de Carla.
- Que safada! Tá se deliciando com dois paus?
Maria respondeu com a boca faminta abocanhando o pau de Carla sempre encarando-o. Subiu e desceu com a língua e depois mamou o pau. Parou. Encarou-o. Aproximou-se dele e o beijou.
Ela depois se afastou e novamente chupou o pau de Carla, com as mãos tocando os seios dela e os bicos, que estavam bastante duros. Afastou-se e sua boca foi de novo de encontro à dele, beijo de língua longo.
Afastou-se. Pegou dois dedos dele e levou-os à sua buceta. Quando eles entraram, ela gemeu e tremeu. Fechou os olhos, mordeu os lábios. Estava encharcada, excitada como nunca estivera. Ele sentiu como a buceta estava sensível e molhada. Ela retirou os dedos e deu para ele chupar. Ele secou os dedos. Depois ela o beijou.
Afastou-se e começou a mamar de novo o pau de Carla olhando-o fixamente. Lambeu as bolas e depois subiu para o pau e abocanhou-o. Parou e voltou a beijar a boca dele. Levou de novo os dois dedos dele à sua buceta e deixou-os ali acariciando. Tremeu.
Gemeu com os dedos dele, os bicos ficaram tão duros que pareciam explodir, a pele dela estava toda arrepiada. Ela segurou o pau de Carla com a mão direita, lambeu a cabeça do pau e foi em direção à boca dele e o beijou. Ele sentiu ainda mais o gosto de Carla na sua língua.
Maria olhou para ele.
- Me ajuda?
Levou a boca ao pau de Carla e deu lambidas na cabeça olhando para ele. Afastou-se um pouco e levou a mão ao pau de Carla que latejava na sua mão.
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A máscara
Ficção GeralEle tinha 41 anos, era empresário bem-sucedido, divorciado, parecia viver para o trabalho. Era o primeiro a chegar, o último a apagar as luzes. Ele parecia perfeito demais. Devia ter um segredo a esconder. Todos usavam máscaras. Talvez naquele bar e...