Quando o pau de Carla entrou, Maria gemeu alto. Um gemido como ele nunca tinha escutado. Carla foi aos poucos empurrando seu quadril e ganhando mais espaço entre o ventre de Maria. O pau preenchia toda a buceta de Maria, encharcada, sensível, ainda mais depois dos gozos. Sua pele estava toda arrepiada, ela tremia a cada estocada, revirava os olhos.
- Como essa buceta tá molhada!
- Cachorrinho me deixou louca de tesão, estou tremendo agora com seu pau.
- Tá sentindo ele dentro?
- Tô.
- Cada centímetro?
- Tô me sentindo preenchida, caralho!
- Quando eu começar a comer, vai se sentir ainda mais.
Carla acelerou. Começou o vai e vem. Maria gemia baixinho a cada estocada.
Ele foi atrás de Carla. Beijou o pescoço dela. Ela virou o rosto querendo a boca dele. Beijaram-se. Era a primeira boca que beijava depois de sua dona ter tomado posse dele. Era a primeira boca de uma transexual que beijava. Não parecia diferente de uma mulher.
Depois, ele começou a beijar a nuca dela. Foi descendo. Com a ponta da língua percorreu a espinha. Sentiu a pele de Carla se arrepiando. Ele foi beijando e lambendo cada pedaço das costas dela, explorando cada centímetro. Com as mãos, fez ela levantar um pouco a cintura e deixar sua bunda à mostra. Abriu as nádegas e se enfiou entre elas.
Quando a língua explorou ao redor do cuzinho de Carla, esta gemeu:
- Caralho, vou ficar maluca com essa língua no cu!
Ele enfiou mais. Explorou mais.
Lambeu ao redor do cuzinho de Carla, molhando ele, circundando. Carla acelerou as estocadas em Maria, que por sua vez sentiu.
- Caralho, que delícia isso! Tô sentindo que seu pau tá ainda maior e mais duro, como se eu sentisse a língua do cachorrinho.
- Cachorro safado! Chupador! Adora mamar um pau e um cuzinho!
- é bem safado!
- Quanto mais meter a língua, mais vou te foder!
- Quanto mais safado meu cachorrinho for, mais recompensa vai ter!
Ele colocou as duas mãos sobre a cintura de Carla. Posicionou-se de forma que ficasse na melhor posição para chupar o cu rosado que estava à sua frente. Enfiou a língua. Chupou. Lambeu.
Carla gemeu.
- Ai, caralho! Que casal tesudo!
- Bebê, deixa ela louca de tesão!
Ele continuou a chupar o cu à sua frente. Enfiou a língua. Chupou mais e mais.
A cada lambida no cu, Carla respondia com uma estocada mais funda na buceta de Maria, que por sua vez gemia e ficava ainda mais molhada. O trenzinho ia num ritmo cada vez mais profundo e acelerado.
Maria tremia a cada estocada. Sua pele estava totalmente arrepiada. Contorcia-se. Ora abria os olhos ora os fechava. Mordia os lábios.
Carla tinha os bicos dos seios duríssimos. Mais duro estava o pau. Sentia a buceta encharcada. A cada estocada sentia que Maria recebia pequenas cargas elétricas pelo corpo. A língua de Augusto dava um tesão ainda maior, a cada lambida ela tinha vontade de meter e meter e meter e meter sem parar.
Augusto não cessava de lamber, chupar, sugar o cu de Carla.
Os gemidos eram cada vez mais altos. As estocadas cada vez mais profundas e ritmadas. A língua ia cada vez mais funda.
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A máscara
Ficção GeralEle tinha 41 anos, era empresário bem-sucedido, divorciado, parecia viver para o trabalho. Era o primeiro a chegar, o último a apagar as luzes. Ele parecia perfeito demais. Devia ter um segredo a esconder. Todos usavam máscaras. Talvez naquele bar e...