A escolha é minha!

Capitulo 12

PDV. Flora.

- Como assim conhecer um mundo?- tudo bem que sou um pouco medrosa maus eu não me imagino em uma vida de viajante.

Com toda certeza incerteza não é pra mim.

Gosto de saber tudo com antecedência e planejar minhas coisas pra que anda de errado e com todo certeza "conhecer o mundo" tem milhões de formas de dar errado.

- Eu te levo pros lugares que você nunca fez pra fazer coisas que nunca fez em toda sua vida - se ele for pensar assim a lista vai ser enorme - a vice tem quanto tempo até a sua grande decisão?- ele nem precisa colocar um tom dramático a situação por se só dava o tom de drama.

- 8 meses - meu aniversário deveria ser pra me lembra de todas as merdas que eu fiz e de coisas que já conquistei mais a única coisa que me lembro é cuidar das crianças e sozinhas com algumas irmãs.

- Temos muito tempo da pra você conhecer não bater do mundo. - ele parecia animado com a idéia de me mostra o mundo. - Quer ver como turista ou com meus olhos?- fico na dúvida mais com toda certeza eu quero ver o mundo como ele vê.

- Com os seus - ele tira uma mecha do meu cabelo que estava no rosto.

Eu nunca estive tão perto de um menino antes, tudo bem que na igreja não vive só freiras mais nunca ninguém tinha chamado minha atenção como ele.

Essa é a primeira vez que me vejo interessada em alguém de verdada como se eu pudesse ser só eu sempre precisa e ser sempre a "doce freira".

- Mais e seu trabalho? Não quero atrapalhar - Não queria estragar sai e plantões ou fazer ele pesar o emprego.

Essa é a segunda que vejo ele faze isso não é algo que ele perceba mais eu reparei.

- Não se precupa você não atrapalha - ele para de morder a boca e responde.

- Como soube que eu estava aqui?- tenho certeza que ele não me viu em nenhum lugar.

- Passei todos esse dias vindo aqui pra ver se consigo te ver de novo - olho pra ele sem entender.

- Você me esperou?- será que foi isso mesmo?

- Esperei mais agora que temos um trato sei que vai vir mais vezes - morro a boca.

- Não sei quando venho não é uma coisa que eu controlo só vejo ora dar cobertura pra uma amiga - está  cedo de mais pra citar nomes e até aonde posso imagine esse cara pode ser um tarado.

Bonito mais tarado.

- E porque ela vem?- vejo a curiosidade brilhar nos olhos dele.

- Ela conheceu um cara - tento ocultar a parte em que Hortência está perdidamente apaixonada por ele.

- Tá segurando vela?- confirmo com a cabeça.

- Talvez a fábrica toda se depender daquela dois - reviro os olhos.

Não me entendam mau quero a faculdade dela acima de tudo ela é a única pessoa que eu tenho, mas as vezes a faculdade dela chega a ser irritante.

- Te incomoda?- me sinto uma péssima amiga e irmã.

- Ter algo que eu nunca vou ter me incomoda um pouco mais pra ver ela fez faço qualquer coisa - O sol já estava quase se pondo.

Tá na hora de ir pra casa.

- Ela é uma garota de sorte - na verdade a mais sortuda sou eu.

- Eu tenho que ir - me levanto e limpo minha roupa com o olhar atendo dele sobre mim.

- Quando vou saber que está aqui?- isso é uma coisa que nem eu sei.

- Não vai saber - Essa é a verdade. - Qual é o seu nome?- ele fica calado e depois se levanta.

- Da próxima vez eu te conto - odeio ficar na curiosidade. - Até mais coelhinha.

E então ele some pelo mesmo lugar que veio como se nada tivesse acontece ou que no mínimo isso tenha sido coisa da minha cabeça.

Qual será o nome dele?

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Ai aí
Quando esse dois vão dar certo?
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LR