Capítulo 66 ❤600 seguidores❤

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PDV. Russo

Como assim Velho autorizou que Sete matasse Flora?

- Velho você não pode fazer isso!- ele guarda à arma e cruza os braços.

- Por que não?- como assim por que não?- Ela não é nada minha Russo e se eu me lembro bem você roubou meu carregamento - respiro fundo meus olhos enchem de lágrimas.

- Eu já disse que não sabia que era seu Velho quantas vezes vou ter que te dizer isso?- não importa o que eu diga ele tinha tomado a decisão dele.

- Vá em frente Sete mate a garota - tudo a nossa volta fica em silêncio e até mesmo os tiros tenha acabado e todos estava a nossa volta.

Prontos pra ver a injustiça que estava prestes a ser cometida por Velho que é conhecido por ser sensato e nunca ser injusto.

- Por favor não faz isso - a voz de Flora não passava de um sussurro. - Eu te imploro não deixe ele fazer isso comigo - ela tenta se mexer mais o braço de Sete que estava em volta do seu corpo tornava isso quer impossível.

- A criança vai ser uma pena mais as vezes não posso controlar a decisão de outras pessoas - ele fala de um modo tão calmo.

- Que tal você se despedir?- Sete engatilha à arma.

- Rafael eu sinto mui... - então atiro.

Velho estava certo ele não pode controlar as decisões de outras pessoas e se tiver um preço que eu tenha que pagar por essa escolha eu estou pronto.

- Te peguei - escuro a voz de Santiago vejo ele caminhar com Flora ainda no seu colo.

- Pensei que nunca iria fazer isso - olho pra Velho que acende um cigarro. - Iria esperar ele matar ela pra matar ele?- nego com a cabeça.

- Eu não acredito nisso tudo fazia parte de um truque?- ele balança a cabeça.

- Queria ganhar tempo vocês jovens são tão burros demoram anos pra perceber uma coisa tão simples - ele nega com a cabeça.

- Flora?- chamo por ela que tinha seu rosto enterrado no peito de Santiago.

- Muito obrigada Russo - ela é colocada dentro do carro e a porta se fecha.

- Vou levar ela em segurança até o convento não se preocupe nada vai acontecer - minha respiração continua irregular. - Eu dou a minha palavra - então ele dá a volta e entra no carro.

Logo depois Santiago entra dá a partida e sai do morro.

- Hortência não precisa saber disso - escuto a voz de Vermelho - Por falar nisso cadê a minha mulher?- quando olho pra trás vejo ele correr.

A escolha é minha!Onde histórias criam vida. Descubra agora