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Você trouxe uma cena intensa e cheia de tensão, centrada em uma protagonista forte e uma relação conturbada com a enigmática Diane Blancherd

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Você trouxe uma cena intensa e cheia de tensão, centrada em uma protagonista forte e uma relação conturbada com a enigmática Diane Blancherd. Vou ajudar a melhorar a fluidez, o ritmo e a tensão do texto sem alterar sua essência ou reduzir a quantidade de palavras.

Furiosa.

É exatamente assim que me sinto, sabendo que o futuro da Rosa Branca está nas mãos de Diane Blancherd, uma mulher cujo temperamento é tão volátil quanto o desgosto por este caso.

Garret Wisconsey, um dos meus parceiros comerciais, nem precisou dizer uma palavra; bastou um olhar para que eu soubesse que as semanas seguintes seriam as mais desafiadoras da minha vida. Eu precisaria de mais energia, tempo e, principalmente, uma paciência quase sobre-humana.

Eu estava quase roendo as unhas — algo que não é nada digno para uma mulher da minha posição — quando recebi a notícia de que o helicóptero havia pousado.

Encostada na minha mesa de madeira maciça, observei Diane entrar na sala. Sua expressão era séria, e o corte de cabelo curto só ressaltava ainda mais sua postura de comando. Ela entrou com atitude, antes mesmo de pronunciar qualquer palavra.

— Antes de começarmos, preciso deixar algumas coisas claras — declarou Diane com firmeza. — Primeiro: só estou fazendo isso pela... grande generosidade que você nos oferecerá. Segundo: este trabalho será feito do meu jeito, sem interrupções. E terceiro: confiança é a base de tudo para mim. Se eu não confio em você, não posso trabalhar com você. Entendido?

Um suspiro pesado escapou dos meus lábios.

— Perfeitamente, Srta. Blancherd.

— Ótimo. Agora que já nos entendemos... me conte tudo o que sabe sobre o caso do seu pai.

Passei horas relatando cada detalhe desde o meu retorno à Rosa Branca. Diane ouviu em silêncio, sem esboçar reação. Quando terminei, ela apenas se levantou.

— Vou ver o que consigo encontrar — disse ela, virando-se para sair.

— É só isso que tem a me dizer? — protestei, sentindo a raiva crescer dentro de mim. — Depois de tudo que contei?

— O que espera que eu diga, Amélia? — retrucou, enfatizando o meu nome. Ela sabia que eu odiava ser chamada assim.

— Uma solução. Não te trouxe aqui para você ficar olhando para a minha cara enquanto falo — rebati, cheia de frustração. — Preciso da sua ajuda, Diane. Quer eu admita ou não, isso é um fato.

— Farei o que puder, Amélia. Não sou milagreira, nem santa, e muito menos Deus. Não posso te dar respostas sem antes investigar. Se quer uma solução, terá que esperar até que eu tenha algo concreto.

— Não sou uma pessoa paciente, Diane. Faça o que for necessário, mas me traga alguma notícia válida. Qualquer coisa que me aproxime da verdade.

— Considere feito! Agora, se me der licença, preciso começar a buscar respostas — respondeu, saindo da sala sem sequer fechar a porta.

We come. We rave. We love.   (NOVA VERSÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora