Aeron Sullivan
Tiro um dos travesseiros da minha costa e jogo em cima do meu pau, o movimento rápido me causa uma dor do inferno, a sorte é que minha família fica atenta às duas que entraram e não percebem minha cara de dor.
Quando eles voltam a atenção para mim coloco um sorriso no rosto, por mas que esteja ardendo pra caralho.
Um sorriso esconde qualquer dor.
- Aeron - a voz aguda da minha irmã me faz esquecer a dor por alguns minutos, mas logo sinto de novo, porque a doida se joga em cima de mim.
- Aí - grito quando sinto uma dor muito intensa no meu abdome.
- Louise - minha família repreende em em conjunto.
- Me desculpa, não fiz por mal - Louise diz com os olhos marejados.
Olho para ela confuso, Louise não é de chorar facilmente, alguma coisa está errado.
- Tudo bem - digo puxando o ar entre os dentes, a dor vai passando lentamente.
- Realmente irmão, me desculpe - ela se aproxima de mim novamente uma lágrima escorre no seu rosto.
Porra, a Louise que eu conheço faria piada, tiraria sarro da minha cara, não choraria, tem alguma coisa fodidamente errado.
- Estou bem - eu digo lhe reconfortanto, pego na mão da minha irmã e dou um pequeno aperto.
- Você está sangrando - quando a voz dela chega nos meus ouvidos, os pelos da minha nuca se arrepia.
Olho nos olhos dela, continua tão bonita quanto antes, lentamente desço meu olhos pelo seu corpo, a única diferença que eu encontro nela, é que ela está mas gostosa, as coxas mais torneadas, a cintura fininha, os cabelos cacheados estão amarrados em um rabo de cavalo, continua linda como antes.
E agora, olha para ela sem ser sexualmente, eu percebo o que meu irmão Lorenzo disse, a postura e o comportamento Siera está diferente, seu olhar é frio e duro como os da minha família, ela não se encolhe com todos os olhares sobre ela, ela olha de maneira confiante sem se deixar abalar por está entre nós, porra, agora ela parece tão perigosa quantos todos nós somos.
- Siera - digo não me importando sobre esta sangrando.
- Aeron - ela diz acenando em comprimento.
Olho ao redor para a minha família, eles tão atentos a qualquer movimento dela.
- Pai - chamo sem tirar meus olho de siera - O senhor poderia pedir para chamar uma enfermeira? Estou com fome e preciso conversar a sós com Siera.
Meus irmão ficam rígidos, me olham sérios, devolvo o olhar para eles, sei me cuidar sozinho.
- Claro filho - papai acente, toma a mão da minha mãe na sua e a leva com ele, meus irmãos não se mexem no lugar meu pai para e os olha de madeira dura para eles, Allan bufa, Lorenzo me da um olhar de "tome cuidado" e segui meu pai, Allan passa encarando Siera, e ela não abaixa a cabeça lhe olha de igual para igual, escondo um sorriso, porque fodasse tudo, mas essa mulher está um tesão desse jeito perigoso.
- Você me salvou - digo depois que estamos sozinhos.
- Salvei - ela responde se aproximando da cama.
- Porque? - pergunto olhando nos seus olhos.
- Porque você me salvou uma vez - ela diz com os fosse óbvio.
- Como você sabia que era eu?- pergunto lhe analisando.
- Sou uma Agente Federal - ela diz como se isso respondesse a minha pergunta.
- Não perguntei isso - digo rude - Quero saber como você sabia que naquele carro era eu.
- Eu tinha uma dívida com você - ela diz.
- Eu perdi para me pagar alguma coisa? - pergunto friamente.
- Não - ela me olha irritada - Você queria que eu não tivesse feito nada? Você poderia está morto a está hora.
Ela engole em seco.
- Lhe agradeço por ter me salvado - digo - Mas tem coisas nesse ataque que eu não entendo, voce poderia tirar as minha dúvidas? Ou vai ser preciso eu revirar essa cidade inteira para saber?
- Sinta-se a vontade para revirar a cidade - a maneira petulante dela me excita.
Ainda bem que tenho um travesseiro em cima do meu pau.
- E se eu fizer? Vou encontrar coisas ligado a você? - pergunto arqueado a sobrancelha.
E ela de novo engole em seco.
- Minha família acha que foi você que planejou o ataque - digo em tom de brincadeira.
- Eu sei - ela diz me dando um sorriso sarcástico - Mas lhes diga que se fosse para te matar eu teria feito sem precisar de um ataque como aquele, tem maneira muito mas silenciosas para acabar com alguém.
Já disse que agradeço a Deus por ter um travesseiro em cima do meu pau?
- E que maneira são essas? - pergunto dando um sorriso safado.
Ela se inclina na minha direção.
- Pode ser de maneiras bem rápida e prazerosas, ou pode ser, lenta e muito dolorida - a voz sai em um sussurro.
Os pelos dos meus braços se arrepiam.
- Prefiro quando é forte, duro, quente, rápido e muito molhado - minha voz sai rouca.
Os olhos dela escurecem.
- Também gosto dessa ideia - ela concorda.
Acho que meus testículos vão ficar azuis de tanto tesão que estou sentindo.
Preciso fuder com essa mulher.
- Como está sua vida de pegador? - ela pergunta sarcástica.
- Está ótima - lhe provoco - Como deve saber, um por dia, na hora que eu quiser.
Ela sorri.
- A minha também - ela abre um sorriso safado - Coisas quentes acontecem nessa vida de pegadora.
Meu corpo fica rígido, meu maxilar trava.
De que porra ela tá falando?
- Como assim vida de pegadora? - pergunto com o cenho franzido.
- Ah - ela bate na testa com se tivesse esquecido de algo - Bom, depois que voltei de Los Angeles, eu percebi que você estava certo, nada melhor do que viver sem compromisso, ter casinhos de uma noite é bem melhor, sem compromissos, ter uma noite quente quando eu quiser e com quem eu quiser é maravilhoso.
Sinto todo o meu corpo esquentar, vejo vermelho.
- Você tá me dizendo que você vive da mesma maneira que eu? - pergunto friamente.- Sim - ela dá de ombro - Sim, você estava certo, para quer ter compromissos já que podemos ter quem quisermos.
Porra, porra, porra!
Machismo? Eu não tenho, mas caralho, ouvir isso da boca da Siera me da uma vontade enorme de socar qualquer um que aparecer na minha frente, não gosto da ideia dela com outros homens, não gosto de imaginar outro lhe tocando, Puta que o pariu!
Tô fodido!
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Aeron : Série Permita-se
General FictionO terceiro Sullivan, esse já é mais carnal, não querer relacionamento, muitos menos uma família para chamar de sua, preza pelo prazer momentâneo, suas noites são regradas de muito sexo e muita risada, porém, assim como os outros sempre está disposto...