Numa viagem para Transilvânia, Mavi Hermmans acaba por se meter em uma tremenda confusão. O que acontece quando se irrita um vampiro? Talvez você não fizesse isso, mas e quando não se tem culpa?
Com uma pitada de humor, e um bom romance, você irá c...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
"Existem jogos que são perigosos demais para se arriscar".
Mavilin estava dormindo serenamente enquanto sonhava com coisas bonitas. Apesar de tudo o que estava acontecendo, ela estava mais tranquila por está perto de sua mãe e bem com Jeremiah. Parecia que tudo tinha conspirado para eles ficarem juntos apesar dos empecilhos que apareciam no caminho.
Alguém passa os dedos entre os fios claros da garota a fazendo despertar. Ela sorri ao sentir o toque que pensa ser de Jeremiah e se vira ficando de frente para a pessoa. Seus olhos se arregalam ao ver a pessoa que está ao seu lado e um grito mudo saí de sua garganta ao sentir tamanho medo.
- Não precisa se assustar.
- Aonde estão eles?
- Fala da humana e do Jeremiah e Dorothea? Digamos que fiz com que eles precisassem se ausentar por problemas no concelho. Já a humana está dormindo profundamente em seu quarto.
- Seu monstro! Se você machucou a minha mãe eu vou acabar com você.
- Quieta meu bem - ele segura o queixo da garota - Você não acha que pode tentar me fazer de idiota e simplesmente ficar por isso, não é?
- Eu tenho todo o direito de escolher aonde e com quem eu vivo.
- O Jeremiah te manteve presa aqui e olha só, você agora diz que o ama.
- Muitas coisas aconteceram e isso só interessa a mim e a ele.
- Você não sabe de muita coisa.
- Então me conta - ela grita.
- Jeremiah é o motivo dos vampiros terem ficado com uma má fama perante o concelho. Ele saía com diversas humanas e bebia o sangue delas, o que nos expôs quando nos noticiários saíram notícias de corpos encontrados com marcas no pescoço.
- O Jeremiah não é um assassino. Ele e sua mãe bebem sangue de bolsas e não do pescoço de pessoas.
- Essa história de não matar para se alimentar era somente coisa da Dorothea. Ele só passou a fazer isso quando o concelho começou a lhe perseguir e dizer que ele seria morto por descumprir as regras.
- E você? Um louco que simplesmente me queria como um prêmio.
- Eu posso te fazer feliz - ele a faz se levantar.
- Eu não dependo de nenhum de vocês para ser feliz.
- Se não for comigo eu terei que matar sua mãe.
- Com ameaças só vai provocar o meu repúdio.
- Eu te dei o direito de escolher então não o desperdice.
- Eu prefiro morrer do que ficar ao seu lado.
- Você não me deixa escolha - seus olhos se tornam vermelhos.
- Me deixa em paz.
Henryk a joga por cima de seus ombros e apesar de seus gritos e relutância, o vampiro era mais forte e a carrega para o lado de fora. Um carro estaciona e Jeremiah sai enraivecido de dentro dele. O moreno sorri contente em provocar a irá do loiro o qual nunca foi uma pessoa próxima de um amigo.
- Solta ela agora - diz ao ver o moreno ao pé da escada que dava acesso a varanda nos fundos da casa.
- Com o maior prazer - Henryk a solta e um grito escapa da garganta da garota ao despencar daquela altura.
