Capítulo vinte e três

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Mavilin saí do banho com a toalha enrolada no corpo

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Mavilin saí do banho com a toalha enrolada no corpo. A loira pega um shorts e uma camiseta de manga longa além das roupas íntimas, e segue até a cama aonde apóia as roupas para se trocar. após terminar de se vestir, a jovem penteia o cabelo e o deixa solto para secar naturalmente.

Mavi desce as escadas rumo a sala de jantar aonde todos tomariam o café da manhã. Dorothea, Jeremiah e Marilyn estavam já sentados conversando quando a loira se aproxima e se junta aos demais.

— Bolo de chocolate — diz a platinada se servindo de uma fatia do bolo.

— Essa garota sempre amou tudo que tenha chocolate envolvido.

— Foi você quem fez o bolo? — indaga Dorothea levando sua taça com sangue a boca.

— Eu nem fui até a cozinha. Pensei que tinha sido você ou aquela sua empregada.

— Ela apenas cuida da limpeza já que não temos o hábito de comer comida com frequência feito vocês humanos.

— Que estranho.

— Mavilin não coma isso — diz Jeremiah, mas a garota já tinha comido boa parte da fatia.

— O que houve?

De repente a jovem começa a sentir seu corpo suar frio e logo uma grande fraqueza faz com que seu corpo penda para trás. O vampiro logo se levando e segura a garota que o olha com os olhos quase fechados.

— Ela foi envenenada.

...

— Como está a minha filha?

— Ela está resistindo ao veneno provavelmente por conta de seu lado sobrenatural. Se fosse humana já teria falecido.

— E tem algum antídoto?

— Tem sim — Dorothea se aproxima com um frasco.

— O que vão fazer?

— Eu vou ter que morder o pulso dela para estimular o processo de cura e logo em seguida lhe da o antídoto.

Jeremiah morde o pulso de Mavilin, mas sem sugar seu sangue. Logo em seguida Dorothea derrama o antídoto aos poucos na boca da garota que o engole com dificuldade.
Um tempo se passa e não se tem nenhuma reação o que deixa todos apreensivos.

— Ela não vai reagir?

— Vai sim, reage meu amor — ele aperta levemente a mão da garota.

— O pulso dela já esta cicatrizando.

— Quando ela vai acordar?

— Pode demorar um tempo ainda.

Jeremiah permanece ao lado de Mavilin o tempo todo. A mãe da garota estava muito nervosa, então Dorothea a levou para da uma volta no jardim para se acalmar um pouco.
O loiro acaricia o rosto de sua amada e lhe da um leve beijo nos lábios.

— Jeremiah?

— Acho que devo ser um príncipe mesmo.

— Como assim? — diz ainda sonolenta.

— Te acordei com um beijo.

— Seu bobo.

— Como se sente?

— Só um pouco fadigada.

— Você precisa repousar um pouco. Vou avisar a sua mãe e também pedir para a minha esquentar um pouco de sopa para você.

— Eu não estou com fome.

— Você precisa comer e nada de discussão.

— Você imagina quem atentou contra a minha vida?

— Tenho minhas desconfianças e creio que seja uma espécie de ameaça.

— Uma ameaça bem sórdida.

— Não se canse com isso. Eu vou chamar sua mãe e já volto.

Garota veneno ( Concluído )Onde histórias criam vida. Descubra agora