Capítulo 19

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Apolo me joga contra a parede e o envolvo pela cintura com as pernas. Estou ardendo de tesão e quero mais é seu pau duro me abrindo.

— Tesão do caralho! — anuncia com a voz embargada enquanto beija ferozmente o meu pescoço. Sinto sua dureza sendo pressionada contra meu traseiro e suas mãos levam meus braços para o alto e os prendem também na parede.

Ele está selvagem. Eu estou selvagem. Poderíamos estar sendo assistidos agora, contudo não há mais olhos nenhum a nossa disposição, também não tem mais sons de gemidos ou músicas sensuais para nos atiçar ainda mais.

Estamos, na verdade, de volta ao apartamento.

Nossas roupas foram sendo arrancadas na porta e deixamos a trilha enquanto nos beijamos até aqui. Apolo está apenas de cueca branca que deixa seu corpo ainda mais delicioso do que já é. Poderia olha-lo por horas só ficando com o membro duro dentro dessa cueca, embora eu saiba que isso seria uma tortura.

— Estou louco para te comer no pelo, seu puto do caralho!

— Você pode, é meu macho.

— É claro que sou seu macho, porra! — em resposta, esfrega o membro em mim. Desejo que estivéssemos já nus, para que o movimento permitisse que seu pau me penetrasse, mas também estou de cueca. — Te dividir é muito bom, mas ter seu cuzinho só pra mim é melhor ainda.

— Me come logo, caralho!

Ele puxa o rosto de meu pescoço e me beija com força. Fode com força, é o que quero pedir, contudo só consigo saborear o gosto de seus lábios. Sua língua fazendo morada em minha boca, convidando a minha a aceitar o desafio de entrar na boca dele como retribuição.

Contorço minhas mãos presas sobre a minha cabeça, louco para livra-las e segurar sua dureza de uma vez por todas. Ele está me torturando, me atiçando e me fazendo implorar.

Apolo morde meu lábio com força e sinto o gosto de sangue, todavia não desmorono. Essa agressividade toda é deliciosa neste momento.

Ele solta meus braços e me puxa da parede. Suas mãos segurando agora meu traseiro, caminha até a cama, tira minhas pernas de sua cintura e me joga sobre ele com as costas para cima.

Apolo se inclina sobre mim e esmaga seu membro contra a fenda de minha bunda e a esfrega para um lado e para outro. Seus braços fortes ao lado de meu corpo.

Me viro para olha-lo e nossos olhos se conectam. Fico grato por não estamos mais de máscaras, chega de se esconder. Aquele sorrisão safado está estampado em seu rosto.

— É isso que a putinha quer?

— Sim.

— Então implora pra mim, seu safado! — ordena ao esfregar ainda mais forte sobre mim. — Me diz o que é que você quer, agora!

— Por favor, eu quero seu pau grandão no meu cuzinho.

— Quer ter o cuzinho fodido por mim, é isso? — provoca mais.

— Sim.

— Só por mim?

— Só por você.

— Quem é seu macho?

— Você!

— Bom garoto, tira a porra da sua cueca! — ele se ergue um pouco, levo minhas mãos e me livro da peça assim como ele ordenou. Apolo volta a posicionar o delicioso membro na minha região, agora com mais facilidade, abrindo minha bunda sem dificuldade, para esfregar o queridinho ali. — Você é a minha putinha, não é?

— Sou!

— É a putinha que fica com o cuzinho vibrando pra mim, não é?

— Sim!

NAS MÃOS DO PRAZER (COMPLETO)   [+18]Onde histórias criam vida. Descubra agora