capítulo 40- o Retorno

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Capítulo não revisado, contém erros ortográficos e de concordância verbal; Votem e comente. Boa leitura 😘

Estávamos parando em frente a nossa casa, quando vejo um homem saindo as pressas com um bilhete em suas mãos, quando estava montando em seu cavalo ele nos notou
- Olá senhores em que posso ser útil? Disse ele tão rápido, seu rosto parecia transtornado.
- Bom dia Senhor... ? Eu disse já que o mesmo não se apresentou
- Me perdoe a desatenção, me chamo Gabriel Guimarães- fez uma reverência, e quando ele estava levantando ele me olhou sua boca se abriu e se fechou várias vezes no mesmo momento em que a minha se abria
- Guimarães? Duque Guimarães?
Meio atordoado ele assentiu
- Não pode ser!! A senhora é a Letícia? A mãe da Laura? Pq a menos que em menos de 10 minutos minha esposa tenha se levantado da cama e se plantado a minha frente! Disse ele abismado
- Esposa? O senhor é casado com minha filha Laura ? Espera, minha filha se casou com um duque? O que mais vai me contar, que ja sou avó? Ou que Yasmin já está noiva também?
- Não a Yasmin não está noiva, mas já que a senhora está aqui pode me ajudar com isso!, e me estendeu um papel e nele estava escrito.

Senhor Duque, gostaria de lhe comunicar que estou com seus cunhados, sim eu os levei de sua residência; para tê-los de volta me encontre em um casebre próximo a curva do riacho, não solicite os guardas pois se não eles não irão sair com vida, precisamos ter uma conversa definitiva sobre seu futuro.
Seja breve

-Recebi esse bilhete não tem muito tempo, estou desesperado, não sei o que fazer, não posso falar nada para Laura pelo bem de nossos filhos e sim a senhora é avó de dois bebês sei que deve estar ansiosa porém estou nervoso de mais e Laura pensa que a senhora está morta, então preciso salvar os meninos e depois a gente arruma essa bagunça toda, mas por enquanto a prioridade é eles, até quero pedir perdão pela minha indelicadeza porém estou muito nervoso e não posso me demorar!
- Claro, claro vamos com você!
Assim que o senhor Guimarães adentrou a carruagem começamos seguir caminho, quando estávamos quase chegando ao nosso destino meu Samuel meu marido falou:
- Espera, vc disse que nossa filha estava pensando que estávamos mortos? Então devo pensar que todos compartilhavam do mesmo pensamento?
- Sim senhor. Disse Gabriel
- Então tenho uma idéia!!
Quase chegando ao nosso destino eu e meu esposo descemos da carruagem para irmos apé para por nosso plano em prática, e o senhor Guimarães seguiu rumo ao casebre no meio do nada.
Quando chegamos a propriedade escutamos vozes, e choro das minhas crianças, parece que nesse momento eu me dei conta que meus filhos estavam em perigo e eu tinha que manter a calma para que eu pudesse ajudá-los mas afirmo que por um momento quase mandei tudo para os ares e entrei para resgata-los.
As vozes continuaram a se alterar e a voz angustiada do senhor Gabriel era a mais alta!
Batemos na porta, e tudo ficou em silêncio.
- Quem o senhor trouxe? Eu disse para não chamar ninguém!! Disse o visconde.
- Eu não comuniquei ninguém sobre meu destino, até mesmo Laura pensa que estou com as crianças na vila fazendo compras. Disse Gabriel meio sem jeito até eu que não o conhecia notei que ele não sabe mentir.
- Espero mesmo que tenha razão, pq se for a guarda eu mato todos vocês. Disse ele no mesmo momento em que ele abriu a boca, surpreso.
- Mas mas mas vo..vo...cê está morta?
- Morta? Claro que não, eu não me lembro de nada, a única pessoa que me recordo é do senhor, me recordo do último bilhete onde o senhor pedia para que eu o acompanhasse até o teatro, depois disso não me recordo de nada, levei muito tempo para lhe encontrar já que só me recordava do seu título e nada mais. Vi a dúvida em seu rosto porém ele se deixou vencer e me deu passagem para entrar, vi o rosto de Yasmin ficar pálido porém Gabriel fez um aceno discreto para ela.
- Bem me conte como chegou até aqui? Ele disse com uma arma apontada para mim e hora p Gabriel, Yasmin e Ben amarrados em uma cama, vi o desespero de Yasmin a cada vez em que ele apontava a arma para um de nós.
-Bem como eu disse, a única coisa que me recordo foi de acordar ao lado de um senhor que estava morto, me lembrei do senhor e de meus pais, fiquei andando sem rumo por um bom tempo até que me lembrei da peça em que iríamos assistir e como sabia a data fui pedindo informações até chegar aqui, agora por Deus porque tem uma arma apontada para a minha pessoa e para esse senhor? E essas crianças o senhor está os resgatando-os?
- Chega de pergunta! Gritou ele, agora se senta depois conversamos.
Eu assenti e quando estava prestes a me sentar Elizabeth entra correndo no ambiente.
- Papai o que está fazendo? E que raio é essa mulher, que se parece tanto com a minha irmãzinha até se parece com a mãe da bastardinha. Meu sangue subiu no momento e quando eu estava prestes a pular em cima de ambos meu esposo entra junto com a guarda que no mesmo instante atira no homem que usou a filha como escudo.

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