capítulo 17- envergonhado

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Quando acordei foi a sensação mais estranha que já tive na vida estava com uma tremenda dor pois perdi o meu porto seguro que era papai mas também a melhor sensação pois estava na mesma cama com minha MULHER soa estranho e bom ao mesmo tempo me sinto  como se eu estivesse no céu e no inferno ao mesmo tempo, ver Laura dormindo tão serena nem parece que acabou de passar por um enorme trauma, dá para reconhecer a força dessa mulher de longe é a mais forte que conheço, com essa idade poucas mulheres tem nem a metade da maturidade dessa mulher.
Quando ela estava deitada em seus braços, os lábios fartos, o rosto angelical, os cabelos sedosos escorrido pelo meu peito, quando notei que ela se mexia prestes a acordar eu fechei os olhos, mas acordei com a famosa"ereção matinal" tentei ficar o mais longe possível para que ela não se assustasse, fechei os olhos e me concentrei em pensar em coisas banais que me fizesse parar de pensar naquilo e quanto mais ela me encarava mais meu desejo aumentava, estava me sentindo um rapazote com hormônios a flor da pele, logo ela se mexeu e sentiu o que eu tentava evitar a todo custo, deu um sobressalto para fora da cama, corada totalmente e diabos a deixava ainda mais atraente. Me cobri com um travesseiro e Vi que ela ficou encarando um ponto atrás de mim como se lembrasse de algo e cada vez ficava mais corada, quando ela notou que eu a observava ela ficou sem graça, e quem corou fui eu, me desculpei e sai do quarto com a desculpa de ir fazer minhas higienes matinal e fui em direção aos meus aposentos na intenção de tomar uma banho gelado para tentar entender tudo o que aconteceu ali ao lado.
Demorei em tudo o que pude, fiz minha barba, coloquei lentamente minhas roupas de luto e eu mesmo engomei minhas roupas. Quando criei coragem sai do quarto em direção a cozinha para tomar café da manhã, encontrei as crianças na mesa, Laura sentada próximo a ponta ( quase aonde me sento)
-Bom dia- digo a todos que agora que notam minha presença, Yasmin e Laura levantam-se da mesa, e fazem uma pequena reverência, assim que meus olhos de cruzam com de Laura meu sangue todo esquenta, me sento e me sirvo do café em silêncio, tomo um grande gole do café, e meu mordomo entra
-Bom dia senhor Guimarães, vim avisa-lo que tomei conta de tudo que referia a seu pai, pelo adiantamento da hora creio que logo mais às pessoas estarão chegando, convenhamos que é melhor se prepararem. Disse ele
- Sim senhor, já estou terminando.
Ele assente e sai. Abaixo a cabeça e as lágrimas novamente vem, choro baixinho e logo vejo uma movimentação ao meu lado,Laura em um vestido preto que destacava ainda mais sua pele estava em pé ao meu lado, me deu a mão eu levantei e ela me abraçou e foi o suficiente para que eu chorasse ainda mais, não sei quanto tempo fiquei ali, mas quando me dei conta nossa governanta avisava que as visitas já havia chego.
Assenti, funguei e respondi que já iríamos e só assim me dei conta que as crianças já não estavam mais ali e Laura tbm chorava.
-Muito obrigado por estar ao meu lado,serei eternamente grato por isso.
- Jamais negaria ajuda p quem tanto fez por mim, e apesar de eu não ter convivido muito com o senhor Davi eu o estimo muito. Disse ela
Notei que ela estava próxima de mim e não aguentei, a puxei para os meus braços e a beijei, eu precisava daquilo mesmo que nós tivéssemos a porcaria de um acordo.

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