Capítulo 14

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Meu sorriso era maior do que qualquer outro, saindo do quarto que o garoto estava fiquei um tempo na porta ouvindo seu choro era nada mais, nada menos que confortante. A casa do Victor era enorme e bem afastada da civilização então eu pedi que deixasse o garoto ficar ali por alguns dias até eu resolver os problemas da transferência de bens, eu ainda usava o terno até encontrar o Victor sentado na mesa da sala olhando para baixo com uma cara de tristeza.

— Nirvana or Shangrila or Valallha, move 'cause if you stay in limbo you'll decay

Disse me aproximando dele assim me sentando ao lado dele sorrindo, sabe quando você acaba de xingar seu cachorro e ele fica com aquela carinha de culpado, era o Victor nesse momento:

Por quanto tempo vou ficar com ele aqui?

Disse ele todo cabisbaixo, apenas dei de ombros olhando a sala

Apenas alguns dias, até eu me decidir o que vou fazer com ele

Victor continuo cabisbaixo então me levantei andando em sua frente o olhando:

— Você se apega muito fácil, isso é perigoso.

Ele apenas bufa e olha para o lado sem jeito até responder:

— Não me apeguei!

Ele disse mostrando que estava ficando com raiva, apenas sorri me aproximando dele o desafiando.

— Então prove!

Victor odiava ser desafiado, de um jeito ou de outro. Ele se levanta mostrando que estava com raiva e era isso mesmo o que eu queria, me agarra pelo cintura assim me beijando com toda raiva no corpo, apenas retribui usando a força do corpo a meu favor então o deixando perto da mesa, Victor era mais forte do que eu então consegue me empurrar contra a parede invadindo minha boca com sua língua, ele literalmente quase rasga a minha camisa desabotoando todos os botões de uma vez em um desespero, seguro na gola de sua camisa rasgando todo tecido assim nos virando na parede em uma guerra dentro de nossas bocas e corpo a corpo. Ele passa suas mãos pelas minhas costas me pegando assim pela gravata vermelha apertando em meu pescoço, não o deixaria no controle então usando a mão destra, aperto seu volume com força o fazendo para o que estava fazendo e me olhar com dor em seus olhos e eu apenas sorria.

— Filho da puta!

— Cala boca, nunca disse que não iria usar golpes baixos.

Ele sorri vencido assim tirando minha gravata e colocando seu próprio pescoço assim me dando as rédeas da situação, assim mudo de posição mais uma vez ficando de costas para a parede o fazendo se abaixar em minha frente o deixando ee joelhos, seguro com força a gravata em seu pescoço a apertando assim puxando seu rosto para o meu volume, ele me olha nos olhos negando qualquer ação, o forço segurando em seu pescoço o enforcando:

— Você vai fazer o que eu mandar, sem resistência!

O sorriso que se formava em seus lábios apenas me deixou com mais raiva e vontade de ser sua boca me chupando, ele me obedece desabotoando minha calça a baixando junto com minha roupa íntima, ele começa pela glande a envolvendo com seus lábios seguindo pelo membro completo aos poucos, não deixei de suspirar mordendo meu lábio Inferior desfrutando da sensação, subtamente seguro em seus cabelos da nuca forçando sua cabeça contra meu membro duro o fazendo engolir tudo várias vezes, ele engasga tentando negar e sair mas não deixo, o forço a engolir mais até não aguentar. O puxo para cima novamente apertando mais a gravata em seu pescoço o deixando sem ar usando o corpo para empurra-ló para mesa tirando sua calça em seguida, arranco sua peça íntima afrouxando minha mão na gravata o virando de costas para mim o debruçando sobre a mesa assim me abaixando atrás do mesmo dando um tapa forte em sua bunda a separando assim metendo meu rosto no meio passando minha língua pelo cuzinho apertado do rapaz que gemia meu nome algumas vezes e admito que isso me deixava louco. Penetrando minha língua várias vezes em seu cuzinho dando mais uma tapa no mesmo lugar deixando a região levemente avermelhada por conta da pele morena do rapaz, deixando os últimos chupões, me levanto segurando em sua cintura apenas roçando meu membro pela sua bunda:

— Me pede pra te foder.

Ele não disse nada apenas apertou as mãos sobre a mesa fechando os olhos, julgaria que essa seria sua primeira vez fazendo tal coisa, com um movimento firme, abaixo a parte da frente de seu corpo o fazendo se deitar sobre a mesa empinando a raba para mim, sem dúvida estava amando aquela visão mas estava exigindo ouvir o que estava mandando:

— Me pede, caralho!

Pego de volta a gravata a puxando para trás trazendo sua cabeça junto, ele finalmente diz em súplicas:

— Me fode, porra!

Era isso que eu queria ouvir, prezando a cortesia de essa ser a sua primeira vez vou aos poucos o penetrando, o corpo do mesmo fica teso e ele geme cada vez mais alto com a respiração forte, puxava cada vez mais a gravata em seu pescoço dando estocadas fortes querendo abrir mais espaço para meu membro todo poder entrar, deixo alguns minutos para ele se acostumar enquanto isso o masturbo lentamente segurando na glande de seu membro ereto, ele suspira apertando as mãos. Voltando a dar estocadas e sem demora meu membro ia entrando por completo dentro do rapaz loiro, o mesmo revira os olhos quase gritando entre seus gemidos dizendo palavras sem nexo quase entrando em certo transe, ele abaixa a cabeça encostando na mesa fechando os olhos enquanto eu ia embrazando cada vez mais atingindo sua próstata várias vezes, nesses momentos ele gritava esboçando um sorriso no rosto e aquilo me deixava louco. Revezando entre segurar sua cintura e a gravata em seu pescoço a puxando para trás com força, praticamente ele estava dominado pelo prazer e sua mente entrava em delírio:

— Eu quero mais!

Seguro seu membro em minha mão novamente o apertando entrando com tudo dentro de você com um suspiro alto, o faço apoiar uma perna na mesa dando mais espaço para mim assim seu corpo se arqueia para trás, sorrio cobrindo seu corpo com o meu dando estocadas fundas usando a mão para segurar em seu cabelo o puxando para trás deixando meu rosto em contato com o seu para sentir seus gemidos fortes, seguro em seu pescoço novamente o puxando para trás metendo com toda força que tinha pois estava chegando no ápice, aproveito a mão livre para masturbar o rapaz loiro apertando seu pênis com as últimas estocadas despejando meu sêmen dentro do mesmo com um arfar forte de alívio e prazer, seu corpo estava trêmulo ainda tenso, ele se vira para mim então me abaixo me ajoelhando envolvendo seu pênis com minha boca o chupando lentamente fechando os olhos o segurando pela base o mantendo ereto para mim, senti seu pênis esquentar e sem muito tempo, sem sêmen invade minha boca, me Levanto ficando cara a cara com o rapaz o puxando pela cintura o beijando o fazendo provar seu próprio gozo, ficamos ali a noite toda invertendo posições até ficarmos totalmente exausto no início da manhã. O deixei dormindo sobre a mesa ainda usando a minha gravata vermelha como recordação desta noite memorável, agora era hora de pegar o que era meu por direito.

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Foi meio improvável? Foi, não me odeiem bjs bjs até o próximo capítulo! ❤️🌚

Meu Serial Killer Onde histórias criam vida. Descubra agora