Piloto

1.2K 64 58
                                    

Antes de tudo, vamos apresentar nossos personagens.

Nosso assassino, procurado pelo nome de Stephen Black

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Nosso assassino, procurado pelo nome de Stephen Black. Tem em torno de 28 anos, nasceu em Washington e veio de família classe média baixa, não tinha do que reclamar da vida sempre teve do bom e do melhor. Seus pais morreram em um acidente de carro após uma festa, do qual estavam voltando tarde a noite, Stephen tinha apenas 16 anos na época e isso o abalou, assim descobrindo seu monstro interior, com idas e vindas de psiquiatras até sua primeira morte aos 20 anos e desde então, se tornou um dos psicopatas mais procurados dos EUA por sua inteligência e astúcia.

Marcos Leroy, nosso jovem de 16 anos que vive uma vida normal na grande São Paulo

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Marcos Leroy, nosso jovem de 16 anos que vive uma vida normal na grande São Paulo. Seus pais são separados e sua guarda permanece com sua mãe, sendo um adolescente recém descoberto homossexual, sua vida estava em seu auge. Sempre tirando notas boas e sendo um dos melhores da escola, é um aluno destaque mas não muito popular.

*************

Paranóias e paranóias, não tirava da cabeça mas tinha que sair de Washington o mais rápido possível, a polícia estava na minha cola e sendo um lobo solitário, não havia ajuda da qual posso recorrer mas eu nunca precisei. Estou indo para o aeroporto para pegar o primeiro vôo direto para São Paulo, eu preciso sumir do radar dos policiais antes que seja tarde, chegando no aeroporto, precisei me certificar que todos meus documentos, inclusive meu passaporte falso estariam juntos e de acordo, foi difícil conseguir essa merda toda. Tentando não chamar muita atenção mas assim mantendo minha expressão tranquila e passos lentos chegando ao balcão onde compraria a passagem de última hora, fiquei meio ocupado ontem então não tive tempo para nada e graças a Deus isso não demorou nada mas meu vôo iria demorar duas horas para poder embarcar, para não haverem riscos, decidi ficar perto do local onde seria meu embarque, me sentando em uma cadeira com uma olhada rápida ao redor assim pegando um grande caderno em minha mochila o foleando, meu maior passatempo era ver meus antigos assassinatos, ao todo, eram 20 pessoas mortas, isso sem contar com aquelas que a mídia não divulgou pois não acharam o corpo, todas aquelas notícias me arrancavam um grande sorriso por algumas horas estava focado em meu caderno até o vôo 367 ser anunciado, meu vôo aliás, estava perto do portão de embarque então fui o primeiro da fila, mantive meus olhos baixos para não ter contato visual com ninguém, surpreendentemente ninguém reconheceu meu rosto, ou esse povo estavam se juntando para derrubar o avião comigo dentro ou não prestaram atenção nos noticiários, foi um alívio pra mim é claro pois pude entrar no avião sem problemas e me ajeitar em meu lugar e apenas relaxar durantes as longas horas de viagem, devo admitir que estou ansioso para recomeçar.

************

Ai que merda, despertador chato....aí meu Deus eu não aguento mais essa vida de estudante, se eu tiver que olha pra cara do professor de ciências mais uma vez eu juro que eu dou um surto e saio gritando que eu odeio ele e a matéria, mas fazer o que?! bora mais uma segunda-feira. Passei muito tempo enrolando na cama pensando em várias maneiras de não ir para a escola mas  pelo visto, acho que uma chuva ácida não iria derreter aquele lugar, preciso tomar um banho rápido e assim ir logo para não chegar mais atrasado do que já estou. Assim, depois do meu revigorante banho, vesti meu uniforme horrível, eu odeio uniforme, desci as escadas vendo que estava sozinho em casa, minha mãe deveria ter acabado de sair e deixou um bilhete na geladeira avisando que chegaria mais cedo do trabalho e que faria macarronada, já começamos bem então só vamo pra Inferno. Pra chegar na escola é necessário atravessar a avenida Paulista toda, e eu fazia isso quase morrendo claro, eu sou sedentário porque ninguém é perfeito nesse mundo, demorei uns 30 minutos andando até chegar na escola, o sinal tinha acabado de bater para o início da primeira aula, eu estava quase morrendo de tanto que eu andei mas mantenho a postura de bandidão andando tranquilamente para dentro da escola, cumprimentando alguns colegas de classe assim entrando para dentro da sala me sentando no primeiro lugar me preparando psicologicamente para 7 horários de aula. Após muito tempo, uma eternidade, o sinal do intervalo bateu e quase suspiro aliviado guardando as minhas coisas e saindo de sala para me encontrar com meu grupo de colegas do qual fazia parte, quase sempre levo meu próprio alimento mas hoje em particular eu esqueci na mesa da cozinha então, fiquei roubando o lanche dos meus colegas na cara dura mesmo tô passando é fome. O sinal bate de novo e lá vou eu de volta para a sala, aula de geografia era a melhor que tinha, eu amo a professora e a matéria é super gostosa de estudar, mas infelizmente, esse horário não dura muito, nunca dura, assim o próximo horário era ciências, eu odeio o professor e a matéria, se eu tive um buraco para me esconder eu me escondo e esse horário é o que mais dura, os outros não tenho do que reclamar porque português e matemática são essenciais. O sinal de ir embora é a melhor coisa a se escutar depois de um dia cansativo, na volta a avenida Paulista parece até menor e chego em casa rapidinho, como de se esperar, minha mãe já estava em casa preparando o jantar, eu a abraço com todo carinho do mundo e dou um beijo em sua bochecha como um comprimento descontraído. Sem trocar muitas palavras, subo para meu quarto preparando meu material para mais uma hora de estudo antes do jantar que já estava cheirando pela casa toda, certamente, mais um dia normal em minha vida o que de ruim poderia acontecer?!

*********
Espero que tenham gostado da apresentação, nos vemos no próximo capítulo!

Meu Serial Killer Onde histórias criam vida. Descubra agora