Nuestro Amor

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Volto para casa totalmente dispersa e descontente com a reação dela, por outro lado respiro mais aliviada já que não estará na festa. Assim que estacionei  o carro, noto que uma de minhas vagas está ocupada com um carro que não reconheço,pergunto ao jardineiro de quem é o veículo e ele me dá a má notícia de que minha mãe está aqui. Respiro fundo e vou caminhando desmotivada para dentro da casa, a sala de estar está vazia passo correndo sem fazer barulho, vou a cozinha pergunto às empregadas por minha mãe e antes de ter a resposta, ouço sua voz bem atrás de mim.

  -Que bonito, querendo se esconder da sua mãe

-Não estou me escondendo de você.. - respondi saindo do cômodo

-Vim lhe visitar - Ela caminha atrás de mim

-Você me visitando, está doente? 

-Isso é jeito de falar com sua mãe? Como andam os preparativos para a festa? - pergunta empolgada

-Liga para o buffet que eles te informam

-Giovanna todos os anos é a mesma pirraça.. Alfonso me contou que vocês brigaram

-Fofoqueiro - resmungo

-Só não demonstrem isso na festa, ok

-Tá bom mãe, é só isso? Eu quero descansar

-Onde você estava hein? 

-Por aí.. - viro as costas saindo da sala, ela me observa desconfiada e encerra o assunto, força um contato na despedida e vai embora.

Desfruto de um delicioso banho com hidromassagem, às vezes cansa manter toda essa pose de mulher bem resolvida, a carga está começando a pesar de novo e pelo mesmo motivo, eu bem que temia isso mas não soube me prevenir e agora estou colocando tudo na balança outra vez, a diferença é que já tenho trinta anos e conquistei a vida que queria, talvez eu possa aceitar o amor e carinho que Dulce tem a oferecer sem me importar com o que minha mãe ache, ela já não pode arruinar minha carreira não tenho uma graças a ela.

Depois de refletir bastante sobre o assunto, me sinto mais leve e com menos peso na consciência, estou disposta a olhar novamente para Alfonso. Ligo para copa e peço que preparem um jantar para duas pessoas, vou até o quarto dele e faço as pazes, digo que Dulce está magoada comigo porque cometi o erro de dizer que a festa seria apenas para a família, convenço que posso reparar a situação e ele covarde como sempre decide nos deixar as sóis, previsível como sempre.

Vou a cozinha e explico como quero o jantar, dispenso os outros empregados e mando o motorista buscá-la, lhe enviei um buquê de rosas vermelhas com um pedido de desculpas. Explico ao pessoal da cozinha que organize o jantar na biblioteca onde a acústica é melhor. Me arrumo apressada coloco um vestido preto e solto os cabelos que hoje estão ondulados, faço uma maquiagem leve e capricho no perfume. Ouço o carro chegando e vejo pela janela que ela aceitou meu pedido. Desço para recebe-la e fico sem fala admirando sua beleza, ela também está com um vestido preto, seus cabelos estão lisos e bem compridos, lhe estendo a mão e a levo para a biblioteca. Os empregados já deixaram a casa e estamos a sós com a noite inteira pela frente.

-Você me desculpa por hoje mais cedo? Não quis te magoar

-As palavras ferem Giovanna, precisa ter mais cuidado com elas..

Abaixo a cabeça arrependida - Eu quero que saiba que você sempre será bem vinda a minha casa, e hoje nós teremos se você quiser, uma festa só nossa

-Só eu e você? - Ela sorri maliciosamente, aceno com a cabeça sorrindo 

-Então eu te desculpo - Ela acaricia minha mão e vai subindo seu toque até meu antebraço, noto que está usando a pulseira que lhe dei, trocamos olhares enquanto jantamos, conversamos um pouco e não nos faltava nada, havia uma imensa troca de carícias e sorrisos. 

Terminamos a janta e levantei para trocar a música e fui surpreendida por seu abraço, cuidadosamente colocou meu cabelo para o lado e deixou parte da minha nuca exposta, inspirou meu perfume e me deu um beijo no pescoço, seu beijo quente me arrepiou. Ela continuou com os carinhos e foi colando seu corpo no meu, me levando pela cintura, seu toque era preciso mas muito cuidadoso, foi aproveitando o ritmo calmo da música e me guiando, acompanhei os movimentos de seu corpo e envolvi meus braços em sua nuca, ela foi me levando até a poltrona em frente a lareira, sentei em seu colo olhando em seus olhos que contrastavam com o fogo que queimava, ela puxou meu rosto para perto mordeu os lábios e me deu um beijo molhado, entrelacei minha mão em seus cabelos e ela foi levantando meu vestido, apertando minha coxa e minha bunda, tirou meu vestido por completo e segurou meus seios nas mãos, apertando-os com desejo, gemi baixinho no seu ouvido ela me deu um sorriso safado e levantou, continuei sentada na poltrona, ela ajoelhou na minha frente e distribuiu beijos gelados por minhas coxas e virilha, sentiu minha calcinha molhada e gemeu, lambeu por cima da calcinha que me deixando com mais tesão, pedi gemendo que me chupasse ela me provocou mais um pouco mas não aguentou e arrancou minha calcinha, abri bem as pernas e esfreguei minha buceta na sua cara, ela me chupava com vontade e eu puxava seu cabelo, pressionando sua cabeça para sentir sua língua com mais intensidade, ela brincava com meu grelinho e metia a língua me deixando bem melada. Parou de me chupar e levantou, tirou sua roupa, levantei e ajudei a abrir seu sutiã, tocamos nossos corpos nus em um abraço apertado seu cheiro gostoso me excitava ainda mais, deitamos no tapete perto da janela, a lua iluminava bem nossos corpos quentes. Dulce sugava meus seios com sede mordiscava meus mamilos e eu gemia implorando que me fudesse, ela me castigou brincando com meu grelho, sua buceta também estava muito molhada ela se esfregava na minha coxa me deixando com mais tesão, terminou com minha tortura quando me penetrou forte com três dedos, arranhava suas costas com toda força, ela gemia alto e lambia meus mamilos sugando com desejo. Me virou de costas e foi beijando meu corpo, apertando e dando tapinhas na minha bunda, fiquei empinada e ela enfiou a língua no meu cu gemi alto revirando os olhos, pressionava sua cabeça e rebolava, ela tirou a língua e me comeu de quatro com dois dedos, gemiamos cada vez mais alto ela me fodia forte me deixando louca de tesão, apertava minha bunda me pedindo pra rebolar pra ela, senti minhas pernas ficarem fracas e meu corpo arrepiou, Dul me puxava pelo cabelo e socava seus dedos cada vez mais rápido me pedindo pra gozar não demorou muito e lambuzei sua mão com meu gozo. 

Deitei recuperando a fadiga e mandei que sentasse na minha cara, ela obedeceu e enfiei a língua sugando sua buceta, ela me masturbava enquanto eu a devorava, lambi seu grelinho duro até que perdeu a força e gozou na minha boca.

 Ficamos deitadas ali mesmo recuperando o fôlego, ela estendeu o braço para eu ficar em seu peito, nos olhávamos fixamente e eu sorria para ela, senti que queria me dizer algo que eu não estava preparada para ouvir, antes que dissesse lhe dei um selinho terno e calei seus pensamentos. Dulce acariciava meu cabelo me protegendo do frio, acompanhei sua respiração e adormeci em seu abraço.

La Mujer de Mi Novio (Portiñon) Onde histórias criam vida. Descubra agora