Cria do Asfalto

22°

Rafaella Mendes:

O Cobra estaciona na frente de um restaurante todo chique, descemos do carro e o Cobra jogou a chave pro manobrista, entramos conversando super animados e fomos até a Hostess que nos leva até a nossa mesa, sentamos super de boa e começamos a conversar, logo o garçom vem nos atender, pedimos nossos pratos, quem nós trás a entrada é o maíte e explica um sobre o nosso prato e o Cobra prestou bastante atenção na explicação, começamos a comer e o Sommelier aparece do nada.

Sommelier: gostariam de ver a carta de vinho?- pergunta e confirmamos com a cabeça, olhamos a carta de vinhos sobre o olhar do Sommelier
Eu: você tem alguma recomendação de vinho?- pergunto e ele começa a explicar sobre os vinhos e eu presto atenção assim como Cobra
Cobra: você gosta de um vinho mais leve?- pergunta quando o Sommelier termina sua explicação e eu confirmo com a cabeça- vamos querer um Pinot Noir- fala e o Sommelier concorda com a cabeça e sai
Cobra: está gostando?- pergunta e eu confirmo com a cabeça
Eu: jantar com você até que não é tão ruim quanto pensei- falo lhe zoando e ele ri
Cobra: você também não é tão insuportável como pensei- fala me zoando e eu faço cara de ofendida mas logo dou risada
Eu: você realmente não gostava de mim quando me conheceu?- pergunto e ele confirma com a cabeça
Cobra: você tinha mó cara de patricinha, achei que era dessas que se quebra a unha já chora prós quatro cantos do mundo- fala e eu dou risada
Eu: fiquei com mó medo de você no começo confesso
Cobra: mas eu queria te assustar no começo mesmo, faço isso com todo mundo, por isso sou respeitado e temido
Eu: por quem não te conhece, você é muito fofo e carinhoso quando quer
Cobrar: agora tá fazendo piada com a minha cara- fala zoando- sou dog mal doida- fala e eu dou risada, logo nosso vinha chega e o Sommelier nós serve, demos um gole e parça, vinho bom da porra.

Continuamos conversando enquanto comiamos, ele é muito gente boa, sabe?! No final do jantar já havíamos secado a garrafa de vinho, ele pediu a conta e foi uma briga pra rachar, pagamos bonitinho e fomos pro carro, fomos conversando altas coisas no e decidimos ir pra uma boate aqui perto.

Eu: então quer dizer que seu nome é Diego Vasconcelos?
Cobra: é pô, tô brincando não- fala e eu dou risada- você que me nome era qual?- pergunta parando num semáforo e me olha brincalhão
Eu: deixa eu ver- falo olhando pra ele- você tem cara de Gabriel- falo e ele ri da minha cara
Cobra: tu tem cara de Camila- fala me olhando e eu dou risada
Eu: minha me disse que meu nome ia ser Camila só que meu pai achou Rafaella mais bonito- falo e ele ri
Cobra: também acho Rafaella mais bonito- fala e eu sorrio se graça- e chegamos a minha boate- fala estacionando numa vaga VIP.
Eu: você não tinha me falado que era o dono
Cobra: apenas detalhes- fala e me puxa pela mão mais pra ele e passa o braço pelo meu pescoço, entramos direto e algumas pessoas reclamam, subimos pra área VIP.

Fomos pro bar e pedimos cerveja, ficamos bebendo e conversando super de boa, começo a dançar na frente dele enquanto ele coloca as mãos na minha cintura me sarrando, danço prensando minha bunda no seu membro e aos poucos sinto ele criando vida, Cobra me puxa mais pra ele e me beija com direito a mãos bobas e tudo mais, quando a falta de ar bate nos separamos e bebemos nossa cerveja.

Cobra: vem cá- fala me puxando pra mais perto dele e me abraça pela cintura dando um beijo no meu pescoço- tu não me escapa hoje- sussurra no meu ouvido e morde o lóbulo da minha orelha me fazendo arrepiar
Eu: essa não é a minha intenção- falo e ele sorri malícioso

Passamos nem uma hora direito na boate, já fomos direto pra minha casa, ele estaciona na porta e entra já se agarrando comigo, ele me pega no colo me fazendo cruzar as pernas na sua cintura e sobe comigo pro meu quarto, ele me joga na minha cama e tira a camisa social branca que ele estava usando, ele sobe em cima de mim e volta a me beijar com vontade, ele desce os beijos pro meu pescoço dando chupadas e mordidas.
.....

Saio do banheiro com meu cabelo preso num coque bagunçado, vou pro guarda-roupa e visto uma calcinha, visto a camisa social branca do Cobra e o mesmo sai do banheiro com a toalha enrolada na cintura, ele me olha com malicia e vem até me beijando com vontade, nos separamos pela falta de ar e ele veste a Boxer dele, ele pega o celular em cima do criado mudo e meche sentado na ponta da cama, ele coloca um funk proibidão e me olha malícioso.

Cobra: dança pra mim- manda e eu viro de costas pra ele e começo a rebolar devagar até sentir um tapa na minha bunda- maldita- fala quando eu começo a dançar de verdade e dá outro tapa na minha bunda.

Ele me vira de frente e me puxa pro colo dele, sento no colo dele com uma perda de cada lado, já ataco sua boca com vontade e lhe beijo rebolando no seu colo enquanto ele aperta a minha bunda com vontade e eu separo o beijo mordendo seu lábio inferior puxando pra mim.

Cobra: gostosa pra caralho tu- fala e da um tapão na minha bunda
Eu: maldito- falo e ele vira me deitando na cama ficando entre as minhas pernas

Ele volta a me beijar com vontade, apertando casa parte do meu corpo, ele abre a camisa dele e arranca ela do meu corpo, ele vai descendo os beijos pelo meu queixo, pescoço, colo até chegar nos meus seios, um ele suga chupando, mordendo e lambendo enquanto o outro ele massageia e beslica, depois de um tempo ele troca e eu continuo gemendo baixo. Quando ele cansa vai descendo os beijos pela minha barriga até a minha intimidade, ele passa o dedo por cima da calcinha e começa a me masturbar olhando nos meus olhos sem cortar o contanto enquanto e gemo, logo ele cansa de me torturar e rasga minha calcinha num puxão só, ele passa a língua pela minha intimidade algumas vezes e começa a chupar, me contorso na cama agarrando os lençóis da cama de olhos fechados, ele faz movimentos circulares com a língua no meu clitóris, quando finalmente gozo ele lambe tudo e sobe me beijando me fazendo sentir meu próprio sabor, inverto as posições ficando por cima dele, desço beijando seu maxilar pescoço aonde eu deixo algumas chupadas e dou algumas mordidas leves, subo beijando seu pescoço até seu ouvido.

Eu: agora é minha vez de brincar um pouco, fica quietinho- sussurro no seu ouvido e mordo o lóbulo de sua orelha fazendo ele se arrepiar.

Volto a beijar seu pescoço, peito, abdômen até a barrinha da Boxer que marca sua ereção, tiro ela e começo a masturbar aquele mastro grande e grosso, passo a lingua na glande e ele fecha os olhos, passo a lingua da glande até às bolas onde eu chupo olhando pra ele, volto passando a língua até a glande onde dou um chupada, faço isso uma dez vezes, logo caio de boca chupando tudo que cabe na minha boca enquanto o que sobra eu masturbo sem quebrar o contato visual, ele solta meu cabelo fazendo ele cair cobre minhas costas, ele coloca a mão na minha cabeça me ajudando nos movimentos, faço um garganta profunda e mesmo assim não entra tudo, ele joga cabeça pra trás urrando de prazer, ele geme rouco e fico feliz, depois de um bom tempo ele goza na minha boca e eu engulo tudo, passo minha língua por todo seu pau o limpando, ele sorri malícioso e sobe em cima de mim me beijando, ele pega sua carteira no criado mudo e pega outro preservativo, ele abre a embalagem e desenrola em todo seu mastro, ele entra dentro de mim e começo a fazer movimentos de vem e vai devagar e vai aumentando a velocidade conforme o tempo vai passando, depois de um bom tempo ele me coloca de quatro e entra com tudo na minha boceta me fodendo com força e  precisão e eu só consigo gemer enquanto ele puxa meu cabelo e estapeia minha bunda apertando as vezes.

Cobra: gostosa pra caralho- fala rouco e me dá outro tapa na minha bunda apertando em seguida.
Eu: aaaahhhhh.... Me... Me... Me... Fo... Fo... Fode- falo entre os gemidos e ele me dá outro tapa na bunda apertando logo em seguida

Troco as posições e deito ele na cama sentando em cima do mesmo, quicando e rebolando em seu pau.