Paraísos Perdidos. [Vkook • Taekook]

Capítulo 08.

Boa leitura!

Acordei no outro dia com alguém pulando em cima de mim, abri os olhos com a cara fechada e vi que era Jackson, ele me abraçou e me encheu de beijinhos no rosto, empurrei ele no chão e voltei a tentar dormir, mas ele subiu em cima de mim novamente, agora me fazendo cócegas. Acabei caindo no chão por cima dele.

Olhei pra cama de Jack e vi San e Mingi olhando a cena rindo. Praguejei contra aquele idiota. Me levantei e fui direto pro banheiro, escovei os dentes, penteei os cabelos com a mão mesmo e voltei ao quarto, me sentando do lado do meu primo na minha cama.

– Bom dia. – digo.

– Boa tarde. Já são duas da tarde, Tae. – Jackson diz e os meninos riem, fico admirado com o tempo na qual estive dormindo.

– Já? Caralho.

– Olha a boca. – Jackson fala divertido e rolo os olhos tacando uma almofada na cara dele.

– E a resenha de hoje? – pergunto e Jack me empurra no chão se deitando na cama.

Folgado.

– Tá de boa, mas estávamos pensando em fazer aqui mesmo, na varanda, saca? – ele diz e assinto. – O que vocês acham, bando de cornos?

Mingi, que estava no celular marocando algo com San nos olha e dá de ombros.

– Por mim tanto faz, mas a parada é Jungkook, ele tá mal, acho melhor não fazer festa hoje.

– Por que? – curiosidade me dominou.

– Ele terminou com a vadia. – San diz.

Fofoqueiros!

– Sério? Mas... Como assim?

– Também queremos saber mais que tudo, Taehyung. – Mingi diz roendo as unhas.

– Fofoqueiros! – Jackson diz sorrindo.

– Olha quem fala... Foi o primeiro a saber e contar pra gente.

Ainda não acreditava... Mas por quê será que eles terminaram? Assim do nada? Eles passaram uma semana toda sem se desgrudar e de repente tudo acaba? Pelo o que sabia eles já tinha quase dois anos de namoro.

A fome me ataca e deixo eles fofocando e me mando pra cozinha, faço um misto, pego um achocolatado em caixinha e vou pra sala vendo a televisão, Jungkook está sentado só de bermuda jeans e camisa assistindo televisão, mas com o olho no netebook ao mesmo tempo.

Tirei do jornal e botei no desenho, fiquei comendo meu café da manhã até que o incoveniente pegou o controle e mudou de canal colocando de volta no jornal.

– Isso é falta de educação, neném. – diz com ironia. – Eu estava assistindo se não reparou.

– Ah, desculpa, nem reparei que você está aqui. Às vezes, me esqueço da sua existência. – digo no mesmo tom e ele rola os olhos.