Horas antes de eu contar que estava grávida, ele sumiu.
Para onde ele foi? Não sei.
O que aconteceu? Não sei.
O que sei é que tive que lutar muito para cuidar dos meus filhos.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
O nosso quarto é lindo e grande, mas o que mas me impressionou foi a vista da varanda. Nosso quarto tem vista para a torro Eiffel
- Olha o tamanho dessa cama - Tiro o casaco e me jogo nela - É tão macia
Demétrio rir e sobe em cima de mim, mantendo o peso dele sobre os braços.
- Ela está mas bonita com você nela - Ele sussurra e logo me beija com fervor, paramos o beijo por falta de ar. - Eu vou tomar banho, você vem?
Ele sai de cima de mim e tira a blusa de manga curta preta num só movimento, minha nossa senhora que homem.
- Vá você, vou ligar e pedir comida. - Desvio os olhos para não me jogar nele e pego o telefone na mesinha de cabeceira e ligo para a recepção pedindo comida, por milagre uma das recepcionista fala inglês porque eu não falo francês. - Amor, a comida tá vindo.
Vou até a mala e separo a camisola com renda, é hoje que eu acabo com ele, no bom sentindo é claro. Paro em frente a janela e tiro uma foto da torre iluminada se verde, ela é linda. Espero poder ver mas de perto.
- Pronto amor, terminei. - Ele aparece vestindo uma calça moletom que eu nem vi ele pegar, pego minha roupa e entro no banheiro. Tomo um banho demorado, o sabonete tem um cheiro maravilhoso de frutas e faz a pele ficar com o cheiro.
Coloco a camisola e me olho no espelho, faço um coque no cabelo e saiu do banheiro. Se eu dizer que não estou nervosa é mentira, estou muito nervosa. É como se fosse nossa primeira vez, de certo modo é, já que não faço isso desde a última vez que diz com ele.
Demétrio está sentado na mesa olhando o computador, assim que percebi minha presença me olha dos pés a cabeça. Finjo que não vi e ando até a mesa, onde está com comida.
- Não estou com sono - Comento pegando uma panqueca colocando mel nela - A que horas devemos estar lá?
- Às nove e meia - Ele fala olhando os meus seios que ficam um pouco a mostra, mas logo tira a vista balançando a cabeça como se quisesse tirar um pensamento dela. - Eu também não estou com sono, dormi a viagem inteira.
- Então temos tempo de sobra - Continuo comendo a panqueca que por sinal está divina.
- É, temos sim. - Tadinho, mal sabe o que estou aprontando. Estou ansiosa demais para ficar aqui comendo, então termino logo de comer e vou escovar os dentes, volto e pego meu creme de pele na mala e começo a passar nas minhas pernas, sinto seus olhos me queimando mas finjo que não estou vendo nada. Começo a passar nos braços, ok, vamos brincar agora.
- Amor passa nas minhas costas? Não alcanço. - Paro em sua frente, ele não se moveu da cadeira então pega o creme e coloca na mão, me ajoelho de costas para ele e abaixo o hobby da camisola até os cotovelos. Às mãos dele se movem devagar, como se ele tivesse aproveitando cada centímetro da minha pele.
Depois que passa até onde dá ele para, suspiro já afetada por seus simples toque.
- Pronto - A voz dele está mas rouca que o normal, me fez arrepiar.
- Obrigada querido. - Levanto e dou um selinho, mas ele me puxa para um beijo de verdade. Ele coloca uma mão no meu cabelo e puxa, e a outra na minha cintura e aperta, gemo na boca dele. Levo minhas mãos até o cabelo dele e puxo forte também, ele sempre gostou de quando fazia isso, e se eu puxo em momentos assim isso significa que não vamos parar nem tão cedo. começo a rebolar devagar no colo dele, bem em cima de seu membro, ele geme e dá uma tapa na minha bunda.
- Ahh. . . Porra - Gemo baixinho. Ele para o beijo e começa a dar leves beijinhos no meu pescoço fazendo um arrepio descer do meu pescoço até a base da minha coluna.
- Quer fazer mesmo isso agora? - Ele pergunta me olhando duvidoso e com preocupação.
- Para de fazer perguntas e faz amor comigo logo. - Digo revirando os olhos pela demora dele.
- Você está muito atrevida, não estou gostando desse seu tom comigo baby. Acho que merece uma punição. - Ele levanta sem me tirar do colo e vai até a cama me coloca no chão e senta. - Tire a roupa querida. - Ele ordena
Se ele quer um showzinho, ele vai ter um! Então, lentamente tiro o hobby da camisola e jogo no chão, em seguida abaixo as alças da camisola pelos ombros e deixo que ela caia aos meus pés, formando um perfeito círculo, me deixando só de calcinha.
- Senta. - Ele dá palmadinhas no colo. Dou um passo a frente e sento colocando minhas pernas a cada lado de seu quadril.
Ele coloca as mãos na minha cintura e aperta, me fazendo arfar, passa as mãos pelo meu corpo como se eu fosse uma obra de artes mais antiga e preciosa do mundo. Algo raro e bonito. - Tão linda, tão doce, e tão. . . minha. O que eu faço com você?
- Tudo o que quiser e mas um pouco. - sussurro e o beijo. Levo minhas mãos até a barra da sua calça e com um pouco de esforço consigo tirar. Ele nos vira, ficando por cima de mim, levanta e tira a box e logo depois se encaixa entre minhas pernas e sem aviso algum, me penetra.
Solto um gemido alto de surpresa pela dor e prazer ao mesmo tempo. Ele geme rouco perto do meu ouvido, o que me faz perder o resto de consciência que eu tinha. Ele estoca e me beija ao mesmo tempo, isso é muito gostoso.
- Porra. . . - ele diz gemendo.
Passo minhas pernas por sua cintura pra lhe dar mas acesso, e coloco minhas mãos nas costa dele e o arranhando. Ele começa a se movimentar bem devagar. Está bom, lento e gostoso. Demétrio sempre foi o tipo de cara que me tratava como se eu fosse uma obra de artes muito antiga que precisa ser conservada, e agora não está sendo diferente. Então, o ritmo dele, calmo e lento me faz perceber que até nesses momentos ele quer me tratar com delicadeza. Não sou experiente no assunto mas sei que está bom suficiente para gemer como nunca.
- Ah amor. . . mas rá-pido. - Falo entre gemidos, estou ficando louca mas sei que ele só está começando.
Ele me atende e começa a ir mas rápido. Gemo alto e arqueio minhas costas quando sinto que ele tocou em algo dentro de mim me fazendo revirar os olhos e fechá- los.
- É aqui não é? - ele pergunta. - Olha pra mim. - Ele manda, eu abro os olhos e encontro os dele me olhando com prazer e luxúria. Ele me penetra de novo e solto um gemido manhoso. Ele segura meu cabelo e me puxa pra um beijo enquanto se movimenta com força.
- É aqui não é? - ele pergunta acertando meu ponto doce de novo, e de novo, e de novo, e de novo e assim sucessivamente e que eu finalmente gozo gritando o nome dele.
- Demétrio. . .
Ele continua estocando com força prolongado meu prazer e o dele, até que ele também goza chamando meu nome.
- Porra Valentina. . . - Ele gemeu no meu ouvido. Nossas respirações estão descompensadas ele fica dentro de mim até que voltemos ao normal, depois eu começo a rir.
- O que foi? - Ele me olha curioso
- Passei a viagem quase inteira pensando em como seria. - Me viro para ele
- E como foi?
- Melhor do que eu pude imaginar... - Dou um beijo carinhoso nele - Eu amo você.
- Eu também te amo.
Passamos um bom tempo ali, de frente para o outro apenas nos olhando e dizendo silenciosamente o quanto nos amamos.
