Gatinho fofo

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Irina

Eu estava no ápice de meu prazer.
Eiri se deliciava com minha intimidade, meus gemidos e meus fluidos. Ele fazia isso sem hesitar e eu estava morrendo de vergonha.
Nunca me acostumei com seus olhares e seus toques.
"Aquele pervertido desgraçado e gostoso, me chupa como se quisesse me ver seca, completamente seca".
Ele limpa o canto de sua boca com a língua.
Meu gozo está em seus lábios.
"Quando foi que o errado e o nojento viraram coisas tão deliciosas de se apreciar e provar".
Eiri coloca minha coxa para o lado e estoca forte em mim.
Eu enrolo firme a corrente em minha mão enquanto ele me cone vorazmente.
Ele massageia a polpa da minha bunda, moldando a como uma massa e logo em seguida insere tapas fortes.
Me fazendo vibrar.
-Eu quero ver seu corpo inteiro vermelho.
Ele sussurra pra mim com uma voz carregada de tesão.
-Você não tem idéia de como eu quero, que você me coma.
Ele me olha com a boca entre aberta.
Seu rosto inteiro está vermelho e seu corpo quente e um pouco molhado.
-Ahh-h..
Ele me põe de quatro, pega firme em meu cabelo, com força mesmo.
Me dá um puxão.
E eu bato as costas em seu peito.
Me sinto uma boneca em suas mãos.
-Me possua.. Eiri me come, me faça sua.. eu sou sua.
-Fala que você é minha.
Ele me um tapa forte na bunda.
-Eu-u sou.. sua.
"Não estou mais no controle, e o excitei demais e isso causou minha punição".
Eiri pega em minha mini saia preta fazendo conjunto com a langerie e sussurra em meu ouvido.
-Uma langerie sem calcinha Irina? É o que estou vendo?
Meu corpo treme.
Sua mão desliza sob minha cintura.
O loiro caminha as mãos para as meias.
-O que tá querendo ganhar com essas vestes Irina?
Ele abre minhas pernas de uma maneira rápida e prática.
E eu seguro firme no travesseiro.
-Seja gentil..
Olho pra ele tentando parecer séria. Mais minha voz sai como um gemido e ele sorri de canto.
Eu continuo o olhando.
-Tá com medo que eu machuque você, acha que sou tão grosso assim.
Ele provoca.
-Não.. você é meu gatinho fofo.
-Então não há com o que se preocupar, certo?
Sua voz soa fria.
Ele enrola meu cabelo em sua mão e puxa.
Me fazendo subir a cabeça.
-Fique quieta.
-Não...
-Não?
Ele enfia mais forte e seu puxão é mais forte ainda.
-Quer acordar a vizinhança Irina?
-Ah..ah...
-É só isso que você consegue dizer?
Ele abaixa mais minhas costas fazendo com que meus seio fiquem nos travesseiros.
Sinto ele forçar e meu corpo se balançar para frente para trás.
"Meu deus.. estou sendo fudida pelo Eiri e isso é tão insano, ele me dominou tão facilmente".
Eu só tenho força para deixar a boca aberta, não consigo mais gemer. Sinto ele me rasgar por dentro. Eu chego a revirar os olhos.
-Cansou se lutar Irina?
Ele passa a corrente gelada por minha vagina. E eu automaticamente esfrego nela.
Ele vê que estou gostando e tira.
Sinto ele mexer com a corrente.
-Ei..Eiri..
-Achei que tivesse perdido a voz de tanto gemer meu nome.
-Desgraçado..
-Adoro quando você me xinga.
Ele enfia somente a cabeça de seu membro e tira.
Eiri afasta mais minhas pernas.
-Não aguento mais me molhar.. Eiri.
Sinto ele enfiar algo mais ardido e dolorido ainda.
-AHH..
Ele enfia devagar e eu vou abrindo espaço pra ele.
Sinto algo gelado entrar junto com seu pênis.
Eu não consigo olha-lo.
E ele só se movimenta.
-Estranho, não?
-O-Que..
Uma baba escorre de meus lábios caindo no travesseiro.
"Quando foi que fiquei assim?"
Ele coloca seu dedo do meio, em minha boca.
Em vez de por a mão inteira, ele só quis tampar com um dedo .
-Babando feito uma cadela sedenta, né Irina?
"Ele me chamou de cadela sedenta".
Ele se remexe dentro de mim. Escuto alguns sons gostosos saírem de seus lábios.
-Agora estou acorrentado em você.
Aquelas estocadas doem na alma.
Olho para minhas pernas trêmulas e ensopadas.
"Eu não paro de me molhar"
Vejo a corrente na direção de meu ânus.
"Então quer dizer que.."
-Eiri.. a corrente tá dentro-o de-e mim-m.
-Enrolada no meu pau e dentro de você.
Minha expressão se torna mais bizarra ainda.
Agora sinto muito mais vergonha.
Está tudo ardendo e em chamas.
E aquele barulho da corrente batendo na minha bunda é o melhor efeito sonoro que já ouvi.
Eiri me arrasta para ele. Fazendo meu traseiro ficar em seu colo. Mas meu corpo continua de bruços e na cama.
Ele acelera o processo.
Seus gemidos são tão fofos e sua respiração fica mais rápida.
"Tá doendo para um senhor caralho, mas não deixa de ser gostoso"
-Tão pequena.. e apertada.
Mordo forte minha mão. Meus seios estão doendo de tanto balançarem.
Ele vai me abrindo mais e mais. Ele afasta minha bunda pra se focar exatamente no que ele quer comer.
É como se ele selecionasse sua refeição.
-Eu acho... que vou sangrar.. por dentro.
-Você é minha rina.. minha..
Meu suor vai escorrendo pelo rosto.
"Nunca suei tanto assim.
Deito minha cabeça no lençol e começo a falar pra mim muitas putarias.
Ele pega na minha nuca e me segura.
Algumas lágrimas saem de meu rosto.
Eu fico olhando pra aquela grade.
"Acho que foi um erro brincar com o Eiri"
-Me faz gozar Katharina...
"Quando ele me chama de Katharina meu deus"
Eu mordo meu lábio e meus gemidos ficam presos.
Ele aperta minha bunda com as duas mãos e da a última estocada de todas e a que me faz soltar um grito de dor.
-Achei que fosse... morrer.
Ele tira de mim seu membro e escuto ele desenrolar a corrente.
-Ahh..ah..h.
-Se tá bem?
Ele passa a mão nas minhas costas.
Eu não consigo me mexer estou estática.
"O que aconteceu, o que foi isso"
Ele passa a mão pela minha intimidade, vermelha e inchada.
-Quer que eu te alivie?
Ele diz com uma voz mais suave.
Eu mordo o lençol.
E ele desliza seus dedos sobre minha região molhada, com carinho e sem força. É como se ele me fizesse carinho.
-Ahh...
-Tá melhor assim..
-Tá..uhum.
Eu molho sua mão e ele deixa escorrer o resto do líquido.
-Perdi as contas de quantas vezes você gozou irina.
-É.. eu também.
Me viro pra ele, já com as costas na cama e sorrio.
-Te deixei só com força pra sorrir.
Ele diz pervertido pra mim e beija minha testa.
"Então isso significa que fiz um bom trabalho".
Passona mão em seu rosto.
-Gostoso-o..
Ele beija minha mão.
Eiri se deita ao meu lado.
E eu tiro seu arquinho.
Ele nem sente.
Toro sua coleira e quando percebo ele já adormeceu.
Na madrugada vou até o espelho e me olho com aquela langerie.
Minha aparência é horrível.
Estou preguenta, babada, e ainda cansada.
Meus cabelos estão quebradiços e no chuveiro, quando passo shampoo em minhas mechas eles soltam muitos fios.
E eu fico assustada.
-Meu deus cara.. vou ficar careca..
Eu vou matar o Eiri, ele acha que meu cabelo é de boneca pra puxar? Grr..
Resmungo pra mim mesma.
Passo a mão pelos meus seios inchados e pesados.
E lembro das suas caretas de excitação, aquela língua pra fora.
Aquele flashback nunca irá se apagar da minha mente.
Puxo mais alguns tufos de cabelo e minha raiva vai aumentando.
"Tô quase doando esse cabelo pra alguma instituição de caridade".
Visto uma blusa branca social de Eiri.
E pelo barulho de sua respiração vejo seu cansaço.
Me deito do lado dele e fico olhando seu rosto angelical e ainda vermelho.
Passo meus dedos sob seus cabelos suados.
Vejo aqueles olhos amarelos se focarem e mim.
-Pode durmi Eiri. Tá tudo bem.
Ele fecha os olhos devagar e logo pega no sono de novo.
Pego meu celular e bato uma foto dele dormindo.

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