EMHR. 11

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Cristina soltou a boca da dele, seu pescoço se curvou, fazendo com que ela sentisse um prazer sem tamanho.

Cristina: te quero - em sua cabeça passavam um turbilhão de sentimentos e sensações - me toca - ela empurrou a cabeça dele contra seus seios, que exigia essa carícia... estava com o mamilo durinho e encolhido ansiando pela atenção dele.

Victoriano sorriu e não esperou mais, afundou seu rosto no seio dela o sugando com gosto e desejo, seu quadril investia forte e fundo fazendo seus corpos chocarem contra a parede do banheiro, o clima esquentava cada vez mais, ali só se ouviam os gemidos abafados e o bater dos corpos.

Cristina apertou mais os quadris dele entre suas pernas e o membro gigante dentro do seu corpo, ela gozou para ele daquela forma, que foi mais do que suficiente para lhe levar aos céus.

Cristina: Estou completa.

Victoriano sentiu ela lhe comprimir mais uma vez e naquele instante não suportou mais, estava com a excitação à mil, à mulher era uma felina e estava lhe enlouquecendo, ele sorriu e beijou seu pescoço ofegante.

Victoriano: completa?... posso permanecer te fazendo transbordar - respirava ofegante - está me enlouquecendo Cristina.

Cristina: e você a mim... está me levando a loucura completa - ela tinha a cabeça apoiada no ombro dele, estava respirando ofegante e seu corpo tremia de tanto prazer que ele lhe fez sentir.

Victoriano: quero sempre te levar lá... mas quero estar sempre com você - beijou seu cabelo negros - agora vamos tomar banho... precisa descansar e eu preciso medicar Nicole outra vez.

Cristina desceu dos braços dele e se banharam entre carícias e beijos, ela se trocou e depois de ambos devidamente vestidos, foram para o quarto de Nicole que permanecia dormindo profundamente, Cristina deitou no sofá e se cobriu vendo ele medicar a sua filha outra vez.

Victoriano arrumou as coisas ali, trocou a compressa dela, se aproximou de Cristina, ajoelhou ao seu lado e acariciou seu rosto.

Victoriano: pode descansar, irei cuidar muito bem dela - beijou sua testa.

Cristina: obrigada, não sabe como precisava de você aqui comigo - ela estava com os olhos pesados de sono - não me deixe - em seu subconcinte ela via ele... era ele... aqueles olhos eram dele.

Victoriano: agora que te encontrei, não pretendo te deixar - sussurrou acariciando seus cabelos - nunca Cris... nunca te deixarei minha felina - sorriu.

Cristina abriu os olhos respirando fundo.

Cristina: do que me chamou?- ela estava com o coração acelerado e em sua mente lhe veio um dia em que Frederico chegou bêbado e lhe possuiu na cozinha... ela o mordeu e  esperniou... ele lhe beijou falando a mesma coisa, logo ela estava dócil e mansa, recebendo ele entre suas pernas... deixando ele lhe proporcionar um delicioso orgasmo - esquece... acho que já estou dormindo - falou bocejando, tinha que tirar seu primeiro marido da cabeça ou ficaria louca.

Victoriano: me desculpe... não quis te assustar - acariciou seu rosto - dorme Cris... pode descansar... estou aqui com vocês - sussurrou.

Cristina deitou, fechou os olhos e dormiu, ela sentiu momentos depois ele sentar no sofá e colocar suas pernas sobre as dele, mas ela não despertou totalmente, continuou a dormir como a tempos não dormia.

As horas se passaram Victoriano ficou ali observando a menina que dormia tranquilamente na cama, ele não sabia o porque, mas estava bastante encantado e preso aquelas três mulheres, sentia vontade de ficar ali e não sair mais, queria lhes proteger.
No outro dia ele estava ali na beira da cama dela cuidando dos ferimentos que ela tinha pelo corpo, a febre já havia cedido e estava bem mais fraca.

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