EMHR.18

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Cristina: não quero chance nenhuma com Frederico Rivero... o único que peço é que pense nas suas filha... e se tem alguma dúvida, peça um exame de DNA... hoje eu compreendo que aquilo que nos unia não era amor, era uma doença e não a quero mais... está livre... totalmente livre... - ela fechou os olhos, seus lábios tremiam de frio... de raiva... de angústia... não nasceu para amar, nem ser amada e contradizendo a tudo e a todos, ela foi mulher de um homem só.

Frederico: eu não sou mais aquele homem Cristina... - falava angustiado - nunca fui... me transformaram nele... eu sou esse homem que esteve com vocês esses dias... para mim foram os melhores e agora eu sei que foi porque estava com a minha família - tinha lágrimas nos olhos - meu amor... me deixa te provar o que estou falando é verdade - se aproximou dela lhe abraçando - Frederico morreu... aquele lado que não te ouvia... que agia irracionalmente... tudo que eu quero é cuidar de vocês... do nosso amor... das nossas filhas - segurou seu rosto com amor e a beijou calmamente.

Cristina se deixou levar pelos beijos dele, ela o abraçou devorando a boca dele, as lágrimas se misturaram com a água da chuva, ela gemia louca já puxando a blusa dele de dentro da calça, a paixão lhe guiou nesse momento e conduziu por ela que puxou a frente da blusa dele, arrancando os botões de dentro das casas.

Frederico: te amo Cristina... te amo - sussurrou em seus lábios.

Ele sorriu com o arranque de desejos que ela sentiu e não ficou para trás. Rapidamente abriu blusa dela, enfiando a cara entre seios macios, ele puxou um para fora do sutiã e o sugou com gosto.

Cristina jogou a cabeça para trás, estava toda arrepiada e não era de frio era de muito tesão, com uma perna ela circulou a cintura estreita puxando para baixo a blusa molhada, ela mordia o ombro dele, sentindo ele se insinuar entre suas pernas a fricção que o membro dele fazia por cima das roupas, estava lhe jogando de um abismo maior do que aquele tinha a poucos passos dos dois.

Frederico arrancou a blusa de sua mulher, se ajoelhou ali em meio aquele temporal e rapidamente baixou a calça apertada junto com a calcinha, ele colocou uma das pernas em seu ombro e sentiu sua boca salivar, à quanto tempo não sentia aquele delicioso sabor se apoderar de seus lábios pareceu até uma eternidade, tudo que desejou naquele instante foi à amar como ele gostava, como ela merecia, com muito prazer e intensidade, Frederico tomou seus grandes lábios, brincando e sugando seu clitóris, fazendo Cristina gritar com aquela intensidade.

Cristina não consegui se segurar, deu alguns passos para trás quebrando aquele delicioso contato, ela sentiu algo áspero em suas costas, era uma árvore que lhes daria um pouco de abrigo contra aquela chuva e serviria de apoio para que ela não desabasse no chão, ela arrancou as botas com presa e logo depois retirou a calça com a calcinha que estava presa a um de seus tornozelos, ficou só de blusa e sutiã que estavam mal vestidos, ela voltou a abriu as pernas e mordeu o lábio olhado para ele.

Frederico sorriu lhe olhando toda despojada, atrevida e entregue, ele engatinhou até ela e ao chegar próximo, lhe puxou mais uma vez para seus lábios, colocando a perna dela em seu ombro e voltou a lhe devorar com fome e desejo.

As mãos dela passaram pelo tronco da árvore, ela sentiu cada ponto da sua pele sendo arranhado e cada centímetros da sua vagina molhada sendo consumida pelos lábios dele, Cristina baixou a blusa molhada, a retirou jogando no chão, logo depois foi a vez do sutiã abandonar seu corpo.

Frederico levou sua mão até o bumbum redondinho e bem durinho o apertando e puxando seu corpo para mais perto de seus lábios, seus dentes roçaram no clitóris, causando um frenesi de enlouquecer ambos, ele a sugava e brincava com ela aumentando cada vez mais o desejo de lhe possuir, de lhe fazer gozar.

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