vinte e nove - BÔNUS GENEVIEVE

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Genevieve Cortesse

Depois daquele encontro, eu e Sam estávamos próximos, ele me visitava a maioria das vezes, a gente conversava, ria de algumas lembranças...entre muitas outras coisas que não é bom mencionar..
Eu me sinto bem com Sam, ele é um cara incrível e também um pouco nervosinho, mas é um amor de pessoa. Dean anda colado no meu pé, ele joga algumas coisinhas como "Oi cunhada linda, como passou o dia?" "quando é que vai ser o casamento com o Sam?" " Já escolheu o vestido?".

Com certeza não vai acontecer!

Eu e o Sam...somos meio que uma amizade colorida, não existe algo sério entre a gente. Pelo menos é o que eu acho, não quero sair magoada no final de tudo isso, quero alguém por completo que viva comigo pelo resto da minha vida, quero casar, ter filhos, ter netos e bisnetos.
Sam não é o cara para mim, ele merece alguém melhor.

Deitei no sofá e fecho os olhos, comecei a imaginar minha vida daqui pra frente, quantos filhos eu terei? Será que eu estarei viva? Será que eu irei encontrar o homem certo para mim? Fui interrompida pela voz de Sam que ecoou pela sala toda

— Argh, bom dia. — disse Sam bocejando passando as mãos nos cabelos bagunçados

— Bom dia?— ri —  Raio de sol, Está mais para Boa tarde.

— Que horas são? — perguntou preocupado

— São 15:30 — digo e Sam praticamente voou para o banheiro e logo ouvi o som do chuveiro ligado.

Mal pisquei e Sam estava enrolado na toalha correndo de um lado para o outro, escorregou e caiu de bunda no chão mas isso não impediu que ele se levantasse rapidamente e se trocasse de roupa que nem um flash.
Logo ele voltou todo vestido com aquelas camisas Xadrez que ele sempre usa, seu cabelo estava bagunçado, ele arrumou a mochila rapidamente,apenas observei.

— Estou indo Gen. — diz e eu assenti — Mais tarde eu apareço por aqui.

— Sammy, você ficou muito tempo por aqui — digo — Passe a noite em casa.

— Certeza? — assenti — Tudo bem, então qualquer coisa me liga — Sam veio em minha direção e me deu um beijo e saiu correndo até o carro.

Porque diabos ele é assim?

Resolvi arrumar a casa, comecei a limpar todas as coisas que estavam fora do lugar, vi fotos espalhadas pela mesa, peguei e nela estavam Sam e eu. Rindo. Jogando pipoca um no outro, beijando.
Mas porque fotos se isso não é real?

Comecei a ficar tonta,me sentei na poltrona e toquei minha cabeça, ela estava latejando, corri para o banheiro e coloquei tudo que eu havia comido pra fora. O que tinha de errado comigo? Lavei minha boca e vejo um homem parado diante de mim, me assusto colocando a mão no peito.

— Quem é você, como entrou aqui? — perguntei

— Só vamos conversar..— seus dentes começaram a ficar afiados e eu gritei, mas logo sou acertada por algo.

[...]

Acordei amarrada num lugar frio e escuro, eu estava morrendo de medo, eu devia ter deixado o Sam comigo em Casa. Comecei a surtar, gritei por socorro, as luzes piscavam sem parar, vejo alguém saindo das sombras e era o cara que me sequestrou.

— Acordou meu bem? — perguntou dando um sorriso me entregando um prato com uma comida horrível — Coma, você pode passar mal se não se alimentar.

— Eu prefiro morrer de fome! — grito

— Tudo bem, mas eu estou com fome.— o homem abriu sua boca e seus dentes ficaram afiados e em uma rapidez me mordeu no pescoço enquanto eu gritava de dor.

Logo a porta é arrombada e outro cara aparece, ele era meio "ruivo" ou loiro eu não sei, mas seus olhos brilhavam como as de um lobisomem, seus dentes também eram afiados e ele estava todo sujo de sangue.

— Deixa a moça em paz. — o homem gritou

— E quem é você? — o Psicopata que me sugava perguntou

Meu nome, é Klaus Mikaelson. — falou e o Psicopata tremeu de medo — E eu estou pedindo educadamente, solte a Garota.

— E o que você vai fazer? Me impedir? — em segundos que o Psicopata disse isso, o homem apareceu rapidamente e Arrancou seu coração, gritei feito uma louca no hospício
O homem vem em minha direção e jogou o coração no chão, meu corpo estava tremendo, minhas pernas estavam bambas, comecei a ver tudo escuro e apaguei.

Acordei em cima de uma cama, várias pessoas estavam ao meu redor, levantei assustada e todas tentaram me acalmar.

— Calma, Vai ficar tudo bem.— disse uma loira

— Irmã, ela está assustada, pedir para ela ter calma não vai adiantar. — Um homem de terno apareceu na sala

— Elijah, Estou tentando ajudar. — novamente falou a loira

— O- onde estou? Quem são vocês? — falei assustada

— Somos os Vampiros Originais. — Elijah falou— Estamos procurando Rebekah, nossa irmã.

— R-Re-Rebekah? Mas ela é...ela é minha prima. — digo — O que querem com ela?

— Rebekah fugiu, Klaus está procurando por ela, e Não, ela não é sua prima. — Elijah pegou um copo de tequila

— Vocês são malucos, Vampiros? Originais? Estão brincando né — ri nervoso e eles estavam sérios — É, vocês não estão brincando.

— Não sou de fazer brincadeiras. — Elijah continuou — Meu Irmão Niklaus é o que gosta de joguinhos, Mas não se preocupe não iremos lhe machucar.

— E como eu posso saber se não é mentira?

— Tem a minha Palavra. — diz

— Pode apostar, Elijah cumpre todas as promessas. — Uma mulher morena chegou na sala — Oi gente.

— Hayley, que bom vê-la. — diz Elijah

— Estão procurando Rebekah? Irei ajudar.

— Essa jovem conhece Rebekah, ela poderá nos ajudar.

— Com licença, será que eu posso ir ao banheiro? — digo querendo vomitar

Eles deram espaço para que eu corresse até o banheiro e joguei tudo pra fora, todas as coisas que vi foram o suficiente para que eu continuasse vomitando.
Voltei para a sala e Hayley vem até mim.

— É..qual é o seu nome? — perguntou e eu digo meu nome — Amara, quando foi a última vez que você viu a Rebekah?

— Em Chicago, eu quero voltar pra casa, por favor! — peço

— Acalme-se, você irá voltar pra casa em segurança. — diz Elijah — Tem a minha palavra

— Ele é sempre assim? — perguntei

— Meu irmão é perito em promessas, acostume-se — Disse Klaus em um sorriso sarcástico.

an angel at my door - Castiel [PAUSADA]Onde histórias criam vida. Descubra agora